Questões de Psicologia da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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A base do pensamento hegeliano é o princípio da contradição, entendido como

  • A.

    limite da razão.

  • B.

    modo de a razão lidar com a realidade.

  • C.

    princípio de identidade.

  • D.

    sustentáculo da lógica formal.

  • E.

    movimento, superação, transformação.

Wundt, fisiologista alemão, propôs, com base na distinção estabelecida entre as ciências humanas e naturais do século XIX, que a psicologia poderia ser dividida em dois ramos básicos:

  • A.

    Objetiva e Mental.

  • B.

    Genética e Cultural.

  • C.

    Introspectiva e Moral.

  • D.

    Realista e Representacional.

  • E.

    Experimental e Social.

Marx e Engels, ao aplicarem a concepção materialista dialética não só aos fenômenos naturais, mas a todos os domínios da vida, afirmam que

  • A.

    as idéias sobre a vida produzem o homem e definem, a priori, como será seu mundo material.

  • B.

    as condições materiais de vida produzem o homem e este, por sua vez, altera e cria seu mundo material.

  • C.

    os homens conseguem, via consciência, construir a si mesmos, mesmo não sendo capazes de alterar suas condições de vida.

  • D.

    a consciência não cria as condições de vida do homem, mas permite, não obstante, que suas metas sejam traçadas.

  • E.

    os homens, como todo fenômeno material, sofre a ação da dialética do concreto na construção de seu entorno.

O Art. 23o do Código de Ética do Psicólogo dispõe que se o atendimento for realizado por Psicólogo vinculado a trabalho multiprofissional numa clínica, empresa, instituição ou a pedido de outrem, só poderão ser dadas informações

  • A.

    que possam ser analisadas por profissionais que atuam na área de saúde, pois somente eles terão condições de utilizar tais informações de forma sigilosa e ética.

  • B.

    mediante aprovação da pessoa que foi examinada.

  • C.

    que indiquem sérios distúrbios de personalidade e que venha interferir no processo de relacionamento interpessoal que o indivíduo examinado está inserido.

  • D.

    por um dos membros da equipe multidisciplinar que é considerado o mais apto para fazê-lo.

  • E.

    a quem as solicitou, a critério do profissional, dentro dos limites estritamente necessários aos fins a que se destinou o exame.

Segundo Yolanda Cintrão Forghieri, ao fazer a transposição do método fenomenológico, do campo da Filosofia para o da Psicologia, o objetivo inicial de chegar à essência do próprio conhecimento passa a ser o de procurar

  • A. um elo de ligação entre as manifestações conceituais, filosóficas e da condição do existir humano.
  • B. levantar os princípios filosóficos que estão subjacentes à situação relacional vivenciada pelo sujeito.
  • C. reconhecer o ser-no-mundo inconsciente e coletivo como uma prática da vida cotidiana.
  • D. um conjunto de proposições verdadeiras conectadas por relações fundamentais, tendo com ela uma familiaridade imediata e pré-reflexiva.
  • E. captar o sentido ou o significado da vivência para a pessoa em determinadas situações, por ela experienciadas em seu existir cotidiano.

Harry Stack Sullivan afirmou que três processos são evidenciados no desenvolvimento da personalidade: dinamismo, personificações e processos cognitivos. As personificações são

  • A. imagens que um indivíduo tem de outras pessoas ou de si mesmo.
  • B. padrões de comportamentos prolongados que revelam um tipo de relacionamento interpessoal.
  • C. grupos de comportamentos característicos, que indicam uma ação dinâmica da personalidade que focaliza uma atitude positiva para gerenciar conflitos.
  • D. padrões dinâmicos que revelam a visão que o indivíduo possui de outrem.
  • E. imagens desenvolvidas pelo indivíduo quanto às interações sociais que desenvolveu durante sua infância.

Segundo Luiz Carlos Osório, a literatura sobre psicoterapia analítica de grupo com adolescentes faz referência ao emprego de técnicas acessórias que facilitam o acesso ao mundo interno de pacientes adolescentes. Entre essas técnicas, sobressai

  • A. a participação em comunidade terapêutica, para favorecer o fortalecimento da auto-imagem do adolescente e provocar mudanças.
  • B. o uso de dramatizações, visando a obtenção de um maior insight sobre as motivações inconscientes das situações críticas emergentes no grupo, através de sua representação vivenciada.
  • C. o trabalho em psicoterapia em grupos pequenos, com no máximo 5 participantes, para o melhor fortalecimento do vínculo entre os membros e destes com o terapeuta, colocando o grupo em um lugar estável de continência e apoio.
  • D. a participação em grupos paralelos, que incluem procedimentos de auto-ajuda, adquirindo o estilo de grupo operativo, de reflexão, de aprendizagem ou psicoeducacional.
  • E. o laboratório terapêutico, também conhecido como maratona, laboratório de relações humanas, considerado como uma experiência importante para o desenvolvimento pessoal.

Os psicólogos humanistas enfatizam que o homem é não só responsável pela sua individuação, mas também tem um impulso positivo e a necessidade de fazê-lo. Acreditam que o homem

  • A. é capaz de escolha e de crescimento.
  • B. é orientado para a segurança.
  • C. é uma criatura que busca a homeostase.
  • D. não é responsável pelo seu devir.
  • E. não tem o seu destino em suas mãos.

Jeremy D. Safran aponta três tipos de expressão emocional que podem ser identificadas na avaliação afetiva em terapia comportamental cognitiva: emoção primária, emoção secundária e emoção instrumental. A emoção instrumental corresponde

  • A. à avaliação afetiva inicial que o indivíduo realiza da situação, antes de uma atividade conceitual mais complexa.
  • B. a padrões emocionais que as pessoas aprendem para influenciar os outros.
  • C. ao comportamento adaptativo que proporciona informações implícitas a respeito do significado dos eventos para o indivíduo.
  • D. à expressão emocional que resulta da resposta interna secundária do indivíduo à avaliação emocional primária.
  • E. à reação emocional secundária para um sentimento de vulnerabilidade.

Segundo David E. Zimerman, o processo de resistência no decorrer de um tratamento analítico corresponde a tudo que se opõe (atos, palavras e atitudes do analisando) ao acesso deste ao seu inconsciente, sendo que as formas de manifestações resistenciais mais comuns, quer da parte dos indivíduos isoladamente, ou da totalidade grupal no caso de uma grupoanálise, costumam ser as seguintes:

  • A. surgimento de um líder fortalecido e leal, sabotagem por grande parte do grupo, ausências com justificativas.
  • B. necessidade de actings por parte do terapeuta, excessiva manipulação, um acordo consciente, por parte de todos, em não abordar determinados assuntos.
  • C. presenças alternadas, ausência de intelectualização, colaboração com a comunicação verbal através de silêncios abusivos.
  • D. manutenção de segredos, excessiva intelectualização, atrasos e faltas reiteradas.
  • E. complicações com pagamento e horários eventuais, tentativa de inclusão de elementos novos, silêncios esporádicos.
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