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Serviço Social - Serviço Social e proteção social - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2007
Assinale a opção correta em relação à atenção à saúde e à atuação do assistente social na intervenção em programas de prevenção e tratamento de doenças.
Entre os inúmeros tipos de doenças que acometem a população e que demandam a intervenção do assistente atua social, incluise a AIDS. Em seu combate, o assistente social atua nos diferentes espaços sócio-ocupacionais, e tem à sua disposição políticas de saúde integral e de elevado índice de efetividade.
Segundo as leis que criaram e regulamentaram o Sistema Único de Saúde (SUS), os serviços de saúde devem ser regionalizados, descentralizados e focalizados nos usuários que apresentam efetiva necessidade dos serviços.
No atendimento ao portador do vírus HIV e aos dependentes de substâncias psicoativas, tanto lícitas, quanto ilícitas, o assistente social se depara também com demandas que envolvem tanto a orientação à família quanto a rejeição familiar. Tais situações exigem do profissional uma relação de troca e confiança, ancoradas em referenciais teóricos e princípios ético-políticos consistentes.
Os consumidores do álcool e suas famílias devem participar de programas de prevenção e tratamentos, mas a formulação e o desenvolvimento desses programas são reservados aos profissionais da área de saúde de forma interdisciplinar.
No processo de intervenção na área de redução de danos do uso do álcool, o assistente social, ao desenvolver atividades de pesquisa, deve direcioná-la unicamente para obtenção de dados relativos ao consumo do álcool.
Diante do seguinte caso: mulher de 32 anos, viúva, soropositivo para HIV, apresentando saúde debilitada, pleiteia antecipação de decisão de causa judicial em andamento.
O modo de proceder, em relação à situação desta mulher, é:
informá-la de que a condição para atendimento antecipado ao pleiteado, é ter sob sua guarda criança ou adolescente.
conscientizá-la de que não tem direito a tratamento diferenciado, em função dessa sua condição.
orientá-la a solicitar ao Ministério da Saúde, que nomeie um advogado para representá-la.
encaminhá-la aos serviços municipais, destinados a cuidados para portadores do HIV.
orientá-la quanto ao seu direito de petição e encaminhamentos posteriores.
Você é solicitado(a) a atuar no seguinte caso: Um homem de 40 anos vive nas ruas há dois anos e meio, possui apenas Cédula de Identidade e nada sabe informar sobre sua história. Tomando por princípio a abordagem atual mais democrática no campo da Saúde Mental, a ação prioritária a ser realizada é:
de posse da Cédula de Identidade, solicitar à Autoridade Policial que levante os dados disponíveis sobre o paciente.
solicitar o encaminhamento do caso para avaliação psiquiátrica, junto ao hospital psiquiátrico mais próximo.
levantar todos os dados possíveis para comprovar a ausência de familiares ou vínculos capazes de gerar cuidados.
buscar informações junto a outros moradores de rua da região, visando ter mais e melhores elementos sobre o caso.
providenciar imediata internação psiquiátrica e, posteriormente, buscar informações sobre a existência de outros vínculos.
O artigo 196, da Constituição Federal, ampara a estratégia de Redução de Danos como medida de intervenção
assistencial e de Saúde Pública.
assistencial, curativa e preventiva.
promotora da saúde preventiva no tráfico e na prostituição infantil.
curativa e promotora dos direitos humanos.
preventiva, assistencial, de promoção de saúde e dos direitos humanos.
O Órgão Executivo das atividades de prevenção quanto ao uso indevido de substâncias entorpecentes e drogas que causem dependência, bem como aquelas relacionadas com o tratamento, a recuperação, a redução de danos e a reinserção social de dependentes é:
a Comissão Nacional para o Combate ao Tráfico e ao Narcotráfico.
a Secretaria Nacional de Combate a Entorpecentes.
a Secretaria Nacional Anti-Drogas.
a Secretaria Nacional de Inclusão Social ao Dependente Químico.
o Centro Nacional de Prevenção e Tratamento aos Dependentes Químicos.
Você foi solicitado(a), como Assistente Social que compõe uma equipe de Saúde Mental, a atuar em uma escola pública, no seguinte caso: Aluno de 13 anos de idade, suspeito pela escola de uso de drogas, já em atendimento por psicólogo junto ao Conselho Tutelar, órfão, tendo por responsável a avó. A proposta da escola é que se realize um trabalho na perspectiva preventiva, uma vez que os pais e a comunidade escolar demonstram preocupação com o uso de drogas.
Nesse caso, o(a) Assistente Social deverá priorizar, entre outras ações:
uma requisição para que o Conselho Tutelar forneça as informações sobre os fatos reais quanto ao uso de drogas envolvendo o aluno em questão.
uma solicitação de que a escola reúna professores, funcionários e pais, preocupados com o tema, para orientá-los quanto à questão do uso de drogas e demais dúvidas que envolvam o caso.
convocar a avó, única responsável pela criança, para fazer um estudo de caso e posterior encaminhamento, como por exemplo, a mudança para outra cidade, distante da atual moradia do adolescente.
convocar os professores do aluno para uma entrevista na Unidade de Saúde, visando compreender melhor o caso para posterior encaminhamento.
levantar, junto ao Conselho Tutelar, todos os dados que envolvem o aluno, para levar ao conhecimento da Direção da Unidade Escolar.
Desde 2003, as Políticas Públicas voltadas para os usuários de álcool e de outras drogas, apresentadas pelo Ministério da Saúde, têm como diretrizes básicas
o diagnóstico precoce e o tratamento sem longas internações.
a atenção integral e a terceirização do atendimento.
a intersetorialidade e a atenção integral.
o diagnóstico e o encaminhamento preventivo a clínicas especializadas.
o diagnóstico e o encaminhamento a especialistas em drogas ilícitas.
Segundo o Ministério da Saúde, uma estratégia de saúde pública que busca controlar possíveis conseqüências adversas do consumo de psicoativos lícitos ou ilícitos – sem necessariamente interromper esse uso, buscando inclusão social e cidadania para usuários de drogas – é uma estratégia denominada:
redução de danos.
diminuição do uso.
manutenção do uso.
estimulo ao uso controlado
redução da quantidade de drogas.
O artigo 100, do Estatuto do Idoso, define como crime punível, com reclusão e multa, o ato de
deixar de priorizar, sem motivo justo, o atendimento à saúde dos idosos portadores de doenças infectocontagiosas.
retardar ou dificultar atendimento aos idosos com idade acima de 70 anos.
recusar ou adiar atendimento à saúde de idosos abandonados por familiares.
recusar, retardar ou dificultar atendimento, ou deixar de prestar assistência à saúde, sem justa causa, a pessoa idosa.
abandonar o idoso incapaz de comunicar-se em ambulatórios das Casas Abrigo, Asilos ou congêneres.
O Estatuto do Idoso, no capítulo IV, trata da prevenção e da manutenção da saúde do idoso, que deverão ser efetivadas por meio de
inclusão do idoso em programas culturais e esportivos da Terceira Idade.
internação em hospitais geriátricos, para os idosos acima de 75 anos, como acontece nos países europeus.
atendimento domiciliar nos meios urbano e rural, desde que o idoso não possua renda maior de 5 salários mínimos.
inclusão do idoso em cadastro Estadual e Municipal de serviços públicos e filantrópico-assistencial.
reabilitação orientada pela geriatria e gerontologia, para redução das seqüelas decorrentes do agravo da saúde.
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