Questões de Psicologia da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Freud, o primeiro em assinalar a existência de um "ego", encara essa instância como o resultado de um processo repetido de transformações das tendências inconscientes mais superficiais, em contato com a realidade exterior, e graças à intervenção da percepção

  • A. aderente.
  • B. inconsciente.
  • C. presente.
  • D. consciente.
  • E. pré-consciente.

A contratransferência pode acontecer na situação de testagem, como na terapia, porque a administração de testes pressupõe uma interação clínica e conseqüentemente pode suscitar respostas inconscientes do psicólogo a

  • A. interferências conscientes do paciente.
  • B. interferências inconscientes do paciente.
  • C. aspectos do comportamento do paciente.
  • D. discriminar comportamentos do paciente avaliandoos como aceitáveis ou não-aceitáveis.
  • E. buscar esclarecimento às suas percepções quanto à doença manifestada pelo pacinete.

Erikson relata que a ocasião em que as pessoas desenvolvem um senso de confiança e desconfiança ocorre

  • A. entre os dois e quatro anos de idade.
  • B. entre os três e cinco anos de idade.
  • C. durante o primeiro ano de vida.
  • D. a partir dos seis anos de idade.
  • E. a partir de sete anos de idade.

A semelhança de Piaget e Freud era que a criança atravessa estágios. O estágio em que se inicia o processo de identificação com o pai do mesmo sexo, devido ao complexo de Édipo é denominado

  • A. fálico.
  • B. oral.
  • C. anal.
  • D. sexual.
  • E. genital.

Devido ao fato de a ansiedade ser tão desagradável, a criança desenvolve técnicas para enfrentá-la ou defenderse dela. São as respostas de confronto e os mecanismos de defesa que ajudam a criança a evitar ou reduzir as dolorosas sensações de ansiedade. Quando a criança recusa-se a lembrar o evento produtor de ansiedade ela está usando o mecanismo de defesa denominado

  • A. projeção.
  • B. negação.
  • C. afastamento.
  • D. repressão.
  • E. formação reativa.

A teoria cognitivo-adaptativa considera a criança

  • A. ativa sem que necessariamente esteja crescendo para atingir algum objetivo ideal ou específico.
  • B. passiva e completamente influenciada pelo meio, portanto os estímulos e reforçadores que vir a receber definirão sua personalidade e caráter.
  • C. passiva e completamente influenciada pelo meio, portanto os estímulos e reforçadores que vir a receber comporão os esquemas defensivos que desenvolverá para atuar em cenários de conflitos.
  • D. um ser aberto à aprendizagem racional e mecânica.
  • E. de dois anos de idade capaz de adquirir experiências e pensar a respeito dessa experiência tal qual uma criança de idade superior a ela, posto que os esquemas representacionais são adquiridos hereditariamente, mas modificados com a implantação dos valores parentais.

A técnica utilizada na Gestalt-Terapia, na qual se propõe à pessoa que está falando sobre alguém, ou sobre um fato ou idéia, deixar de falar na terceira pessoa e falar diretamente à coisa em questão, propondo uma passagem do discurso indireto ao direto, é denominada

  • A. fantasia dirigida.
  • B. cadeira vazia.
  • C. cadeira quente.
  • D. fantasia temática.
  • E. mesa redonda.

Na prática da Terapia Cognitiva, as técnicas de reestruturação cognitiva visam identificar

  • A. e reformular crenças consideradas funcionais.
  • B. e solidificar as crenças consideradas irrealistas.
  • C. emoções e comportamentos, selecionando as emoções errôneas.
  • D. pensamentos e crenças de todas as pessoas relacionadas ao cliente.
  • E. e reformular as crenças consideradas disfuncionais ou irrealistas.

W. R. Bion oferece uma visão dos aspectos comuns aos grupos com suas concepções denominadas de "supostos básicos", os quais se revelariam em movimentos de

  • A. Inclusão, Controle e Afeição.
  • B. Independência, Resistência e União Grupal.
  • C. Confronto, Modus operandis e Independência.
  • D. Encontro, Interdependência e Autonomia.
  • E. Dependência, Luta-fuga e Acasalamento/União.

Oswaldo Barros Santos, em sua obra Aconselhamento Psicológico e Psicoterapia, relata que, na ação terapêutica, o psicólogo ouve o cliente mantendo atitudes não críticas, facilitando sua expressão. O cliente expõe seus problemas e o psicólogo usa várias intervenções, tais como repetição, sumário e proposição de questões, esperando que o problema seja devidamente enquadrado em hipóteses prováveis. Essa fase pode durar uma ou mais sessões, na medida em que seja necessário chegarem, psicólogo e cliente, a uma estruturação formal dos problemas a enfrentar. Essa fase é denominada de

  • A. decisões.
  • B. dignóstica.
  • C. devolutiva.
  • D. catártica.
  • E. prognóstica.
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