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A Terapia Ocupacional atua com pacientes em diversas clínicas, em situação de hospitalização. Dessa forma, é INCORRETO afirmar que
o Terapeuta Ocupacional atua buscando incentivar a autonomia, minimizando o sentimento do usuário de impotência diante do controle sobre si mesmo, sua história, seu desejo, seu corpo.
a abordagem terapêutica ocupacional com usuários hospitalizados deve dirigir-se, apenas, às questões de comprometimentos ou disfunções, sem se considerar a hospitalização e seus impactos.
o uso puro e simples da atividade humana não configura o caráter da Terapia Ocupacional, mas, a aplicação destes em condições e situações determinadas.
em uma situação terapêutica, é necessário que a atividade tenha um significado para o indivíduo, que proporcione lazer e segurança.
em uma situação terapêutica, é necessário que a atividade tenha um significado para o indivíduo, que proporcione lazer e segurança.
Em relação à prescrição de órteses, é INCORRETO afirmar que
o terapeuta ocupacional deve proceder à identificação do problema, ao reconhecimento dos princípios compensatórios e ao treinamento.A avaliação não é periódica, pois a indicação da órtese é permanente, não suscetível a modificações.
deve ser considerada a praticidade, funcionalidade e aceitabilidade da órtese na indicação ao usuário.
a órtese é um dispositivo que se acrescenta ao corpo, para substituir ou restaurar uma função motora ausente ou comprometida.
as órteses podem ser estáticas ou dinâmicas, podendo ter diversas funções, como, por exemplo, apreensão e posicionamento de polegar.
a verificação da órtese deve ser feita antes de se estabelecer o programa de uso, sendo um processo de adaptação, função e confiabilidade junto ao desempenho e segurança do usuário.
Na intervenção terapêutica ocupacional , nas atividades da Vida Diária , é INCORRETO afirmar que
de acordo com a limitação, podem ser planejadas para a criança situações em que o brincar seja adaptado para que ela possa conhecer e explorar o meio de forma criativa, expressiva e participativa
na higienização, quando é necessário, podem ser realizadas adaptações, como: sentar-se no banho, sabonete fixado na cadeira, esponjas com cabos longos, antiderrapantes, etc
a orientação familiar é necessária para simplificar as tarefas cotidianas, conservação de energia, vivência do prazer, maior comodidade e conforto do usuário.
a prescrição de uma adaptação ou órtese deve ser de exclusiva decisão do terapeuta ocupacional, embora o usuário e a família, podem fazer escolhas de forma emocional, prejudicando os resultados .
Em relação às Atividades da Vida Diária (AVD), NÃO podemos afirmar que
os fatores, como alterações da sensibilidade, dor, deformidades, alterações cognitivas, déficit de visão e audição, etc. interferem no desempenho das atividades da vida diária.
as atividades do autocuidado, mobilidade, comunicação, trabalho e lazer são compreendidas no contexto das AVDs, fundamentais na programação terapêutica ocupacional de caráter privativo
nas AVDs e AIVDs, são programadas manobras adaptativas para vestir-se, alimentar-se, transferir-se, dentre outras ações, visando à independência do indivíduo, respeitando suas decisões e escolhas.
existem três tipos de transferência, como: com auxílio de aparelhos mecânicos, com auxílio de terceiros ou sem auxílio. A indicação independe do grau de comprometimento e de independência do indivíduo, mas, apenas, de seu interesse.
na transferência sem auxílio, o terapeuta ocupacional deve treinar as técnicas mais apropriadas através do controle de tronco e força nos membros superiores.
A análise de atividade é um processo em que se determinam os componentes de uma atividade. Sobre isso, é INCORRETO afirmar que
o fazer individual é considerado um ato único.
a análise da atividade é o procedimento que legitima, cientificamente, os procedimentos de adaptação, seleção e graduação das atividades.
as múltiplas características identificadas, que compõem a atividade e seus componentes (o movimento, as emoções, as habilidades cognitivas requeridas, etc) subsidiam a indicação terapêutica.
a análise da atividade tem como propósito contribuir para a compreensão psicodinâmica do indivíduo.
a análise biomecânica avalia os fatores cognitivos, sensoriais e psicodinâmicos da atividade, identificando o comportamento disfuncional.
