Questões sobre Geral

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Sobre a febre amarela podemos afirmar, EXCETO:

  • A. O homem é o único hospedeiro de importância epidemiológica na febre amarela urbana. Na febre amarela silvestre, os macacos são os principais hospedeiros do vírus amarílico. O homem aparece como um hospedeiro acidental.
  • B. O mosquito da espécie Aedes aegypti é o principal transmissor da febre amarela urbana. Na febre amarela silvestre, os transmissores mais importantes são mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes.
  • C. O agente etiológico da febre amarela é o Vírus RNA, arbovírus pertencente ao gênero Flavivirus, família Flaviviridae.
  • D. A febre amarela é caracterizada como doença infecciosa febril aguda, transmitida por vetores, que possui dois ciclos epidemiológicos distintos (rural e urbano).

Dentre as ictiozoonoses parasitárias que o pescado pode proporcionar quando do seu consumo, sob determinadas condições, está o grupo dos nematóides. Dentre os parasitas citados nas alternativas apresentadas, qual o nematóide proveniente do pescado e causador de problemas à saúde pública?

  • A. Clonorchis sinensis.
  • B. Diphylobothrium pacíficus.
  • C. Anisakis simplex
  • D. Paragonimus westermani.
  • E.

    Ascaris lumbricóides.

Quanto à vigilância da leishmaniose visceral canina (LCV), é correto afirmar, EXCETO:

  • A. Cão Infectado será todo cão assintomático com sorologia reagente e/ou parasitológico positivo em município com transmissão confirmada, ou procedente de área endêmica.
  • B. Caso canino confirmado, por critério clínico epidemiológico, será aquele em que todo cão proveniente de áreas endêmicas apresente quadro clínico compatível de LVC com a confirmação do diagnóstico laboratorial.
  • C. Caso canino suspeito é definido pelo Ministério da Saúde como todo cão proveniente de área endêmica ou onde esteja ocorrendo surto, com manifestações clínicas compatíveis com a doença.
  • D. Caso canino confirmado por critério laboratorial é atribuído ao cão com manifestações clínicas compatíveis com leishmaniose visceral e que apresente teste sorológico reagente e/ou exame parasitológico positivo.

Na prática da epidemiologia, para que os resultados sejam aceitos sem reservas pela comunidade, necessário se faz uma correta

  • A.

    seleção da população para estudo, adequada aferição dos eventos e de expressão dos resultados e controle das variáveis confundidoras

  • B.

    seleção da população para estudo, adequada aferição dos eventos e de expressão dos resultados e controle das variáveis confundidoras

  • C.

    informação quanto à faixa etária da população em estudo, especificidade dos contaminantes envolvidos no surto, expressando os resultados em UF/mL e controlar as variáveis mais importantes para uma melhor interpretação dos resultados.

  • D.

    seleção quando da coleta de dados da população em estudo, adequada aferição do número de pessoas envolvidas, inclusive da faixa etária, expressar os resultados em UFC/mL e somente utilizar variáveis específicas para as bactérias envolvidas.

  • E.

    seleção da população, separando por grupos de faixa etária e envolvidos no surto, inclusive determinando o número de pessoas em cada grupo, expressar os resultados em UFC/mL e determinar as variáveis confundidoras.

Para tratamento focal eficaz com larvicida, é necessário que o agente de controle de dengue saiba determinar com precisão a quantidade de inseticida a ser aplicada em relação ao volume de água, a fim de se obter a concentração correta. No caso do larvicida temephós, a concentração recomendada é de um grama de princípio ativo para 1.000 litros de água. Utilizando as informações acima, assinale a afirmativa INCORRETA:

  • A. A quantidade necessária de larvicida temephós para tratar uma cisterna de 15 decímetros de diâmetro e 20 decímetros de altura será de 3,6 gramas.
  • B. A quantidade necessária de larvicida temephós para tratar um tanque de 120 cm de comprimento, 100 cm de largura e 100 cm de altura será de 1,2 gramas.
  • C. A quantidade necessária de larvicida temephós para tratar uma caixa d'água de 280 cm de comprimento, 150 cm de largura e 150 cm de altura será de 12,3 gramas.
  • D. A quantidade necessária de larvicida temephós para tratar um depósito triangular que tenha 20 decímetros de base, 8 decímetros de largura e 12 decímetros de altura será de 0,96 gramas.

