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A interpretação de índices que indicam psicopatologias é proposta pelo Sistema Compreensivo de Exner. Dentre as psicopatologias podemos mencionar duas que fazem parte das tabelas utilizadas para análises baseadas no referido sistema, são elas:
demência senil e delírio.
paralisia cerebral e hipocondria.
psicose e transtorno obsessivo compulsivo.
esquizofrenia e depressão.
epilepsia e transtorno de déficit de atenção.
Segundo a Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10, a Esquizofrenia hebefrênica (F20.1) inicia
entre as idades de 20 e 30 anos, inclui perturbações motoras proeminentes, que podem se alternar entre extremos tais como hipercinesia e estupor ou obediência automática e negativismo, sendo que atitudes e posturas forçadas podem ser mantidas por longos períodos, além de episódios de agitação violenta poderem ser um aspecto notável da condição.
entre as idades de 18 e 29 anos, tem seu quadro clínico dominado por delírios relativamente estáveis, com freqüência paranóides, usualmente acompanhados por alucinações, particularmente de variedade auditiva e perturbações da percepção, sendo que o afeto está usualmente menos embotado do que em outras variedades de esquizofrenia, porém um grau menor de incongruência é comum, assim como o são perturbações do humor, tais como irritabilidade, raiva repentina, receio e suspeita.
entre as idades de 15 e 25 anos, é uma forma de esquizofrenia na qual as mudanças afetivas são proeminentes, os delírios e as alucinações fugazes e fragmentários, o comportamento irresponsável e imprevisível e maneirismos são comuns, sendo que o afeto é superficial, inadequado; o pensamento está desorganizado, o discurso é cheio de divagações e é incoerente, tendendo o indivíduo a permanecer solitário e o comportamento parecendo vazio de propósito e sentimento.
após os 35 anos, havendo um desenvolvimento insidioso mas progressivo de conduta estranha, incapacidade para atender as exigências da sociedade e um declínio no desempenho total, sendo que delírios e alucinações não são evidentes e o transtorno é menos obviamente psicótico do que os demais subtipos.
antes dos 40 anos, sendo um estágio crônico no desenvolvimento de um transtorno esquizofrênico, no qual houve uma progressão clara de um estágio inicial (compreendendo um ou mais episódios com sintomas psicóticos que satisfazem os critérios gerais para esquizofrenia) para um estágio mais tardio caracterizado por sintomas "negativos" de longa duração, embora não necessariamente irreversíveis.
O Sistema Compreensivo de John Exner, desenvolvido para a sistematização do método de Rorschach, propõe como base para interpretação a
organização dos dados de forma qualitativa.
organização dos dados em uma Seqüência de Códigos e Sumário Estrutural.
avaliação apenas de protocolos com mais de 20 respostas.
análise de protocolos produzidos por indivíduos com mais de 18 anos de idade.
organização prévia de um Sistema Estatístico Randômico.
Um instrumento pode ser considerado como qualquer forma de estender nossa ação ao meio e, assim poder minimizar nossas limitações em uma ação investigativa da observação, maximizando a eficácia da obtenção de dados e os seus resultados. No caso da investigação psicológica, denominamos estes instrumentos de
testes gráficos.
diagnósticos diferenciais.
testes de inteligência.
diagnósticos psicossociais.
testes psicológicos.
O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM-IV define os Transtornos Dissociativos como uma perturbação nas funções habitualmente integradas de consciência, memória, identidade ou percepção do ambiente e aponta que a Fuga Dissociativa (300.13) é caracterizada
por uma viagem súbita e inesperada para longe de casa ou do local habitual de trabalho, acompanhada por uma incapacidade de recordar o próprio passado e confusão acerca da identidade pessoal ou adoção de uma nova identidade.
pela presença de duas ou mais identidades ou estados de personalidade distintos, que assumem recorrentemente o controle do comportamento do indivíduo, acompanhada por uma incapacidade de recordar importantes informações pessoais e demasiadamente extensa para ser explicada pelo esquecimento normal.
por um sentimento persistente ou recorrente de estar distanciado dos próprios processos mentais ou do próprio corpo, acompanhado por um teste de realidade intacto.
por uma incapacidade de recordar informações pessoais importantes, em geral de natureza traumática ou estressante, demasiadamente extensa para ser explicada pelo esquecimento normal.
pela fragmentação da identidade mais do que pela proliferação de personalidades separadas e sua característica predominante é um sintoma dissociativo, que, no entanto, não reúne os critérios para qualquer Transtorno Dissociativo específico.
