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O termo paralisia cerebral refere-se a um conjunto de afecções que compromete o sistema nervoso central, sendo, portanto, INCORRETO afirmar que
as seqüelas neurológicas em bebês apresentam prognóstico leve, moderado e grave.
a manifestação clínica mais comum é a espasticidade.
os distúrbios associados referem-se a alterações oculares, défict cognitivo, convulsões, dentre outros.
a encefalopatia causadora da paralisia cerebral é uma afecção progressiva, portanto, constantemente, faz-se necessário mudar o programa terapêutico.
a classificação clínica da paralisia cerebral compreende: espástico, extrapiramidal, atáxico, diparesia e hemiparesia.
Na intervenção com pacientes acometidos de afecções músculos esqueléticas, é INCORRETO afirmar que
as alterações causadas por incapacidades físicas levam o indivíduo a tendências de isolamento, rejeição, etc.
o terapeuta ocupacional enfatiza as capacidades e as habilidades conservadas por meio do FAZER.
nos casos cirúrgicos, o terapeuta ocupacional interfere no processo cicatricial, evitando aderências e retrações que afetam a mobilidade
na ocorrência de edema em membros superiores, as atividades devem promover a elevação de braços
nos casos de amputação, o terapeuta ocupacional atua, apenas, no pós-cirúrgico, para condicionamento do coto.
O tratamento terapêutico ocupacional para indivíduos com comprometimentos traumato-ortopédicos NÃO deve dirigir-se à(ao)
prevenção de deformidades e promoção de analgesia.
ganho de amplitude do movimento e da força muscular.
reeducação sensitiva.
escolha pelo terapeuta de nova atividade ocupacional.
confecção e treinamento de órteses e adaptações.
Nos casos de afecções reumatológicas, NÃO podemos dizer que
interferem no desempenho funcional/ocupacional em virtude das limitações psicossociais que afetam o cotidiano do indivíduo.
o indivíduo necessita desenvolver um estímulo adaptativo de vida, considerando suas incapacidades e novas capacidades.
não é indicado o uso de órteses e adaptações, pois as deformidades geram dor e fadiga.
o indivíduo precisa desenvolver ação de relação com sua auto-imagem, auto-estima, procurando recuperar a independência máxima possível.
é necessário orientação de técnicas para conservação da energia, principalmente, no desempenho das AVDs e no trabalho.
No período de hospitalização do paciente neurológico, é imprescindível a adoção de medidas no ambiente. É INCORRETO afirmar que
no estado de inconsciência do paciente, o terapeuta ocupacional não deve adotar procedimentos de estimulação pelo toque, fala ou outro recurso.
a cama deve ser colocada na sala, numa posição em que o paciente seja estimulado a observar e participar do cotidiano.
a realização de atividades bilaterais favorecem a percepção do corpo e sua relação com o meio ambiente.
a família pode ser orientada e treinada para adotar procedimentos básicos, como o autocuidado.
o paciente no leito deve ser bem informado, buscando a simetria do seu corpo, o alinhamento médio com posição adequada da cabeça, tronco e membros.
Nos casos de tratamento terapêutico ocupacional em pacientes neurológicos, NÃO podemos afirmar que
o tratamento por meio do planejamento motor busca a normalização do tônus do tronco e dos membros superiores e inferiores e da coordenação dos movimentos.
é necessário indicação de adaptações de utensílios domésticos, de objetos de uso pessoal e profissional.
se deve buscar compreender o significado das mudanças na qualidade de vida dos usuários.
as intervenções terapêuticas ocupacionais são aquelas que sofrem maior impacto para o deficiente e o levam à concepção da deficiência.
na questão das Atividades de Vida Diária, faz-se necessário treinamento funcional para a locomoção, não havendo outras alterações nas atividades cotidianas.
Em relação às condutas adotadas na avaliação, é INCORRETO afirmar que
a amplitude do movimento pode ser limitada pela dor, embora deva ser forçada até atingir a amplitude ideal na avaliação.
o goniômetro deve ser o instrumento usado para medir a amplitude do movimento articular.
o terapeuta ocupacional deve dirigir a atenção às amplitudes articulares, que se encontram abaixo dos limites funcionais.
a avaliação do tônus muscular destina-se a planejar e selecionar os métodos de tratamento, treinamento e estruturar fatores ambientais.
a medição da força muscular é feita através da contração máxima de um músculo.
Os parâmetros da prática da Terapia Ocupacional incluem a área de desempenho, seus componentes e contexto. Dessa forma, NÃO podemos afirmar que
na avaliação, identificam-se as tarefas em que o desempenho está deficiente.
os parâmetros do desempenho da tarefa podem ser avaliados através, apenas, dos enfoques quantitativos.
na avaliação, estando identificada a deficiência do desempenho, é necessário um levantamento das causas.
o levantamento de dados sobre a capacidade dos pacientes de modificar seu desempenho fornecerá dados sobre a indicação terapêutica ocupacional.
a análise do desempenho é significativa, considerando-se a compreensão da interação da pessoa com seus problemas e o contexto do desempenho.
A adaptação, como um dos ramos da tecnologia assistiva
é um processo que envolve, dentre outros aspectos, a análise da tarefa, a identificação do problema e o treinamento
define-se como a modificação da tarefa e do meio ambiente, mas não do método, promovendo independência e função.
promove ajuste, acomodação e adequação do ambiente e não do individuo, diante das demandas físicas, sociais e culturais.
não abrange as manobras de independência para alimentar-se, vestir-se e transferir-se de um plano para outro
O Inventário de Avaliação Pediátrica de Disfunção
é uma avaliação funcional cujo método baseia-se na observação e classificação do desempenho da tarefa baseada em escores e inclui 13 tarefas
é um protocolo de entrevista estruturado baseado em escores cujas habilidades funcionais avaliadas são: auto-cuidado, mobilidade e função social.
possibilita avaliar o nível de assistência do cuidador com graduação variando de assistência mínima (3) a assistência máxima (0).
permite avaliar as modificações feitas no equipamento utilizando-se o escore um (1) quando há necessidade de modificação e o zero (0) quando não há
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