Questões de Serviço Social da Fundação Mariana Resende Costa (FUMARC)

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Eficiência de um projeto social é a relação existente entre os produtos e:

  • A.

    os custos dos insumos, na qual o resultado será sempre o custo de uma unidade de produto final, independentemente de sua recepção final pelo beneficiário.

  • B.

    os custos dos insumos, na qual o resultado será sempre o custo de uma unidade de produto final recebida por um beneficiário, em certa unidade de tempo.

  • C.

    os seus benefícios, na qual o resultado será sempre o custo de uma unidade de produto final recebida por um beneficiário, em certa unidade de tempo.

  • D.

    os custos dos insumos, na qual o resultado será sempre o custo de uma unidade de produto final recebida por um beneficiário, independentemente de um período de tempo.

Eficácia de um projeto social é o grau em que se alcançam os objetivos e metas do projeto:

  • A.

    na população beneficiária, independentemente do período de tempo de sua realização.

  • B.

    em um determinado período de tempo, independentemente dos benefícios da população beneficiada.

  • C.

    na população beneficiária, em um determinado período de tempo, dependendo dos custos implicados.

  • D.

    na população beneficiária, em um determinado período de tempo, independentemente dos custos implicados.

A avaliação de um projeto social significa uma atividade que tem como objetivo:

  • A.

    maximizar a eficácia dos programas na obtenção de seus fins e a efetividade da alocação de recursos.

  • B.

    maximizar a eficiência dos programas na obtenção de seus fins e a eficácia na alocação de recursos para a consecução dos mesmos.

  • C.

    maximizar a eficácia dos programas na obtenção de seus fins e a eficiência na alocação de recursos para a consecução dos mesmos.

  • D.

    a efetividade dos programas na obtenção de seus fins e maximizar a eficácia na alocação de recursos para a consecução dos mesmos.

Segundo Maria Cecília Minayo, entre as diversas formas de abordagem técnica do trabalho de campo, destacam-se:

  • A.

    os estudos preliminares e a reflexão.

  • B.

    a escuta e a comunicação não verbal.

  • C.

    a coleta de fatos e a problematização.

  • D.

    a entrevista e a observação participante.

O autor do Compêndio de Análise Institucional coloca a existência de dois objetivos básicos do institucionalismo. São eles:

  • A.

    auto-análise e autogestão.

  • B.

    conhecimento coletivo e poder.

  • C.

    especialização e senso comum.

  • D.

    captação de recursos e organização.

São características do Planejamento Estratégico de Cidades:

  • A.

    Estabelecer, a partir de uma análise do uso do solo, um plano integral e de ação que prioriza projetos, mas não os localiza necessariamente no espaço; basear-se no consenso e na participação social em todas as suas etapas estabelecendo, para isto, compromissos e acordos entre agentes públicos e privados para o desenvolvimento de ações imediatas ou de curto prazo.

  • B.

    Estabelecer, a partir de uma análise qualitativa e dos fatores críticos urbanos e levando-se em conta alguns objetivos de uso do solo, um plano integral e de ação que prioriza projetos, mas não os localiza necessariamente no espaço; basear-se apenas nos critérios técnicos e políticos da administração pública para, por meio deles, estabelecer "a posteriori" compromissos e acordos entre agentes públicos e privados para o desenvolvimento de ações imediatas ou de curto prazo.

  • C.

    Estabelecer, a partir de uma análise qualitativa e dos fatores críticos urbanos e levando-se em conta alguns objetivos de uso do solo, um plano integral e de ação que prioriza projetos, mas não os localiza necessariamente no espaço; basear-se no consenso e na participação social em todas as suas etapas estabelecendo, para isto, compromissos e acordos entre agentes públicos e privados para o desenvolvimento de ações imediatas ou de curto prazo.

  • D.

    Estabelecer, a partir das demandas de mercado, um plano integral e de ação que prioriza projetos, mas não os localiza necessariamente no espaço; basear-se no consenso e na participação social em todas as suas etapas estabelecendo, para isto, compromissos e acordos entre agentes públicos e privados para o desenvolvimento de ações imediatas ou de curto prazo.

O ativismo é uma prática mimética e inconseqüente e só a construção da análise pode superar, segundo Vicente de Paula Faleiros (1997), o mimetismo e o ativismo e refletir sobre as conseqüências dessas práticas. Assim, para esse autor, o fundamento da ação tem como condição o:

  • A.

    método.

  • B.

    processo.

  • C.

    aporte técnico.

  • D.

    conhecimento.

São características do Plano Diretor Urbano:

  • A.

    É de responsabilidade da administração pública, exigindo participação apenas "a posteriori" da população, e objetiva ordenar o espaço urbano e regulamentar as ações nele desenvolvidas; determina os usos do solo no seu conjunto; localiza com precisão os sistemas gerais e as grandes atuações públicas; regulamenta as ações no meio urbano e estabelece normativas para a ação privada futura baseando-se em análises territoriais e de meios físicos.

  • B.

    É de responsabilidade da administração pública, exigindo participação apenas "a posteriori" da população, e objetiva ordenar o espaço urbano e regulamentar as ações nele desenvolvidas; determina os usos do solo no seu conjunto; localiza com precisão os sistemas gerais e as grandes atuações públicas; regulamenta as ações no meio urbano, mas não estabelece normativas para a ação privada futura.

  • C.

    É de responsabilidade da sociedade civil, exigindo participação apenas "a posteriori" da administração pública, e objetiva ordenar o espaço urbano e regulamentar as ações nele desenvolvidas; determina os usos do solo no seu conjunto; localiza com precisão os sistemas gerais e as grandes atuações públicas; regulamenta as ações no meio urbano e estabelece normativas para a ação privada futura baseando-se em análises territoriais e de meios físicos.

  • D.

    É de responsabilidade da administração pública, exigindo participação apenas "a posteriori" da população, e objetiva ordenar o espaço urbano, mas sem regulamentar as ações nele desenvolvidas; determina os usos do solo no seu conjunto; localiza com precisão os sistemas gerais e as grandes atuações públicas no sentido de incentivar e promover o mercado imobiliário; regulamenta as ações no meio urbano e estabelece normativas para a ação privada futura baseando-se em análises territoriais e de meios físicos.

A dificuldade de trabalhar o particular e o complexo no cotidiano é que a razão geral ou a instrumental não podem ser separadas. São processos concretos que não se reduzem a categorias gerais, nem a arranjos de recursos. E a construção do objeto se faz ao mesmo tempo em que a constituição do sujeito. Para Vicente de Paula Faleiros (1997), o fundamento do ser do sujeito e das condições em que atua não coloca a procedência do sujeito, mas da:

  • A.

    relação social.

  • B.

    sujeição social.

  • C.

    identidade social.

  • D.

    intervenção social.

Para Vicente de Paula Faleiros (1997), as mediações se implicam mutuamente no contexto de relações histórico-estruturais, constituindo redes de mediações ou mediações em redes articuladas, sob cuja ótica é que elaboramos estratégias de ação. Nesse sentido, o desdobramento do objeto, das mediações nas suas interconexões ou multilateralidade, se dá pelo:

  • A.

    método.

  • B.

    sistema.

  • C.

    processo.

  • D.

    conhecimento.

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