Estudiosos da área da psicologia organizacional afirmam que é necessário aprender a motivar os outros, enquanto outros acreditam que ninguém pode jamais motivar quem quer que seja. No primeiro caso pressupõe-se que a força que conduz ao comportamento motivado está fora da pessoa, quer dizer, nasce de fatores extrínsecos que são, de certa forma, soberanos e alheios à vontade dela. No segundo caso subjaz a crença de que
esse processo se origina nas carências externas que predispõe o indivíduo a um comportamento de busca que tem por finalidade satisfazê-las.
o ser humano não traz em si seu potencial e a fonte de origem do seu comportamento motivacional.
a motivação não é algo interno a cada um.
a motivação não nasce das necessidades intrínsecas, encontrando sua fonte de energia na razão e não nas emoções.
as ações humanas são espontâneas e gratuitas uma vez que têm suas origens nas impulsões interiores.
O trabalho do psicólogo na organização pode ser desenvolvido em várias abordagens. Na concepção em que o psicólogo como profissional deve passar da atividade psicoterápica (doente e cura) à da psico-higiene (população sadia e promoção de saúde), o psicólogo institucional
somente como funcionário da empresa poderá conhecer a instituição por dentro como realmente é e conseguirá projetar sua tarefa em função de seu próprio diagnóstico e não em função do que lhe quiser determinar a direção ou outros técnicos.
poderá ter um vínculo financeiro com a instituição, por contrato de trabalho, desde que garanta uma autonomia profissional, para que os trabalhos não sejam prejudicados.
deverá garantir um bom manejo técnico das situações que venham a se desenhar desde os primeiros contatos com o grupo que solicita a intervenção até o curso final do trabalho, não importando o tipo de contrato financeiro estabelecido com a empresa.
não poderá ser por contrato de trabalho, um empregado, mas sim, um assessor ou consultor.
é um assessor ou consultor e empregado, sendo a tarefa que concerne à psicologia institucional realizada em situação de empregado.
Sintomas de grandiosidade, sentimento de ter direito a tudo, vazio interno e traços paranóicos indicam a presença de
narcisismo dissociativo sensitivo.
narcisismo destrutivo.
narcisismo dissociativo múltiplo.
auto-estima relativamente anancástica.
superego inflexivo e histriônico.
Quando o estímulo fóbico não pode ser evitado, sobrevém uma dramática crise de ansiedade. Para escapar dela, entra em ação o mecanismo de defesa específico contra a angústia causada pelo conflito interno que consiste em deslocar a ansiedade, transformada em medo, até um componente externo que poderá ser evitado pela fuga.
Esse comportamento é chamado de
racionalização ou formação reativa.
deslocamento ou compensação.
sublimação ou compensação.
negação ou rejeição.
evitação ou esquiva.
Jung descreveu dois estados da mente humana. Um pouco abaixo da consciência estaria o inconsciente pessoal e em um nível abaixo deste estaria o inconsciente coletivo. O inconsciente coletivo contém
o consciente, mas que foi esquecido ou suprimido.
equivalência com a dimensão do id, proposta por Freud.
um conjunto de complexos que definem uma personalidade menor dentro da personalidade total.
as experiências herdadas das espécies humanas e pré-humanas.
a persona, máscara que o indivíduo usa e que gera a criação de um complexo devido à preocupação com algumas idéias que, por sua vez, influencia o comportamento social.
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