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O Sistema Compreensivo de John Exner, desenvolvido para a sistematização do método de Rorschach, propõe como base para interpretação a
organização dos dados de forma qualitativa.
organização dos dados em uma Seqüência de Códigos e Sumário Estrutural.
avaliação apenas de protocolos com mais de 20 respostas.
análise de protocolos produzidos por indivíduos com mais de 18 anos de idade.
organização prévia de um Sistema Estatístico Randômico.
Maria, juntamente com seu marido, procura um psicólogo para solicitar ajuda para o filho adolescente de 16 anos de idade, com quem diz, de forma angustiada, não saber mais o que fazer. Após várias tantas tentativas de aproximação, ele encontra-se oscilando entre atitudes de indiferença e atitudes de muita agressividade, tomado pelo ódio de si e de todos, indisposto a falar com quem quer que seja. Considerando essa situação hipotética, julgue os itens a seguir, acerca de intervenções psicoterápicas.
Privar-se do contato com os pais inclui o risco de que estes se sintam estimulados a agir, retirando o filho do tratamento, por exemplo.
Um instrumento pode ser considerado como qualquer forma de estender nossa ação ao meio e, assim poder minimizar nossas limitações em uma ação investigativa da observação, maximizando a eficácia da obtenção de dados e os seus resultados. No caso da investigação psicológica, denominamos estes instrumentos de
testes gráficos.
diagnósticos diferenciais.
testes de inteligência.
diagnósticos psicossociais.
testes psicológicos.
Maria, juntamente com seu marido, procura um psicólogo para solicitar ajuda para o filho adolescente de 16 anos de idade, com quem diz, de forma angustiada, não saber mais o que fazer. Após várias tantas tentativas de aproximação, ele encontra-se oscilando entre atitudes de indiferença e atitudes de muita agressividade, tomado pelo ódio de si e de todos, indisposto a falar com quem quer que seja. Considerando essa situação hipotética, julgue os itens a seguir, acerca de intervenções psicoterápicas.
As entrevistas com os pais de adolescentes em dificuldade psicológica são momentos em que se confirmam fantasias acerca do tratamento, gerando pedidos de ajuda, da parte dos pais, para si próprios.
O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM-IV define os Transtornos Dissociativos como uma perturbação nas funções habitualmente integradas de consciência, memória, identidade ou percepção do ambiente e aponta que a Fuga Dissociativa (300.13) é caracterizada
por uma viagem súbita e inesperada para longe de casa ou do local habitual de trabalho, acompanhada por uma incapacidade de recordar o próprio passado e confusão acerca da identidade pessoal ou adoção de uma nova identidade.
pela presença de duas ou mais identidades ou estados de personalidade distintos, que assumem recorrentemente o controle do comportamento do indivíduo, acompanhada por uma incapacidade de recordar importantes informações pessoais e demasiadamente extensa para ser explicada pelo esquecimento normal.
por um sentimento persistente ou recorrente de estar distanciado dos próprios processos mentais ou do próprio corpo, acompanhado por um teste de realidade intacto.
por uma incapacidade de recordar informações pessoais importantes, em geral de natureza traumática ou estressante, demasiadamente extensa para ser explicada pelo esquecimento normal.
pela fragmentação da identidade mais do que pela proliferação de personalidades separadas e sua característica predominante é um sintoma dissociativo, que, no entanto, não reúne os critérios para qualquer Transtorno Dissociativo específico.
Maria, juntamente com seu marido, procura um psicólogo para solicitar ajuda para o filho adolescente de 16 anos de idade, com quem diz, de forma angustiada, não saber mais o que fazer. Após várias tantas tentativas de aproximação, ele encontra-se oscilando entre atitudes de indiferença e atitudes de muita agressividade, tomado pelo ódio de si e de todos, indisposto a falar com quem quer que seja. Considerando essa situação hipotética, julgue os itens a seguir, acerca de intervenções psicoterápicas.
Ao convidar os pais para entrevistas iniciais, corre-se o risco de se inviabilizar o processo psicoterápico futuro, uma vez que o adolescente pode acreditar que se conspira contra ele, já que o psicólogo é adulto como os pais.
Maria, juntamente com seu marido, procura um psicólogo para solicitar ajuda para o filho adolescente de 16 anos de idade, com quem diz, de forma angustiada, não saber mais o que fazer. Após várias tantas tentativas de aproximação, ele encontra-se oscilando entre atitudes de indiferença e atitudes de muita agressividade, tomado pelo ódio de si e de todos, indisposto a falar com quem quer que seja. Considerando essa situação hipotética, julgue os itens a seguir, acerca de intervenções psicoterápicas.
Uma alternativa possível para se atender alguém que esteja irascível e cuja demanda não tenha partido de si próprio é o atendimento familiar, o único que não representaria nenhuma contra-indicação ao caso.
Maria, juntamente com seu marido, procura um psicólogo para solicitar ajuda para o filho adolescente de 16 anos de idade, com quem diz, de forma angustiada, não saber mais o que fazer. Após várias tantas tentativas de aproximação, ele encontra-se oscilando entre atitudes de indiferença e atitudes de muita agressividade, tomado pelo ódio de si e de todos, indisposto a falar com quem quer que seja. Considerando essa situação hipotética, julgue os itens a seguir, acerca de intervenções psicoterápicas.
O psicólogo clínico poderá acolher a demanda feita pela mãe, recebendo seu filho e suportando a hostilidade do jovem, sem se abalar com os efeitos das identificações projetivas excessivas, para transformar conteúdos destas em elementos pensáveis e assim alcançar representações de outra ordem.
Maria, juntamente com seu marido, procura um psicólogo para solicitar ajuda para o filho adolescente de 16 anos de idade, com quem diz, de forma angustiada, não saber mais o que fazer. Após várias tantas tentativas de aproximação, ele encontra-se oscilando entre atitudes de indiferença e atitudes de muita agressividade, tomado pelo ódio de si e de todos, indisposto a falar com quem quer que seja. Considerando essa situação hipotética, julgue os itens a seguir, acerca de intervenções psicoterápicas.
Se o psicólogo clínico aceitar acolher o adolescente sem que ele próprio tenha formulado a demanda de ajuda, sua função resumir-se-á à de alvo da destrutividade pela qual está tomado o sujeito.
Maria, juntamente com seu marido, procura um psicólogo para solicitar ajuda para o filho adolescente de 16 anos de idade, com quem diz, de forma angustiada, não saber mais o que fazer. Após várias tantas tentativas de aproximação, ele encontra-se oscilando entre atitudes de indiferença e atitudes de muita agressividade, tomado pelo ódio de si e de todos, indisposto a falar com quem quer que seja. Considerando essa situação hipotética, julgue os itens a seguir, acerca de intervenções psicoterápicas.
A demanda de ajuda, apesar de procedente, não pode ser acolhida, por não ter partido do próprio sujeito, pois a psicoterapia não tem como prescindir do comprometimento interno forte, por parte do sujeito, para o trabalho de escuta do inconsciente.
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