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Psicologia - Psicologia Escolar - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2012
As Matrizes de referência para avaliação: documento básico (2009, p.14) destacam que competências cognitivas são modalidades estruturais de pensamento porque
implicam uma maneira única para se justificar uma resposta.
determinam a formação de um sistema universal de pensamento.
se aplicam a situações abstratas e não a ações de ordem prática.
traduzem a bagagem genética e imutável da espécie humana.
representam diferentes formas ou caminhos de se conhecer.
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Rappaport (Psicologia do desenvolvimento: teorias do desenvolvimento, conceitos fundamentais, 2005, p. 88) afirma que, segundo a Teoria da Aprendizagem Social, a avaliação cognitiva que um indivíduo faz das situações com as quais se depara podem alterar seu comportamento. Segundo essa perspectiva, se um professor quer ensinar aos seus alunos como resolver problemas, deve
deixar que eles aprendam a partir de técnicas de ensaio e erro.
oferecer recompensas significativas para estimular soluções corretas.
estimular e organizar competições e disputas entre eles.
apresentar instruções detalhadas sobre como fazê-lo.
apresentar a resposta para que eles possam, posteriormente, reproduzi-las.
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De acordo com a análise de Coll (Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação escolar, 2004, p. 425-426), o caráter interativo das novas tecnologias de informação e comunicação
garante um conhecimento mais elaborado e uma aprendizagem mais significativa.
assegura a qualidade e solidez dos conhecimentos e aprendizagens realizados por um sujeito.
elimina a necessidade da atividade do aluno inserida numa prática educacional.
impede que os alunos tenham controle sobre o seu processo de aprendizagem.
contribui para reforçar o envolvimento do sujeito com o seu processo de aprendizagem.
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Como destaca Aquino (Erro e fracasso na escola, 1997, p. 14-15), um dos preceitos básicos a serem adotados pelos professores no ensino de qualquer disciplina é o de
estimular a capacidade dos alunos para construírem soluções próprias para novos problemas.
priorizar a organização e a disciplina em sala de aula, de modo a permitir que o trabalho ocorra sem interferências.
avaliar a capacidade dos alunos para reproduzirem com propriedade os conteúdos ministrados nas aulas.
treinar a habilidade para decorar informações e, com isso, combiná-las diante de novos problemas.
transmitir dados e informações para exercitar a memória, a fluência verbal e a atenção dos alunos.
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Como enfatiza Freller, citada por Machado (Psicologia escolar: em busca de novos rumos, 2004, p. 76), uma escola que cumpre o objetivo de socializar o conhecimento humano, respeitando a individualidade de cada sujeito na recriação da cultura,
elimina desigualdades sociais.
promove a adaptação e a obediência.
potencializa a criatividade humana.
evita o aparecimento de conflitos.
aumenta o controle social.
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Em geral, na escola e na vida, uma pessoa só percebe um conflito quando este produz manifestações violentas. De acordo com a análise de Chrispino (Gestão do conflito escolar: da classificação dos conflitos aos modelos de mediação, 2007, p. 16), essa afirmação revela que
os conflitos não são parte integrante da vida e atividades sociais e, por isso, quando se manifestam, o fazem de forma violenta.
o conflito deriva de uma oposição entre um modo correto e outro incorreto de agir e, consequentemente, leva a manifestações violentas.
um conflito que se manifesta de forma violenta não foi coibido pelos responsáveis pela instituição escolar de maneira firme e exemplar.
se o conflito se manifestou de forma violenta, é porque já existia na forma de antagonismo e não foi identificado.
quando os conflitos se manifestam de forma violenta, é porque as pessoas envolvidas com esse conflito são violentas também.
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Segundo a análise de Chrispino (Gestão do conflito escolar: da classificação dos conflitos aos modelos de mediação, 2007, p.23), a introdução da mediação de conflitos só é possível num ambiente escolar em que
o exercício da explicitação do pensamento é estimulado.
as figuras de autoridade não são questionadas.
um sistema de disciplina está firmemente estabelecido.
o conflito é encarado como um empecilho aos relacionamentos.
as atitudes violentas entre os alunos foram banidas.
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Uma educação apropriada para que uma criança ou jovem entrem no universo moral deve estimulá-los a participarem de atividades em que possam decidir, entre eles, as regras de seu convívio. A este tipo de atividade, como esclarece La Taille (Limites: três dimensões educacionais, 1998, p. 103), Piaget chamou de
competição.
racionalização.
identificação.
cooperação.
generalização.
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Na perspectiva construtivista, como destaca Coll (Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação escolar, 2004, p.121), as atividades escolares diferenciam-se de outros tipos de atividades educacionais porque são atividades
com caráter espontâneo e assistemático, pois visam à socialização.
que reproduzem e impõem as estruturas sociais dominantes.
pensadas, planejadas e executadas com uma intencionalidade educacional.
baseadas em regras fixas e imutáveis que impedem a criatividade.
que estimulam a indisciplina e desestimulam o pensamento crítico.
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Segundo Beaudoin (Bullying e desrespeito; como acabar com essa cultura na escola, 2006, p.61), uma das técnicas para intervir sobre as atitudes de desrespeito, indisciplina e bullying é a realização de conversas colaborativas entre os alunos e professores envolvidos com uma situação problema. Neste tipo de intervenção, a
atitude dos alunos é alterada por decisão própria.
frustração e o ressentimento se incrementam.
motivação para a mudança depende de punições.
reincidência é comum e pode agravar os problemas.
mudança ocorre para agradar os adultos.
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