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Os objetivos de uma avaliação psicológica clínica de entendimento dinâmico, ultrapassa o objetivo da avaliação compreensiva (na qual é determinado o nível de funcionamento da personalidade, sendo examinadas as funções do ego, em especial a de insight, e condições do sistema de defesas), por
procurar identificar problemas precocemente.
pressupor um nível mais elevado de inferência clínica.
determinar o curso provável do caso.
fornecer subsídios para questões relacionadas com insanidade.
investigar irregularidades ou inconsistências do quadro sintomático, para diferenciar alternativas diagnósticas.
Maria Esther Garcia Arzeno estudiosa do Psicodiagnóstico afirma que a estereotipia nos testes gráficos indica
um déficit cognitivo e atenção dispersa.
uma falha em aspectos estruturais da personalidade e rigidez.
baixa autoestima e atenção dispersa.
estabilidade e rigidez.
uma falha no desenvolvimento da identidade e agressividade.
No enfoque projetivo do Teste de Bender no adulto, as hipóteses interpretativas de caráter dinâmico não se aplicam quando existe escolaridade
conquistada arduamente.
realizada no estrangeiro.
interrompida.
alta.
baixa.
Em se tratando da avaliação psicológica realizada no contexto forense é possível dizer que as entrevistas
são idênticas àquelas realizadas no modelo clínico já que os objetivos e a metodologia são iguais.
não devem pressupor situações ligadas à dissimulação e simulação do entrevistado.
desconsideram informações e fatos ocorridos no passado focando apenas o momento presente da situação.
não devem se prestar a confirmar a validade dos achados e dos próprios métodos utilizados.
devem extrapolar o objetivo da investigação do mundo interno do avaliando, para valorizar, também, aspectos de sua realidade objetiva.
Sobre as famílias com membros dependentes de drogas:
devem ser orientadas a interditar juridicamente o drogadicto.
não devem passar por tratamento psicológico, pois podem reagir de forma a boicotar o tratamento do drogadicto.
devem passar por orientação e avaliação médica obrigatoriamente, pois podem ocultar outras dependências químicas.
devem passar por um tratamento psicológico, pois podem colaborar para a manutenção de uma estrutura adicta de funcionamento.
devem ser orientadas a se afastar do drogadicto enquanto perdurar o tratamento.
A entrevista lúdica de cada processo psicodiagnóstico é uma experiência nova, tanto para o psicólogo como para a criança, uma vez que nos brinquedos oferecidos pelo psicólogo, a criança deposita parte dos sentimentos, representante de distintos vínculos com objetos de seu mundo interno, processo no qual, segundo Blanca Guevara Werlang, se refletirá o estabelecimento de um vínculo
rígido e contínuo.
afetuoso e colaborador.
transferencial breve.
estruturado e de enquadramento.
de confiança e de organização.
Jean Bergeret, autor importante no estudo das drogadições, menciona que há uma extraordinária densidade estabelecida nas relações parentais do dependente de drogas. Chama a atenção para a incidência de episódios psiquiátricos nos pais dos drogadictos. Dentre eles identifica:
estados delirantes, sintomas esquizofrênicos e distúrbios na sensopercepção.
estados depressivos, alcoolismos e dependência de outras drogas, superconsumo de psicotrópicos, condutas de automedicação.
psicopatia, condutas de instabilidade afetiva e síndrome do pânico.
anorexia, bulimia ou transtornos alimentares em geral.
apatia, transtornos bipolares e/ou de ansiedade generalizada.
De modo geral, as consequências da violência doméstica contra a criança podem assumir várias formas, tanto em qualidade como em quantidade, porque são influenciadas por inúmeros fatores, dentre os quais destaca-se:
idade da vítima; tipo de relação entre o autor da violência e a vítima; personalidade da vítima; duração e frequência da violência; tipo e gravidade do ato; reação do ambiente.
idade do autor da violência, nível socioeconômico da vítima; escolaridade do agressor; personalidade da vítima; reação do ambiente; drogadição na família.
comportamento patológico da vítima; idade do agressor; tipo e gravidade do ato; autoestima dos familiares; reação do ambiente; personalidade da vítima.
nível escolar da vítima e do autor da violência; comportamento dos amigos da escola em que a vítima frequenta; idade e nível socioeconômico do agressor; reação do ambiente; drogadição na família; tipo da violência.
reação da família e dos profissionais que acolhem a vítima; escolaridade do agressor; autoestima da família; tipo e gravidade do ato; reação do ambiente; autoestima dos familiares.
Julgue os próximos itens, acerca dos processos, procedimentos e instrumentos de avaliação psicológica.
As escalas autoaplicadas são instrumentos de avaliação que devem, preferencialmente, ser utilizados em associação com entrevistas estruturadas ou semiestruturadas.
As entrevistas clínicas semiestruturadas
são constituídas por questões.
não seguem nenhum formato sistemático.
raramente baseiam-se em questionário.
são compostas por temas elaborados juntamente com o entrevistado.
são compostas por reflexões lineares somente.
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