Questões de Arquivologia da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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De acordo com as Recomendações para a produção e o armazenamento de documentos de arquivo, do Conselho Nacional de Arquivos, deve-se

  • A.

    manter as mesmas condições climáticas nas áreas de depósito e nas de consulta ou trabalho.

  • B.

    utilizar subsolos e porões para depósitos de guarda permanente, aproveitando as tubulações hidráulicas nos sistemas corta-fogo.

  • C.

    permitir a incidência direta da luz solar sobre as estantes, como meio econômico de controle da umidade.

  • D.

    promover o incremento da radiação UV sobre os documentos em suporte-papel.

  • E.

    guardar fotografias em preto e branco sob condições estáveis, de T 12°C ± 1°C e UR 35% ± 5%.

A análise dos documentos deve considerar, para efeitos de avaliação, que

  • A.

    os valores probatórios e informativos podem ser coincidentes.

  • B.

    os documentos de guarda permanente são desprovidos de valor primário.

  • C.

    os documentos de valor administrativo asseguram a aquisição, manutenção e extinção de direitos.

  • D.

    os valores probatórios e históricos são mutuamente excludentes.

  • E.

    todos os documentos de valor probatório têm valor legal.

Para efeitos de edificação, adaptação e reforma de prédios destinados a abrigar documentos, conforme as Recomendações para a construção de arquivos, do Conselho Nacional de Arquivos, é preciso

  • A.

    manter de modo independente, por meio de corredores e vestíbulos, o acesso aos depósitos.

  • B.

    prever a instalação de estantes com prateleiras de no mínimo 2,00 m de comprimento por 0,80 m de profundidade.

  • C.

    permitir que os vapores de ozônio, importantes para a conservação de filmes, se concentrem nas câmaras a eles destinadas.

  • D.

    posicionar as portas e janelas das fachadas nas paredes voltadas para o lado de maior concentração energética (leste/oeste).

  • E.

    utilizar extensas superfícies externas de vidro, sinalizando o pleno acesso e a transparência do acervo.

A elaboração de tabelas de temporalidade resulta

  • A.

    da eliminação de documentos repetitivos e supérfluos.

  • B.

    de pesquisa sobre a estrutura e o funcionamento da entidade acumuladora dos documentos.

  • C.

    do registro de documentos a serem digitalizados e/ou microfilmados.

  • D.

    do estabelecimento de remissivas entre documentos da fase corrente e da fase intermediária.

  • E.

    da passagem de documentos da fase intermediária para a permanente.

A microfilmagem de substituição incide sobre documentos

  • A.

    de valor temporário.

  • B.

    desprovidos de cópias.

  • C.

    que serão futuramente digitalizados.

  • D.

    cuja autenticidade não pode ser comprovada.

  • E.

    de caráter instrumental (guias, inventários e catálogos).

Em uma tabela de temporalidade é importante indicar prazos de

  • A.

    retenção, isto é, seqüência de diligências e ações prescritas para o andamento de documentos de natureza administrativa, até seu julgamento ou solução.

  • B.

    segurança, isto é, esquema preestabelecido para armazenamento, ordenação e classificação de documentos de valor primário.

  • C.

    vigência, isto é, qualidade pela qual permanecem efetivos e válidos os encargos e disposições contidos nos documentos.

  • D.

    jurisdição, isto é, competência legalmente atribuída a determinados documentos relacionados com o patrimônio público.

  • E.

    prescrição, isto é, condição pela qual se renovam os dispositivos que asseguram aquisição ou perda de direitos contidos em documentos.

As sinaléticas servem para

  • A.

    medir o grau de acidez do microfilme, controlando sua longevidade.

  • B.

    alertar sobre a iminência de deterioração física dos filmes de sais de prata.

  • C.

    identificar cada fotograma inserido em jaquetas.

  • D.

    indicar a remoção temporária de um rolo de microfilme.

  • E.

    fornecer informações básicas sobre o documento microfilmado.

Entende-se por notação

  • A.

    o conjunto dos documentos notariais.

  • B.

    a forma que antecede a elaboração de manuscritos.

  • C.

    o material sobre o qual as informações são registradas.

  • D.

    a primeira etapa no processo de arranjo documental.

  • E.

    o código de localização dos documentos no acervo.

Digitalização é o processo pelo qual se reproduzem documentos por

  • A.

    microfotografia.

  • B.

    processo fotostático.

  • C.

    processo eletrostático.

  • D.

    cópia figurada.

  • E.

    varredura eletrônica.

São exemplos de gênero documental, de acordo com o Arquivo Nacional (ESTEVÃO, Silvia Ninita de Moura, coord. Dicionário brasileiro de terminologia arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2005. p. 99), os documentos audiovisuais, os bibliográficos, os cartográficos, os eletrônicos, os filmográficos, os iconográficos, os micrográficos e os textuais. Percebe-se, assim,

  • A.

    uma perfeita sintonia entre o sentido adotado por Rosely Curi Rondinelli, expresso no caput da pergunta anterior, e aquele preconizado pelo Arquivo Nacional.

  • B.

    a inclusão dos documentos bibliográficos dentro da categoria dos textuais.

  • C.

    uma combinação heterogênea de critérios definidores de gênero, com recurso a linguagem, formato, suporte, invólucro e técnica de registro.

  • D.

    a recusa em atribuir autonomia aos documentos micrográficos.

  • E.

    a inclusão dos documentos cartográficos dentro da categoria dos iconográficos.

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