Questões de Psicologia da FUNRIO Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Assistência (FUNRIO)

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Pessoas determinadas e autoconfiantes que necessitam de espaço e autonomia para atuar e, por isso, desenvolvem-se numa cultura que favorece o florescimento de novas lideranças que se estabelecem e consolidam como uma cultura de co-liderança, são o que Zanelli chama de

  • A.

    gestores.

  • B.

    empreendedores.

  • C.

    programadores.

  • D.

    transformadores

  • E.

    articuladores.

Ao se buscar a eficiência da organização por meio do diagnóstico de seus problemas e o planejamento de mudanças, o que envolve modificações no sistema psicossocial, no sistema técnico e nos procedimentos de trabalho, temos a subespecialidade da psicologia organizacional denominada

  • A.

    comportamento organizacional.

  • B.

    desenvolvimento organizacional.

  • C.

    psicologia de pessoal.

  • D.

    psicologia industrial.

  • E.

    psicologia das relações.

As tarefas do psicólogo organizacional denunciam suas funções. Quando temos o psicólogo contribuindo no diagnóstico, na elaboração de projetos, na implementação e avaliação das ações de saúde, concluímos que está exercendo a tarefa de

  • A.

    desenvolver ações de assistência psicossocial na integração do trabalhador.

  • B.

    supervisionar as tarefas de avaliação e diagnóstico.

  • C.

    desenvolver a política de saúde ocupacional da organização.

  • D.

    coordenar as ações de RH.

  • E.

    facilitar a integração do trabalhador na organização.

Qual deve ser o primeiro passo do psicólogo organizacional para tecer o caminho da situação atual para a situação desejada numa organização e chegar à mudança?

  • A.

    Análise das discrepâncias.

  • B.

    Formação profissional dos gestores.

  • C.

    Intervenções para atualizar defasagens.

  • D.

    Estudo das modificações no sistema de trabalho.

  • E.

    Estudo da eficiência da organização por meio de diagnóstico.

Determine qual a resposta que melhor conceitua o comportamento organizacional.

  • A.

    Estudo do desempenho humano no trabalho.

  • B.

    Estudo da integração pessoa/trabalho na organização.

  • C.

    Estudo das modificações no sistema de trabalho.

  • D.

    Estudo da formação e funcionamento dos grupos.

  • E. Estudo da eficiência da organização por meio de diagnóstico.

Os grupos operativos se constituem a partir de uma dada situação. Desse momento em diante, duas tendências conduzem a história desse grupo a saber:

  • A.

    trabalho e produção.

  • B.

    visão endógena e exógena.

  • C.

    determinação e produção.

  • D.

    formação e coesão.

  • E.

    prática produtiva e organização.

O princípio de pluralidade fenomenológica na estruturação de grupos refere-se a três áreas de expressão da conduta. São elas:

  • A.

    área motora, afetiva e cognitiva.

  • B.

    área projetiva, do vínculo e funcional.

  • C.

    área da mente, do corpo e do mundo externo.

  • D.

    área disposicional, constitucional e desencadeante.

  • E.

    área do corpo, social e dialética.

São preceitos da Constituição Federal: Resguardar os direitos fundamentais e possibilitar uma proteção real e integral à criança e ao adolescente. A reinserção familiar de crianças e adolescentes pressupõe a importância do psicólogo nessa tarefa de pertencimento ligado às questões de vínculo familiar. No entanto, há barreiras significativas a serem transpostas por esse profissional e que se apresentam na primeira entrevista como a

  • A.

    segurança que ocupa o lugar da verdade construída.

  • B.

    onipotência que dá à família o poder sobre o sintoma.

  • C.

    “mentira” do adulto, impossibilitado de ver a desordem e substituir uma ordem.

  • D.

    ausência do vínculo que irá permitir a retomada afetiva.

  • E. busca do problema em benefício de uma situação mais reparadora.

A Doutrina da Proteção Integral tem como principais pontos preservar, em crianças e adolescentes a liberdade, o respeito e a dignidade. A despeito dos preceitos da lei, a família ali envolvida traz complexidades e particularidades que necessitam ser refletidas. A interface Direito-Psicologia torna-se essencial nesses casos, promovendo

  • A.

    mudança na expectativa institucional do jovem infrator capaz de trazer sentido à ação interventiva.

  • B.

    a integração teórico-técnica capaz de ajustar a legislação às possibilidades reais das instituições e famílias.

  • C.

    o senso crítico e ético no campo conflitivo de crianças e adolescentes, em abandono.

  • D.

    o melhor interesse da criança independentemente do que se possa pensar em termos de proteção integral.

  • E. a reflexão sobre os direitos e deveres das pessoas ali envolvidas em consonância com a instituição.

Por vezes, as condições da criança ou do jovem envolvem violência, abuso, negligência e abandono por parte da família. Nesses casos, mesmo considerando as imposições da lei, que visam assegurar a convivência familiar, há o recurso de abrigamento da criança ou do jovem em situação de risco. Em instituições de abrigamento, a ação do psicólogo não deve ser assistencialista, mas sim, congruente com

  • A.

    os cuidados com a doença instituída.

  • B.

    a satisfação das necessidades básicas.

  • C.

    a atual política pública.

  • D.

    o conceito de formação do sujeito de direito.

  • E.

    o princípio de formação do objeto de direito.

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