Questões de Terapia Ocupacional do ano 2006

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O processo grupal no atendimento terapêutico ocupacional requer do profissional um papel de liderança, de facilitador do processo. É INCORRETO afirmar que é condição da liderança nesse processo

  • A.

    idealizar as atividades que apresentam um envolvimento máximo do grupo através da ação nele centrada.

  • B.

    ser ativo para escutar e atender as demandas do grupo, observando os meios para encorajar os pacientes a buscarem soluções para os problemas.

  • C.

    manter a sensação de identidade individual e do grupo, atendendo as diferenças e necessidades individuais.

  • D.

    tomar decisões pelo grupo para um melhor acolhimento e segurança deste.

  • E.

    contemplar a reestruturação dos problemas como algo positivo.

A Atuação da Terapia Ocupacional na Saúde Mental com indivíduos portadores de transtornos psíquicos visa à redução da crise, reestruturação do seu cotidiano e à adequação e inserção à realidade. Sobre isso, NÃO devemos afirmar que

  • A.

    a relação terapeuta-paciente é a base para o contrato terapêutico e a possibilidade de intervenção da Terapia Ocupacional junto ao indivíduo, intervindo no seu desempenho ocupacional.

  • B.

    o objeto produzido na atividade, seu aspecto concreto e simbólico leva ao autoconhecimento, mediando a intuição e a representação, expressando sentimentos atuais e pendências de vida.

  • C.

    o atendimento terapêutico ocupacional busca facilitar a realização das ações próximas do indivíduo adoecido, intervindo, acolhendo e orientando sobre os conflitos causadores pelo adoecer.

  • D.

    o terapeuta ocupacional estimula a linguagem verbal e não-verbal nos quadros psicóticos. O processo criador leva o paciente, através de um processo criativo, a relacionar-se consigo e com o mundo.

  • E.

    o profissional busca criar, através da atividade, meios para o paciente desviar o pensamento de seu transtorno, de sua dor e de seu problema.

A clínica da Dependência Química, incluída na Saúde Mental como espaço de atuação da Terapia Ocupacional, necessita de maior investimento do profissional pelo aprofundamento do estudo e maior compromisso social. Nesse aspecto, é INCORRETO afirmar que

  • A.

    na avaliação do paciente, inclui-se a história de vida, dinâmica familiar, alterações clínicas, vínculo com a droga ( tipo, freqüência e intensidade do uso).

  • B.

    a Terapia Ocupacional cria possibilidades de vivências internas refletidas no cotidiano externo, sem o vínculo com a droga, desconstruindo o modelo anterior e recriando tarefas e projetos.

  • C. a recaída é considerada situação própria do tratamento, devendo o terapeuta ocupacional discutir com o paciente a superação da ocorrência de forma reflexiva, crítica e propositiva.
  • D.

    o dependente químico apresenta aspectos na avaliação, como: intolerância à frustração, falta de continuidade nas ações, inexistência de projetos de vida, ansiedade, dentre outros.

  • E.

    a co-morbidade entendida como outros problemas associados (depressão, psicose, etc) não é incluída no programa de tratamento, por ser uma questão separada.

A dependência química é um quadro que apresenta gravidade na visão do acometimento de um indivíduo e da coletividade. Nessa problemática, NÃO podemos afirmar que

  • A.

    nesse quadro, existem decorrências físicas, mentais, sociais e psicológicas.

  • B.

    na avaliação, é necessário observação de motivação, dinâmica de funcionamento do indivíduo, co-morbidades, vínculo com a droga.

  • C.

    o atendimento grupal requer do terapeuta ocupacional o conhecimento da dinâmica da dependência, equilíbrio, manejo de grupo e persistência.

  • D.

    o sintoma da utilização de drogas por um membro da família denuncia que a estrutura familiar está comprometida, sendo inserida no programa.

  • E.

    a Terapia Ocupacional tem como objetivo maior o rompimento do vínculo com a droga, sendo outras questões compreendidas como secundárias.

Na análise da atividade do desempenho ocupacional, NÃO podemos afirmar que

  • A.

    essa análise ocorre em três níveis: ênfase na tarefa, na teoria e no indivíduo.

