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A Resolução no 007/2003 do Conselho Federal de Psicologia, apresenta um Manual de Elaboração de Documentos Escritos que descreve em detalhes o que precisa constar em quatro documentos: declaração, atestado psicológico, relatório ou laudo psicológico e parecer psicológico. Ao produzir o material, o psicólogo deve basear os documentos em princípios éticos e técnicos, ou seja, sempre
O psicodiagnóstico pode ser considerado como um processo científico, porque deve partir de um levantamento prévio de hipóteses que serão confirmadas ou infirmadas por meio de passos predeterminados e com objetivos precisos. Tal processo é limitado no tempo, baseado num contrato de trabalho entre paciente ou responsável e o psicólogo. Quando o objetivo de uma avaliação psicológica clínica é realizar uma avaliação compreensiva,
o exame compara a amostra do comportamento do examinando com os resultados de outros sujeitos da população geral ou de grupos específicos, com condições demográficas equivalentes, interpretando diferenças de escores, identificando forças e fraquezas e descrevendo o desempenho do paciente.
são investigadas irregularidades ou inconsistências do quadro sintomático, para diferenciar alternativas diagnósticas.
procura-se fornecer subsídios para questões relacionadas com "insanidade", competência para o exercício das funções de cidadão, avaliação de incapacidades ou patologias que podem se associar com infrações da lei, entre outras.
procura-se identificar problemas precocemente, avaliar riscos, fazer uma estimativa de forças e fraquezas do ego, de sua capacidade para enfrentar situações novas, difíceis, estressantes.
é determinado o nível de funcionamento da personalidade, são examinadas as funções do ego, em especial a de insight, condições do sistema de defesas, para facilitar a indicação de recursos terapêuticos e prever a possível resposta aos mesmos.
A terapia rogeriana é apontada como
a que o terapeuta modifica as metas da terapia para iniciar as mudanças comportamentais.
conduzida pelo terapeuta, mesmo este tendo a tarefa de ouvir as idéias do cliente sobre suas dificuldades.
encaminhada pelo terapeuta, já que o cliente vem com o desejo de compreender seus próprios problemas.
dirigida pelo cliente ou centrada no cliente.
a que conta com "intervenções do especialista" para auxiliar no crescimento da pessoa.
É conhecida a importância do insight e da elaboração no tratamento analítico. A elaboração pode ser definida como o processo pelo qual um paciente em análise descobre as conotações de alguma interpretação ou insight. Trata-se de um processo dinâmico que às vezes se produz espontaneamente frente a situações que permitam perceber a verdadeira e inconsciente natureza
dos conflitos internos.
dos esquemas referenciais conscientes.
das pautas conscientes.
da problemática interpessoal.
da problemática transpessoal.
Da mesma forma como nas psicoterapias individuais, também as grupoterapias podem funcionar psicanaliticamente com uma finalidade voltada ao insight destinado a mudanças
organo-socio-psicológicas.
do humor.
de opinião.
de cultura.
caracterológicas.
Um grupo, seja de natureza operativa ou terapêutica, caracteriza-se por algumas condições básicas mínimas. Por exemplo:
um grupo soma indivíduos de experiências distintas que decidem por um enquadre (setting) e o cumprimento das combinações nele feitas, com ou sem a concordância de seu coordenador.
um grupo não é um mero somatório de indivíduos, pelo contrário, ele se constitui como nova entidade, com leis e mecanismos próprios específicos.
um grupo não precisa ter objetivos claramente definidos, necessariamente, apenas deve levar em conta a preservação do espaço (os dias e o local das reuniões) e do tempo (horário, tempo de duração das reuniões, plano de férias etc.).
o grupo não é uma unidade que se comporta como uma totalidade, mas nele, também as especificidades de seus membros não devem ser sempre consideradas, pois perturbaria o acompanhamento conjunto.
a coexistência de duas forças confluentes ou consonantes, permanentemente em jogo: uma tendente à sua coesão e a outra, à sua desintegração.
Estudiosos das situações que envolvem o abuso sexual infantil mencionam a utilização da Câmara de Gessel para a escuta das crianças, ou seja, de salas com vidro espelhado, com filmagem em vídeo ou áudio direto. O objetivo desse dispositivo em relação à criança seria
conferir maior transparência ao destino dado ao dinheiro público.
conferir maior celeridade ao processo.
garantir o bem-estar da autoridade julgadora.
garantir a proteção da criança, para que ela não seja revitimizada.
garantir que o suposto abusador seja avaliado psicodinamicamente.
As crianças que sofreram abuso sexual freqüentemente são obrigadas a não revelar para ninguém dentro da família ou fora dela. Entretanto, em casos de prolongado abuso da criança dentro do contexto familiar, a criança tenta comunicar o abuso a alguém dentro ou fora da família. As crianças mentem sobre o abuso sexual porque estão com medo de
serem responsabilizadas pelos adultos, em geral.
perder o amor dos colegas.
serem castigadas, não acreditadas e não protegidas.
serem acusadas pela equipe multiprofissional de não saberem manter segredos.
passar vergonha diante das demais pessoas.
Ao falarmos que o diagnóstico envolvendo abusos não tem apenas finalidade terapêutica, mas também coleta de evidências para fins judiciais, queremos dizer que:
o relato da criança poderá ser dispensado, uma vez que ouve a oitiva pelo psicólogo.
a criança poderá ser solicitada a relatar os fatos da forma mais clara possível.
a avaliação da criança após o relato do abuso deverá ser legitimada por psiquiatra.
os pais deverão receber a aplicação de Medida de Segurança.
a criança e o suposto abusador deverão sofrer acareação de suas colocações.
Dentre as alternativas abaixo, o papel do psicólogo na entrevista lúdica é vivenciar
uns elementos contra-transferenciais e entender apenas os fatores psicopatológicos que configuram a queixa familiar.
uma experiência pré-moldada pelo psicólogo, já que ele necessita organizar e prever todos os passos que deverão transcorrer quando estiver com a criança.
uma experiência que deve ser tomada pelo psicólogo como útil para traçar planos de abordagem com a equipe interdisciplinar.
uma experiência nova, tanto para o psicólogo como para a criança, em que se refletirá o estabelecimento de um vínculo transferencial breve.
uma autonomia de procedimentos clínicos, já que não há materiais a serem apresentados para a criança.
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