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O assistente social, ao realizar seu trabalho, tem sido chamado para prestar assessorias no âmbito do judiciário. Nesses casos, este profissional poderá:
dispor de um conjunto de conhecimentos que agreguem informações de todas as áreas de atuação e que possibilitem aos diretores tomarem as medidas cabíveis nas circunstâncias de defesa de direitos.
organizar um conjunto de conhecimentos relativos aos aspectos subjetivos dos sujeitos por ele atendidos, uma vez que tais aspectos tendem a superar as questões objetivas.
dispor as informações e os conhecimentos sobre as várias formas de manifestações das desigualdades sociais e exclusão social e sua vivência pelos indivíduos sociais e, com isso, transformar os espaços de trabalho em espaços efetivamente públicos.
dispor as informações e os conhecimentos sobre as várias formas de manifestações das desigualdades sociais e exclusão social, porém, em hipótese nenhuma, tratar da vivência pelos indivíduos sociais, e, com isso, transformar os espaços de trabalho em espaços efetivamente públicos.
realizar estudo de caso em busca de precedentes, a fim de instruir novos processos, e não incorrer em erro de praticar injustiças sociais conseqüentes de utilização de critérios diferentes para situações semelhantes e nem de critérios semelhantes para situações diferentes.
As informações que seguem referem-se às questões de números 35 a 43.
Alguns procedimentos e instrumentos são utilizados pelo assistente social no exercício de sua profissão, sobretudo no Poder Judiciário. São eles: estudo social, perícia social, laudo social e parecer social. Tais instrumentos são considerados metodologia de trabalho
I. de domínio específico e exclusivo do assistente social e que permite dar visibilidade às dinâmicas dos processos sociais que constituem o viver dos sujeitos.
II. de domínio específico e exclusivo do assistente social e que permite o conhecimento dos anseios e preocupações dos usuários.
III. que, muito embora sejam utilizadas pelo assistente social com o objetivo de explicitar a situação-problema, não são de utilização exclusiva deste profissional.
Somente a afirmativa I é correta.
Somente as afirmativas I e II são corretas.
Somente as afirmativas I e III são corretas.
Somente as afirmativas II e III são corretas.
As afirmativas I, II e III são corretas.
As informações que seguem referem-se às questões de números 35 a 43.
O Código de Ética do Assistente Social, ao tratar das relações profissionais, especifica deveres em diferentes âmbitos. No que concerne ao campo da Justiça, está postulado:
I. apresentar à Justiça, quando convocado na qualidade de perito ou testemunha, as conclusões de seu laudo ou depoimento, sem extrapolar o âmbito da competência profissional e violar os princípios éticos contidos no referido código.
II. comparecer perante a autoridade competente, quando intimado a prestar depoimento, para declarar que está obrigado a guardar sigilo profissional nos termos deste Código e da legislação em vigor.
III. depor, como testemunha, sobre situação sigilosa a respeito do usuário da qual tenha conhecimento no exercício profissional.
Somente a afirmativa I é correta.
Somente as afirmativas I e II são corretas.
Somente as afirmativas I e III são corretas.
Somente as afirmativas II e III são corretas.
As afirmativas I, II e III são corretas.
As informações que seguem referem-se às questões de números 35 a 43.
Um projeto interdisciplinar de trabalho ou de ensino consegue captar a profundidade das relações conscientes entre pessoas e coisas (Fazenda, 1991). Neste sentido, o assistente social, ao priorizar o trabalho em equipe, deve
I. construir multidisciplinarmente verdades acabadas.
II. defender os princípios da democratização das estruturas e reconhecer a importância da contribuição dos demais profissionais.
III construir a prática de forma coletiva, juntamente com a população usuária.
Somente a afirmativa I é correta.
Somente as afirmativas I e II são corretas.
Somente as afirmativas I e III são corretas.
Somente as afirmativas II e III são corretas.
As afirmativas I, II e III são corretas.
As informações que seguem referem-se às questões de números 35 a 43.