  • B.

    na tarefa, abordam-se os métodos e o contexto típicos do desempenho, habilidade e significados culturais.

  • C.

    cada teoria molda sua visão de função, de disfunção e de uso de atividade para a melhoria do desempenho ocupacional.

  • D. na análise da atividade voltada para o indivíduo, é necessário o conhecimento das atividades e suas propriedades terapêuticas, voltadas para os objetivos deste.
  • E.

    não se considera a possibilidade de adaptação e graduação da atividade para melhoria da função ou da diminuição da capacidade funcional.

Em relação à Terapia Ocupacional com Deficientes Mentais, NÃO podemos afirmar que

  • A.

    os atrasos do desenvolvimento podem ser transitórios, como nos casos dos bebês prematuros ou permanentes no retardo mental.

  • B.

    o retardo mental é caracterizado por déficit de habilidade intelectual e funcional.

  • C.

    as causas da deficiência mental só ocorrem na fase do pré ou perinatal, não havendo ocorrências no pós-natal.

  • D.

    o desempenho ocupacional nesses indivíduos é mais lento com atrasos de desenvolvimento e com habilidades funcionais comprometidas.

  • E.

    o nível de comprometimento varia de acordo com fatores ambientais.

A Terapia Ocupacional apresenta, em sua concepção, os modelos de atuação. Nesse aspecto, NÃO podemos afirmar que

  • A.

    no modelo humanista centrado na relação terapêutica, inexistem padrões pré-estabelecidos para o seu desenvolvimento, sendo as atividades improvisadas no momento do atendimento.

  • B.

    nesse modelo, a Terapia Ocupacional visa ao autoconhecimento do indivíduo através da reflexão nas atividades terapêuticas.

  • C.

    o modelo positivista compreende a saúde como ausência de doença, processo biológico vivido pelo indivíduo.

  • D.

    no modelo materialista-histórico, a Terapia Ocupacional visa à autonomia do indivíduo.

  • E.

    na contradição deste modelo, busca-se autonomia, muitas vezes, levando o indivíduo ao conformismo e à submissão às regras sociais.

Em relação ao tratamento terapêutico ocupacional nesses casos, NÃO podemos afirmar que

  • A.

    o método neuroevolutivo Bobath baseia-se na inibição da atividade anormal e facilitação da normal.

  • B.

    a importância de treinar enrolamento/endireitamento favorece a coordenação motora, autonomia, conquista, dentre outras.

  • C.

    o posicionamento adequado permite a estabilidade e sua pronta função e interação com o meio.

  • D.

    a atividade terapêutica busca a descoberta de si, do outro, do meio, adquirindo aquisições sensório–motoras.

  • E.

    as crianças que possuem padrão com a cabeça mantida na lateral, devem ser estimuladas com objetos na lateral, para evitar fadiga.

Em relação à indicação de órteses para pacientes queimados,

  • A.

    as órteses estáticas mantêm a amplitude articular e o correto alinhamento do segmento.

  • B.

    as órteses dinâmicas exercem uma força de tração, de estiramento do tecido cicatricial.

  • C.

    quanto mais precoce a indicação da órtese, quando necessária, melhor o prognóstico.

  • D.

    na indicação de órteses, cada uma delas só poderá estabilizar uma articulação.

  • E.

    a indicação da órtese deve considerar as necessidades do indivíduo, a estética e a facilidade de colocação e retirada.

O termo paralisia cerebral refere-se a um conjunto de afecções que compromete o sistema nervoso central, sendo, portanto, INCORRETO afirmar que

  • A.

    as seqüelas neurológicas em bebês apresentam prognóstico leve, moderado e grave.

  • B.

    a manifestação clínica mais comum é a espasticidade.

  • C.

    os distúrbios associados referem-se a alterações oculares, défict cognitivo, convulsões, dentre outros.

  • D.

    a encefalopatia causadora da paralisia cerebral é uma afecção progressiva, portanto, constantemente, faz-se necessário mudar o programa terapêutico.

  • E.

    a classificação clínica da paralisia cerebral compreende: espástico, extrapiramidal, atáxico, diparesia e hemiparesia.

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