Em relação à análise de atividades, NÃO podemos afirmar que
o terapeuta ocupacional deve identificar o problema do indivíduo, o objetivo do tratamento, a abordagem teórica e os interesses pessoais do indivíduo para uma indicação das atividades terapêuticas ocupacionais analisadas.
na análise das atividades deve-se identificar as capacidades necessárias para realizá-las e os aspectos que podem melhorar, se a pessoa desempenhá-la de modo satisfatório aos objetivos do tratamento.
no tratamento de indivíduo com problemas de integração sensorial, a análise de atividade mais indicada é a neurocomportamental.
a análise de atividade deve nortear-se pelo modelo centrado no quadro patológico, nas alterações corporais e no desempenho ocupacional, sendo as questões subjetivas excluídas nesse momento para a exatidão da análise.
a análise da atividade de elemento pode levar a um esvaziamento pessoal e social, pois deve ser considerada a atividade e o sujeito em atividade.
Na análise da atividade do desempenho ocupacional, NÃO podemos afirmar que
na clínica traumato-ortopédica, a análise de atividades no atendimento a indivíduos tem o direcionamento, apenas, na visão biomecânica
a análise de atividade ocorre em três níveis: ênfase na tarefa, na teoria e no indivíduo.
é necessário distinguir a "análise em si" da "análise da ação do sujeito que a realiza", sendo o primeiro o estudo da atividade, e o outro, a análise do fazer singular do sujeito.
analisar uma atividade é assumir uma postura diante do ato de conhecer o objeto e o sujeito, entendendo o desempenho ocupacional como produto da interação sujeito-ambiente-ocupação.
o resultado da análise da atividade possibilita a avaliação da indicação terapêutica quanto às potencialidades e dificuldades do sujeito, a necessidade de adaptações e o atendimento dos objetivos do tratamento.
A avaliação em Terapia Ocupacional envolve a coleta de dados e sua interpretação. Sobre isso, é INCORRETO afirmar que
a avaliação resulta do diagnóstico do nível de desempenho do usuário
para a aplicação de testes na avaliação, são necessários estudos de validação e confiabilidade para monitoramento da evolução do tratamento.
na reabilitação, a unidade de análise na avaliação é o indivíduo e a relação com seu meio.
as técnicas de avaliação quanto ao nível de desenvolvimento motor, à força muscular e à sensibilidade, dentre outros aspectos, devem ser mensuradas e observadas.
na avaliação do desempenho ocupacional, como no autocuidado e mobilidade, não deve ser incluída a função social, pois não tem relevância no primeiro momento.
A prática da Terapia Ocupacional está centrada na análise da atividade e na sua indicação terapêutica. Sobre isso, é INCORRETO dizer que
o processo da criação, do fazer é um estado de crescimento contínuo, necessário à qualidade de vida do indivíduo criativo quanto a sua possibilidade de dar forma aos fenômenos individuais e coletivos.
a atividade de acordo com sua complexidade deve ser utilizada como facilitação da criação de um campo em que a expressão, a informação e a comunicação são promotoras do vínculo terapêutico.
a análise da atividade enfatiza na tarefa às habilidades necessárias para execução das mesmas, considerando o significado cultural, potencial terapêutico do indivíduo, capacidades e limitações.
a observação sistemática do movimento humano, independente da disfunção ocupacional do usuário, fundamenta a análise de atividades e a indicação terapêutica no modelo de Ocupação Humana.
as indicações das atividades terapêuticas levam à experimentação de novas formas do fazer, do criar, do captar o mundo, trocar, relacionar-se com sua própria produção.
A atividade humana é o objeto de estudo da Terapia ocupacional, sendo INCORRETO afirmar que
o terapeuta ocupacional deve monitorar o método do usuário em executar as atividades terapêuticas, não esperando resultados padronizados para todo indivíduo, observando as singularidades.
os aspectos psicossociais de uma atividade são considerados no momento da indicação terapêutica .
a análise motora das atividades deve ser realizada, apenas, no modelo biomecânico, não sendo validado qualquer outro modelo, pois outros aspectos subjetivos não interferem.
a adaptação de uma atividade é o processo de modificar uma ocupação (jogo, esporte, trabalho, etc), para se atingir o objetivo terapêutico como graduação de movimentos.
no processo terapêutico ocupacional, é vital que o usuário compreenda a razão pela qual uma atividade é feita de modo adaptado.
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