A Secretaria Municipal do Recife recomenda que a água de abastecimento público, para ser considerada adequada quanto ao perfil microbiológico, deve apresentar

  • A.

    bactérias heterotróficas 20% da amostra = 500 UFC/mL, pH 6,5 a 8,5 e cloro residual livre = 2ppm.

  • B.

    bactérias heterotróficas 10% da amostra = 500 UFC/mL, pH 6,0 a 7,0 e cloro residual livre = 1ppm.

  • C.

    bactérias heterotróficas 5% da amostra = 500 UFC/mL, pH 5,5 a 6,0 e cloro residual livre = 3ppm.

  • D.

    bactérias heterotróficas 10% da amostra = 500 UFC/mL, pH 6,0 a 7,5 e cloro residual livre = 2ppm.

  • E.

    bactérias heterotróficas 20% da amostra = 500 UFC/mL, pH 5,0 a 6,0 e cloro residual livre = 5ppm

O controle ao Aedes aegypti pode ser feito de forma complementar pela aplicação de produtos químicos ou biológicos, através do tratamento focal, do tratamento perifocal e da aspersão espacial em ultrabaixo volume (UBV). Sobre o controle, é correto afirmar, EXCETO:

  • A. O tratamento perifocal consiste na aplicação de uma camada de inseticida de ação residual nas paredes externas dos depósitos situados em pontos estratégicos, por meio de aspersor manual, com o objetivo de atingir o mosquito adulto.
  • B. O método de tratamento focal consiste na aplicação de um larvicida e ovicida nos depósitos positivos para formas imaturas de mosquitos, que não possam ser eliminados mecanicamente. Nos depósitos de renovação constante de água, utiliza-se de artifício conhecido como "boneca de larvicida".
  • C. O método de tratamento com ultrabaixo volume (UBV), restrito a epidemias, consiste na pulverização espacial de inseticidas em micropartículas por meio de equipamento motorizado, com o objetivo de atingir o mosquito adulto.
  • D. Os larvicidas utilizados na rotina do Programa de Controle de Aedes aegypti são compostos por produtos orgafosforados (Temephós granulado a 1%), inseticidas biológicos (BTI) ou substâncias análogas ao hormônios juvenis dos insetos (Metroprene).

Em relação à água de abastecimento público, para que seja considerada em condições sanitárias adequadas e determinadas pela legislação pertinente, deve apresentar os seguintes padrões:

  • A.

    ausência em 10mL (na entrada da rede), permitindo 3 coliformes em 100mL das amostras, em 5% das amostras não- consecutivas (distribuição).

  • B.

    ausência em 100mL (na entrada da rede), permitindo 5 coliformes em 100mL das amostras, em 5% das amostras não- consecutivas.

  • C.

    ausência em 100mL (na entrada da rede), permitindo 3 coliformes em 100mL, em 5% das amostras não-consecutivas.

  • D.

    ausência em 10mL (na entrada da rede), permitindo 3 coliformes em 100mL das amostras, em 5% das amostras não- consecutivas.

  • E.

    ausência em 50mL (na entrada da rede), permitindo 5 coliformes em 100mL das amostras, em 5% das amostras não- consecutivas.

A programação para o controle do Aedes aegypti normatizada pelo Ministério da Saúde prevê o desenvolvimento ordenado em seqüência das seguintes fases:

  • A. Fase de vigilância, fase de ataque, fase de consolidação, fase preparatória.
  • B. Fase de vigilância, fase de consolidação, fase preparatória, fase de ataque.
  • C. Fase preparatória, fase de ataque, fase de consolidação, fase de vigilância.
  • D. Fase preparatória, fase de vigilância, fase de ataque, fase de consolidação.

O sal utilizado na desidratação de produtos de origem animal, via de regra, sofre contaminações por bactérias halofílicas, envolvendo, principalmente, os gêneros

  • A.

    Sarcina e Staphylococcus.

  • B.

    Bacillus e Micrococcus

  • C.

    Proteus e Leuconostoc

  • D.

    Penicillium e Aspergillus.

  • E.

    Clostridium e Staphylococcus.

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