Lista completa de Questões de Terapia Ocupacional do ano 2006 para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
Na intervenção com pacientes acometidos de afecções músculos esqueléticas, é INCORRETO afirmar que
as alterações causadas por incapacidades físicas levam o indivíduo a tendências de isolamento, rejeição, etc.
o terapeuta ocupacional enfatiza as capacidades e as habilidades conservadas por meio do FAZER.
nos casos cirúrgicos, o terapeuta ocupacional interfere no processo cicatricial, evitando aderências e retrações que afetam a mobilidade
na ocorrência de edema em membros superiores, as atividades devem promover a elevação de braços
nos casos de amputação, o terapeuta ocupacional atua, apenas, no pós-cirúrgico, para condicionamento do coto.
O tratamento terapêutico ocupacional para indivíduos com comprometimentos traumato-ortopédicos NÃO deve dirigir-se à(ao)
prevenção de deformidades e promoção de analgesia.
ganho de amplitude do movimento e da força muscular.
reeducação sensitiva.
escolha pelo terapeuta de nova atividade ocupacional.
confecção e treinamento de órteses e adaptações.
Nos casos de afecções reumatológicas, NÃO podemos dizer que
interferem no desempenho funcional/ocupacional em virtude das limitações psicossociais que afetam o cotidiano do indivíduo.
o indivíduo necessita desenvolver um estímulo adaptativo de vida, considerando suas incapacidades e novas capacidades.
não é indicado o uso de órteses e adaptações, pois as deformidades geram dor e fadiga.
o indivíduo precisa desenvolver ação de relação com sua auto-imagem, auto-estima, procurando recuperar a independência máxima possível.
é necessário orientação de técnicas para conservação da energia, principalmente, no desempenho das AVDs e no trabalho.
No período de hospitalização do paciente neurológico, é imprescindível a adoção de medidas no ambiente. É INCORRETO afirmar que
no estado de inconsciência do paciente, o terapeuta ocupacional não deve adotar procedimentos de estimulação pelo toque, fala ou outro recurso.
a cama deve ser colocada na sala, numa posição em que o paciente seja estimulado a observar e participar do cotidiano.
a realização de atividades bilaterais favorecem a percepção do corpo e sua relação com o meio ambiente.
a família pode ser orientada e treinada para adotar procedimentos básicos, como o autocuidado.
o paciente no leito deve ser bem informado, buscando a simetria do seu corpo, o alinhamento médio com posição adequada da cabeça, tronco e membros.
Nos casos de tratamento terapêutico ocupacional em pacientes neurológicos, NÃO podemos afirmar que
o tratamento por meio do planejamento motor busca a normalização do tônus do tronco e dos membros superiores e inferiores e da coordenação dos movimentos.
é necessário indicação de adaptações de utensílios domésticos, de objetos de uso pessoal e profissional.
se deve buscar compreender o significado das mudanças na qualidade de vida dos usuários.
as intervenções terapêuticas ocupacionais são aquelas que sofrem maior impacto para o deficiente e o levam à concepção da deficiência.
na questão das Atividades de Vida Diária, faz-se necessário treinamento funcional para a locomoção, não havendo outras alterações nas atividades cotidianas.
Em relação às condutas adotadas na avaliação, é INCORRETO afirmar que
a amplitude do movimento pode ser limitada pela dor, embora deva ser forçada até atingir a amplitude ideal na avaliação.
o goniômetro deve ser o instrumento usado para medir a amplitude do movimento articular.
o terapeuta ocupacional deve dirigir a atenção às amplitudes articulares, que se encontram abaixo dos limites funcionais.
a avaliação do tônus muscular destina-se a planejar e selecionar os métodos de tratamento, treinamento e estruturar fatores ambientais.
a medição da força muscular é feita através da contração máxima de um músculo.
Os parâmetros da prática da Terapia Ocupacional incluem a área de desempenho, seus componentes e contexto. Dessa forma, NÃO podemos afirmar que
na avaliação, identificam-se as tarefas em que o desempenho está deficiente.
os parâmetros do desempenho da tarefa podem ser avaliados através, apenas, dos enfoques quantitativos.
na avaliação, estando identificada a deficiência do desempenho, é necessário um levantamento das causas.
o levantamento de dados sobre a capacidade dos pacientes de modificar seu desempenho fornecerá dados sobre a indicação terapêutica ocupacional.
a análise do desempenho é significativa, considerando-se a compreensão da interação da pessoa com seus problemas e o contexto do desempenho.
A adaptação, como um dos ramos da tecnologia assistiva
é um processo que envolve, dentre outros aspectos, a análise da tarefa, a identificação do problema e o treinamento
define-se como a modificação da tarefa e do meio ambiente, mas não do método, promovendo independência e função.
promove ajuste, acomodação e adequação do ambiente e não do individuo, diante das demandas físicas, sociais e culturais.
não abrange as manobras de independência para alimentar-se, vestir-se e transferir-se de um plano para outro
O Inventário de Avaliação Pediátrica de Disfunção
é uma avaliação funcional cujo método baseia-se na observação e classificação do desempenho da tarefa baseada em escores e inclui 13 tarefas
é um protocolo de entrevista estruturado baseado em escores cujas habilidades funcionais avaliadas são: auto-cuidado, mobilidade e função social.
possibilita avaliar o nível de assistência do cuidador com graduação variando de assistência mínima (3) a assistência máxima (0).
permite avaliar as modificações feitas no equipamento utilizando-se o escore um (1) quando há necessidade de modificação e o zero (0) quando não há
Questões 46 a 48
"M.V.H., 16 anos, sexo feminino, é a sétima filha de uma prole de nove, reside atualmente com os avós maternos (pais separados) e sua genitora está desempregada. Com diagnóstico de seqüela de traumatismo crânio-encefálico após ser vitimada por atropelamento, está matriculada em escola regular e cursando a 1. a série do ensino médio. Atualmente, recebe acompanhamento no setor de Terapia Ocupacional, com o objetivo de obter autonomia nas atividades de vida diária e atividades instrumentais de vida diária, além de otimizar o seu desempenho escolar. Revela baixa auto-estima, não valorizando sua capacidade residual observada durante realização das atividades terapêuticas. Tem dificuldade para coordenação fina e visomotora, déficit de memória e dificuldade para fazer generalizações. Não realiza atividade gráfica nem utiliza o computador em decorrência da dificuldade para os níveis de preensão média e fina. M.V.H. tem dificuldade para vestir calça e calçar-se, abotoar e dar laço, e é dependente para o manuseio de talheres. Não consegue manusear chaves e torneiras. Não realiza transferências, nem participa de atividades de lazer. Identifica situações de risco, mas não telefona para emergência ou polícia."
Com base nesses dados, responda as três questões seguintes.
Os fatores socioeconômicos relatados no caso clínico indicam que
a idade constitui uma variável reconhecida como fator que modela oportunidade
as desigualdades sociais são determinadas por variáveis como raça e experiências
as oportunidades educacionais não determinam a mobilidade ascensional
o ambiente e suas limitações não promovem a reprodução da estratificação
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