Ao analisar a inserção de adolescente aprendiz em programas de profissionalização, o assistente social deve observar
I. a garantia de acesso ao ensino regular e o acesso aos direitos trabalhistas e previdenciários.
II. o respeito à condição peculiar de pessoa em desenvolvimento, bem como a capacitação profissional adequada ao mercado de trabalho.
III. se as exigências pedagógicas relativas ao desenvolvimento pessoal e social do educando se sobrepõem ao aspecto produtivo.
Somente a afirmativa I é correta.
Somente as afirmativas I e II são corretas.
Somente as afirmativas I e III são corretas.
Somente as afirmativas II e III são corretas.
As afirmativas I, II e III são corretas.
Julgue os itens a seguir, acerca de tratamentos dispensados a idosos.
O fato de um motorista de ônibus urbano comum não parar no ponto para o embarque de um casal de idosos com mais de 70 anos de idade, porque estes teriam o direito de viajar gratuitamente, não deve ser considerado como uma atitude de violência contra o idoso.
As informações que seguem referem-se às questões de números 35 a 43.
No desenvolvimento de seu trabalho, o assistente social depara-se, inúmeras vezes, com cidadãos desprovidos de meios para garantir o atendimento às necessidades básicas. É fundamental considerar que a assistência social, enquanto política pública de direito do cidadão e de dever do Estado, tem por objetivos
I. a promoção da integração ao mercado de trabalho e a concessão do benefício de um salário mínimo mensal ao idoso e à pessoa portadora de deficiência, sem condições de ter provida sua manutenção por sua família ou por si próprio.
II. a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice e a habilitação e reabilitação da pessoa portadora de deficiência.
III. a proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário e aos idosos abaixo de 65 anos, com a concessão de um salário mínimo mensal.
Somente a afirmativa I é correta.
Somente as afirmativas I e II são corretas.
Somente as afirmativas I e III são corretas.
Somente as afirmativas II e III são corretas.
As afirmativas I, II e III são corretas.
Em relação à Educação Especial (EE), percebe-se historicamente grande dificuldade em identificar o aluno de fato deficiente. Dentre as várias razões que explicam tal cenário, pode-se citar:
o conceito de deficiente é dependente das normas sociais que se impõem na definição dos critérios de normalidade;
a variedade de escalas e testes que existem para aferição do grau de deficiência contam, cada uma delas, com critérios distintos;
a deficiência se manifesta circunstancialmente e pode ser minorada e até mesmo curada, por conta do uso contínuo de medicamentos;
o deficiente pode, em razão de sua capacidade cognitiva, mascarar sintomas, produzindo uma falsa idéia de normalidade;
a deficiência é associada, por diferentes teorias explicativas, a genes hereditários, cujos testes de identificação não estão disponíveis na rede pública.
Tendo como referência a lógica dos incentivos sociais, o princípio consoante com o Programa Bolsa Escola é:
às classes mais favorecidas cabem a organização e mobilização da população carente para o enfrentamento da pobreza;
a pobreza é circunstancial e diz respeito ao momento político, econômico e cultural de cada família, numa dada comunidade;
a pobreza decorre diretamente da falta de acesso aos bens e serviços essenciais;
a mobilização de população pobre só é possível com a implementação de políticas sociais compensatórias;
a erradicação da pobreza ocorre pelo aumento da renda, traduzida pelo reajuste periódico do salário mínimo nacional.
De acordo com Carlos H. Araújo, desenvolver sistemas de avaliação de políticas públicas é fundamental para:
estipular gastos menores com prazos mais estreitos e resultados mais satisfatórios;
aprimorar e aquilatar os verdadeiros efeitos na resolução que se propõem as referidas políticas;
prestar contas às instituições nacionais e internacionais que financiam e supervisionam as políticas implementadas;
conhecer o perfil da população usuária e suas reais demandas e condições de vida;
divulgar amplamente os efeitos das políticas públicas, sensibilizando organizações da sociedade civil e órgãos da imprensa.
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