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Um grupo, seja de natureza operativa ou terapêutica, caracteriza-se por algumas condições básicas mínimas. Por exemplo:
um grupo soma indivíduos de experiências distintas que decidem por um enquadre (setting) e o cumprimento das combinações nele feitas, com ou sem a concordância de seu coordenador.
um grupo não é um mero somatório de indivíduos, pelo contrário, ele se constitui como nova entidade, com leis e mecanismos próprios específicos.
um grupo não precisa ter objetivos claramente definidos, necessariamente, apenas deve levar em conta a preservação do espaço (os dias e o local das reuniões) e do tempo (horário, tempo de duração das reuniões, plano de férias etc.).
o grupo não é uma unidade que se comporta como uma totalidade, mas nele, também as especificidades de seus membros não devem ser sempre consideradas, pois perturbaria o acompanhamento conjunto.
a coexistência de duas forças confluentes ou consonantes, permanentemente em jogo: uma tendente à sua coesão e a outra, à sua desintegração.
Julgue os itens a seguir, com relação aos princípios éticos da psicologia clínica.
A formação continuada do profissional atende ao princípio da não-maleficência.
Estudiosos das situações que envolvem o abuso sexual infantil mencionam a utilização da Câmara de Gessel para a escuta das crianças, ou seja, de salas com vidro espelhado, com filmagem em vídeo ou áudio direto. O objetivo desse dispositivo em relação à criança seria
conferir maior transparência ao destino dado ao dinheiro público.
conferir maior celeridade ao processo.
garantir o bem-estar da autoridade julgadora.
garantir a proteção da criança, para que ela não seja revitimizada.
garantir que o suposto abusador seja avaliado psicodinamicamente.
Uma criança de 6 anos de idade é levada pela mãe a um consultório de psicologia, por solicitação da escola, para que sejam avaliados comportamentos que parecem indicar a existência de algum problema neurológico, visto que, em sala de aula, a criança tem apresentado o olhar perdido por alguns momentos, ausências, como se não escutasse, mesmo diante da insistência da professora para motivá-la.
Desejam saber se há aspectos atrapalhando seu desenvolvimento. A mãe relata que se encontra em processo de separação de seu namorado, com quem a criança estabeleceu forte vínculo afetivo durante os 4 anos em que conviveram em família.
Considerando essa situação hipotética, julgue os itens seguintes, que versam sobre o psicodiagnóstico no atendimento à criança.
A entrevista devolutiva do processo psicodiagnóstico é realizada tanto para a criança quanto para as figuras parentais, sendo de forma breve, no primeiro caso, e não se fornecendo, no segundo, nenhuma informação a mais do que fora solicitado em função da queixa.
As crianças que sofreram abuso sexual freqüentemente são obrigadas a não revelar para ninguém dentro da família ou fora dela. Entretanto, em casos de prolongado abuso da criança dentro do contexto familiar, a criança tenta comunicar o abuso a alguém dentro ou fora da família. As crianças mentem sobre o abuso sexual porque estão com medo de
serem responsabilizadas pelos adultos, em geral.
perder o amor dos colegas.
serem castigadas, não acreditadas e não protegidas.
serem acusadas pela equipe multiprofissional de não saberem manter segredos.
passar vergonha diante das demais pessoas.
Uma criança de 6 anos de idade é levada pela mãe a um consultório de psicologia, por solicitação da escola, para que sejam avaliados comportamentos que parecem indicar a existência de algum problema neurológico, visto que, em sala de aula, a criança tem apresentado o olhar perdido por alguns momentos, ausências, como se não escutasse, mesmo diante da insistência da professora para motivá-la.
Desejam saber se há aspectos atrapalhando seu desenvolvimento. A mãe relata que se encontra em processo de separação de seu namorado, com quem a criança estabeleceu forte vínculo afetivo durante os 4 anos em que conviveram em família.
Considerando essa situação hipotética, julgue os itens seguintes, que versam sobre o psicodiagnóstico no atendimento à criança.
Após a realização do psicodiagnóstico, o psicólogo deve elaborar o informe psicológico, que deve conter nome e idade da criança, data do laudo, solicitação, motivo da consulta e resumo dos dados apresentados na avaliação, evitando emitir uma conclusão diagnóstica, por se tratar de criança.
Ao falarmos que o diagnóstico envolvendo abusos não tem apenas finalidade terapêutica, mas também coleta de evidências para fins judiciais, queremos dizer que:
o relato da criança poderá ser dispensado, uma vez que ouve a oitiva pelo psicólogo.
a criança poderá ser solicitada a relatar os fatos da forma mais clara possível.
a avaliação da criança após o relato do abuso deverá ser legitimada por psiquiatra.
os pais deverão receber a aplicação de Medida de Segurança.
a criança e o suposto abusador deverão sofrer acareação de suas colocações.
Uma criança de 6 anos de idade é levada pela mãe a um consultório de psicologia, por solicitação da escola, para que sejam avaliados comportamentos que parecem indicar a existência de algum problema neurológico, visto que, em sala de aula, a criança tem apresentado o olhar perdido por alguns momentos, ausências, como se não escutasse, mesmo diante da insistência da professora para motivá-la.
Desejam saber se há aspectos atrapalhando seu desenvolvimento. A mãe relata que se encontra em processo de separação de seu namorado, com quem a criança estabeleceu forte vínculo afetivo durante os 4 anos em que conviveram em família.
Considerando essa situação hipotética, julgue os itens seguintes, que versam sobre o psicodiagnóstico no atendimento à criança.
Diante da solicitação e após escutar a criança e os pais desta, o psicólogo deve utilizar, para o diagnóstico da criança, o teste Bender, usado para a identificação de problemas neurológicos; o TAT, para avaliar diversos aspectos intelectuais; e desenho de figura humana, para investigar aspectos emocionais.
Dentre as alternativas abaixo, o papel do psicólogo na entrevista lúdica é vivenciar
uns elementos contra-transferenciais e entender apenas os fatores psicopatológicos que configuram a queixa familiar.
uma experiência pré-moldada pelo psicólogo, já que ele necessita organizar e prever todos os passos que deverão transcorrer quando estiver com a criança.
uma experiência que deve ser tomada pelo psicólogo como útil para traçar planos de abordagem com a equipe interdisciplinar.
uma experiência nova, tanto para o psicólogo como para a criança, em que se refletirá o estabelecimento de um vínculo transferencial breve.
uma autonomia de procedimentos clínicos, já que não há materiais a serem apresentados para a criança.
Uma criança de 6 anos de idade é levada pela mãe a um consultório de psicologia, por solicitação da escola, para que sejam avaliados comportamentos que parecem indicar a existência de algum problema neurológico, visto que, em sala de aula, a criança tem apresentado o olhar perdido por alguns momentos, ausências, como se não escutasse, mesmo diante da insistência da professora para motivá-la.
Desejam saber se há aspectos atrapalhando seu desenvolvimento. A mãe relata que se encontra em processo de separação de seu namorado, com quem a criança estabeleceu forte vínculo afetivo durante os 4 anos em que conviveram em família.
Considerando essa situação hipotética, julgue os itens seguintes, que versam sobre o psicodiagnóstico no atendimento à criança.
O psicólogo deve considerar a hipótese de que o processo de separação das figuras parentais pode ser a causa dos momentos de ausência, mas, antes, deve realizar um diagnóstico diferencial para certificar-se de que o problema não tem causa orgânica.
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