Questões de Psicologia da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Ao realizar um psicodiagnóstico, o psicólogo incluiu em seu planejamento a aplicação do Inventário de Depressão Beck (BDI), uma vez que o indivíduo avaliado referia sintomas depressivos. Antes da aplicação do Inventário, o psicólogo consultou o Manual da versão em português das Escalas Beck e confirmou que o BDI se tratava de uma escala de autorrelato de

  • A.

    21 itens, cada um com 4 alternativas, subentendendo graus crescentes de gravidade da depressão, com escores de 0 a 3.

  • B.

    11 itens, cada um com 3 alternativas, subentendendo graus crescentes de gravidade da depressão, com escores de 0 a 10.

  • C.

    15 itens, cada um com 2 alternativas, subentendendo graus crescentes de gravidade da depressão, com escores de 0 a 8.

  • D.

    8 itens, cada um com 5 alternativas, subentendendo graus crescentes de gravidade da depressão, com escores de 0 a 15.

  • E.

    10 itens, cada um com 6 alternativas, subentendendo graus crescentes de gravidade da depressão, com escores de 0 a 6.

O modelo desenvolvido por Litwin e Stringer (1968) para estudos simulados em laboratório sobre clima organizacional, contemplava seis dimensões: estrutura, responsabilidade, riscos, recompensas, calor e apoio, e conflito. A estrutura refere-se aos sentimentos dos trabalhadores

  • A. em relação às gratificações por um trabalho bem feito, como por exemplo ênfase nos elogios versus as críticas e as punições.
  • B. de ser o seu próprio chefe e não existir dupla verificação em suas decisões, como por exemplo o grau de autonomia oferecido para desempenhar as tarefas.
  • C. em relação à sua autonomia, à possibilidade de arriscar e de existirem desafios no cargo, como por exemplo se existem tarefas complexas a serem executadas no dia-a-dia.
  • D. em relação às restrições em suas situações de trabalho, como por exemplo se existem muitas regras, regulamentos ou procedimentos.
  • E. de boa camaradagem geral e de ajuda mútua que prevalece na organização, como por exemplo se existe integração entre os membros das equipes.

Quando os ataques se intensificam, são características capitais do assédio moral:

  • A.

    a postergação e a repetição da explicação.

  • B.

    o elogio continuado e a premiação.

  • C.

    a repetição e a sistematização.

  • D.

    a delegação e a atribuição de projetos especiais.

  • E.

    o excesso de trabalho e a necessidade de locomoção.

Para compreendermos como se dá a ação ergonômica e suas escolhas metodológicas é importante realizar a análise sobre as quais se fundamentam a sua prática. São três os pressupostos que norteiam a ação em ergonomia: a interdisciplinaridade, o envolvimento dos sujeitos e a análise de situações

  • A. anormais.
  • B. modificadas.
  • C. dissimuladas.
  • D. reais.
  • E. fluidas.

Para Maria Esther Garcia Arzeno, o primeiro passo do psicodiagnóstico ocorre

  • A.

    quando há a realização de estratégia diagnóstica planejada, fazendo-se modificações durante o percurso, se necessário.

  • B.

    na ou nas primeiras entrevistas nas quais tenta-se esclarecer o motivo latente e o motivo manifesto da consulta, as ansiedades e defesas que a pessoa que consulta mostra, a fantasia de doença, cura e aná lise que cada um traz.

  • C.

    com a disponibilidade para refletir sobre o material colhido anteriormente e sobre nossas hipóteses iniciais para planejar os passos a serem seguidos e os instrumentos diagnósticos a serem utilizados.

  • D.

    desde o momento em que o consultante faz a solicitação da consulta até o encontro pessoal com o profissional.

  • E.

    quando se estuda o material colhido para obter um quadro o mais claro possível sobre o caso em questão.

Estudos mostram que no Brasil o grupo das lesões por esforços repetitivos persistiu ocupando o primeiro plano das atenções em saúde do trabalhador, que continuam voltadas para disfunções e incapacidades que atingem membros superiores, ombro e pescoço. Uma vertente acredita que para uma abordagem ergonômica se torne eficaz é essencial que sejam consideradas as características da organização do trabalho e os aspectos psicossociais e enfatizase uma ergonomia participativa, envolvendo uma equipe multidisciplinar, sendo que os esforços preventivos devem caminhar no sentido de uma detecção

  • A. biossocial.
  • B. completa.
  • C. simbólica.
  • D. perfeita.
  • E. precoce.

O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR) aponta, entre os critérios diagnósticos para o Transtorno de Estresse Pós-Traumático (309.81), a exposição a um evento traumático no qual, dentre outros fatores, a pessoa vivenciou, testemunhou ou foi confrontada com um ou mais eventos que envolveram morte ou grave ferimento, reais ou ameaçados, ou uma ameaça à integridade física própria ou de outros. Neste caso, a resposta da pessoa envolveu intenso

  • A.

    desgosto, tristeza ou aflição.

  • B.

    medo, impotência ou horror.

  • C.

    desassossego, oscilação ou labilidade.

  • D.

    rancor, tumulto ou desespero.

  • E.

    destemor, mania ou agitação.

Na abordagem cognitiva, estão entre as estratégias terapêuticas utilizadas no tratamento da fobia social, o treino de habilidades sociais, a exposição (inicialmente imaginária e posteriormente ao vivo, com ataques de vergonha planejados) e

  • A. a técnica da semicatastrofização.
  • B. a reestruturação cognitiva.
  • C. a técnica da desatribuição.
  • D. os experimentos comportamentais psicoafetivos.
  • E. os experimentos fantasistas.

Ocampo e Arzeno (11a ed. 2009), estudiosas do psicodiagnóstico, acreditam que ao longo de toda a entrevista inicial é importante captar que tipo de vínculo o paciente procura estabelecer com o psicólogo (se procura seduzilo, confundi-lo, evitá-lo, manter-se à distância, depender excessivamente dele, por exemplo) e também certos sentimentos e fantasias de importância vital para a compreensão do caso que surgem no psicólogo e que permitem determinar o tipo de vínculo objetal que opera como modelo interno inconsciente no paciente. Este processo refere-se aos aspectos

  • A. de elaboração e reelaboração.
  • B. de rapport e de ritmo.
  • C. verbais e fantasistas.
  • D. transferenciais e contratransferenciais.
  • E. de significação e resignificação.

Estudos mostram que as causas e consequências das ausências no trabalho são afetadas pela capacidade profissional das pessoas e pela sua motivação ao trabalho, sendo a motivação para a assiduidade afetada também pelas práticas organizacionais, por exemplo, como as recompensas oferecidas à assiduidade e as punições

  • A. à lentidão na execução das tarefas.
  • B. ao trabalho mal realizado.
  • C. ao absenteísmo.
  • D. comportamentais.
  • E. salariais.
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