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Na estimulação do indivíduo para a realização das Atividades de Vida Diária (AVDs), não devemos considerar a (os)
necessidade de explicação prévia dos procedimentos utilizados na atividade.
utilização de uma seqüência gradual da atividade, de acordo com sua capacidade.
impossibilidade de interferência ou apoio do terapeuta ocupacional após o início do treinamento das Atividades da Vida Diária.
interesses e as opções do indivíduo quanto às suas necessidades cotidianas.
necessidade de adaptações que auxiliem na aquisição de independência.
O processo grupal no atendimento terapêutico ocupacional requer do profissional um papel de liderança, de facilitador do processo. É INCORRETO afirmar que é condição da liderança nesse processo
idealizar as atividades que apresentam um envolvimento máximo do grupo através da ação nele centrada.
ser ativo para escutar e atender as demandas do grupo, observando os meios para encorajar os pacientes a buscarem soluções para os problemas.
manter a sensação de identidade individual e do grupo, atendendo as diferenças e necessidades individuais.
tomar decisões pelo grupo para um melhor acolhimento e segurança deste.
contemplar a reestruturação dos problemas como algo positivo.
A Atuação da Terapia Ocupacional na Saúde Mental com indivíduos portadores de transtornos psíquicos visa à redução da crise, reestruturação do seu cotidiano e à adequação e inserção à realidade. Sobre isso, NÃO devemos afirmar que
a relação terapeuta-paciente é a base para o contrato terapêutico e a possibilidade de intervenção da Terapia Ocupacional junto ao indivíduo, intervindo no seu desempenho ocupacional.
o objeto produzido na atividade, seu aspecto concreto e simbólico leva ao autoconhecimento, mediando a intuição e a representação, expressando sentimentos atuais e pendências de vida.
o atendimento terapêutico ocupacional busca facilitar a realização das ações próximas do indivíduo adoecido, intervindo, acolhendo e orientando sobre os conflitos causadores pelo adoecer.
o terapeuta ocupacional estimula a linguagem verbal e não-verbal nos quadros psicóticos. O processo criador leva o paciente, através de um processo criativo, a relacionar-se consigo e com o mundo.
o profissional busca criar, através da atividade, meios para o paciente desviar o pensamento de seu transtorno, de sua dor e de seu problema.
A clínica da Dependência Química, incluída na Saúde Mental como espaço de atuação da Terapia Ocupacional, necessita de maior investimento do profissional pelo aprofundamento do estudo e maior compromisso social. Nesse aspecto, é INCORRETO afirmar que
na avaliação do paciente, inclui-se a história de vida, dinâmica familiar, alterações clínicas, vínculo com a droga ( tipo, freqüência e intensidade do uso).
a Terapia Ocupacional cria possibilidades de vivências internas refletidas no cotidiano externo, sem o vínculo com a droga, desconstruindo o modelo anterior e recriando tarefas e projetos.
o dependente químico apresenta aspectos na avaliação, como: intolerância à frustração, falta de continuidade nas ações, inexistência de projetos de vida, ansiedade, dentre outros.
a co-morbidade entendida como outros problemas associados (depressão, psicose, etc) não é incluída no programa de tratamento, por ser uma questão separada.
A dependência química é um quadro que apresenta gravidade na visão do acometimento de um indivíduo e da coletividade. Nessa problemática, NÃO podemos afirmar que
nesse quadro, existem decorrências físicas, mentais, sociais e psicológicas.
na avaliação, é necessário observação de motivação, dinâmica de funcionamento do indivíduo, co-morbidades, vínculo com a droga.
o atendimento grupal requer do terapeuta ocupacional o conhecimento da dinâmica da dependência, equilíbrio, manejo de grupo e persistência.
o sintoma da utilização de drogas por um membro da família denuncia que a estrutura familiar está comprometida, sendo inserida no programa.
a Terapia Ocupacional tem como objetivo maior o rompimento do vínculo com a droga, sendo outras questões compreendidas como secundárias.
Na análise da atividade do desempenho ocupacional, NÃO podemos afirmar que
essa análise ocorre em três níveis: ênfase na tarefa, na teoria e no indivíduo.
na tarefa, abordam-se os métodos e o contexto típicos do desempenho, habilidade e significados culturais.
cada teoria molda sua visão de função, de disfunção e de uso de atividade para a melhoria do desempenho ocupacional.
não se considera a possibilidade de adaptação e graduação da atividade para melhoria da função ou da diminuição da capacidade funcional.
Em relação à Terapia Ocupacional com Deficientes Mentais, NÃO podemos afirmar que
os atrasos do desenvolvimento podem ser transitórios, como nos casos dos bebês prematuros ou permanentes no retardo mental.
o retardo mental é caracterizado por déficit de habilidade intelectual e funcional.
as causas da deficiência mental só ocorrem na fase do pré ou perinatal, não havendo ocorrências no pós-natal.
o desempenho ocupacional nesses indivíduos é mais lento com atrasos de desenvolvimento e com habilidades funcionais comprometidas.
o nível de comprometimento varia de acordo com fatores ambientais.
A Terapia Ocupacional apresenta, em sua concepção, os modelos de atuação. Nesse aspecto, NÃO podemos afirmar que
no modelo humanista centrado na relação terapêutica, inexistem padrões pré-estabelecidos para o seu desenvolvimento, sendo as atividades improvisadas no momento do atendimento.
nesse modelo, a Terapia Ocupacional visa ao autoconhecimento do indivíduo através da reflexão nas atividades terapêuticas.
o modelo positivista compreende a saúde como ausência de doença, processo biológico vivido pelo indivíduo.
no modelo materialista-histórico, a Terapia Ocupacional visa à autonomia do indivíduo.
na contradição deste modelo, busca-se autonomia, muitas vezes, levando o indivíduo ao conformismo e à submissão às regras sociais.
Em relação ao tratamento terapêutico ocupacional nesses casos, NÃO podemos afirmar que
o método neuroevolutivo Bobath baseia-se na inibição da atividade anormal e facilitação da normal.
a importância de treinar enrolamento/endireitamento favorece a coordenação motora, autonomia, conquista, dentre outras.
o posicionamento adequado permite a estabilidade e sua pronta função e interação com o meio.
a atividade terapêutica busca a descoberta de si, do outro, do meio, adquirindo aquisições sensório–motoras.
as crianças que possuem padrão com a cabeça mantida na lateral, devem ser estimuladas com objetos na lateral, para evitar fadiga.
Em relação à indicação de órteses para pacientes queimados,
as órteses estáticas mantêm a amplitude articular e o correto alinhamento do segmento.
as órteses dinâmicas exercem uma força de tração, de estiramento do tecido cicatricial.
quanto mais precoce a indicação da órtese, quando necessária, melhor o prognóstico.
na indicação de órteses, cada uma delas só poderá estabilizar uma articulação.
a indicação da órtese deve considerar as necessidades do indivíduo, a estética e a facilidade de colocação e retirada.
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