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Arquivologia - Digitalização e microfilmagem aplicado aos arquivos (convencionais e eletrônicas) - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2007
Ao conjunto das operações automáticas que, mediante a combinação de componentes físicos e lógicos, permitem manejar todo e qualquer elemento de caráter cognitivo dáse o nome deAo conjunto das operações automáticas que, mediante a combinação de componentes físicos e lógicos, permitem manejar todo e qualquer elemento de caráter cognitivo dáse o nome de
processamento de dados.
processo eletrostático.
unidade periférica.
varredura eletrônica.
digitalização.
O Conselho Nacional de Arquivos − Conarq:
vincula-se ao Congresso Nacional, com a finalidade de elaborar leis de proteção ao patrimônio arquivístico brasileiro.
deve funcionar como órgão central do Sistema Nacional de Arquivos.
tem por objetivo, entre outros, o de fiscalizar o exercício profissional, promovendo a gradativa sindicalização dos arquivistas.
é responsável pela gestão do protocolo único no âmbito do serviço público federal.
foi criado, em 1991, para impedir que os bibliotecários assumissem a organização das instituições arquivísticas no Brasil.
A Lei de Arquivos (Lei n. 8.159, de 8 de janeiro de 1991) estabelece que
o acesso a documentos sigilosos referentes à honra e à imagem das pessoas será restrito por um prazo máximo de 20 (vinte) anos.
competem aos arquivos públicos estaduais a gestão e o recolhimento dos documentos produzidos pelas prefeituras, câmaras e cartórios dos municípios situados dentro do território de cada unidade da Federação.
a incorporação de documentos de origem privada aos arquivos públicos depende de parecer do Conselho Nacional de Arquivos – Conarq.
o descarte de documentos produzidos por instituições públicas só será realizado mediante autorização do Ministério Público da União.
todos têm direito de receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular ou de interesse coletivo ou geral.
A Lei n. 11.111, de 5 de maio de 2005, que regulamenta a parte final do disposto no inciso XXXIII do caput do art. 5º da Constituição Federal e dá outras providências,
diminui os prazos de acesso a documentos sigilosos, anteriormente fixados pela Lei de Arquivos.
representa um avanço no processo que alia a abertura dos arquivos à transparência do Estado.
reafirma a necessidade de colocar à disposição dos historiadores, por meio dos arquivos, aspectos de nosso passado político recente.
admite a possibilidade de certos documentos ficarem sob sigilo eterno, com prazos de restrição de acesso continuamente renovados.
fixa o período máximo de 30 anos de confidencialidade para documentos que afetem a honra e a intimidade das pessoas.
A autuação de documentos é atividade típica do
arquivo corrente.
arquivo central.
protocolo.
arquivo intermediário.
arquivo setorial.
Entre outros princípios, a teoria arquivística fundamentase no da
unicidade, pelo qual os fundos devem ser preservados sem dispersão, mutilação, alienação, destruição ou acréscimo indevidos e não-autorizados.
indivisibilidade, pelo qual os arquivos constituem uma formação progressiva, natural e orgânica.
acessibilidade, pelo qual os documentos devem ser organizados em obediência às competências da instituição acumuladora.
cumulatividade, pelo qual os arquivos conservam seu caráter único em função do contexto em que foram produzidos.
organicidade, pelo qual os arquivos refletem a estrutura, as funções e as atividades da entidade de origem, em suas relações internas e externas.
Entende-se por princípio da proveniência
a recomendação de manter a individualidade dos arquivos quanto às instituições ou pessoas que lhes deram origem, sem misturá-los a outros.
a competência juridicamente atribuída a uma instituição para proceder à avaliação e à destinação de seus documentos.
o atributo pelo qual os arquivos públicos, em razão de sua inalienabilidade, podem ser reivindicados, a qualquer tempo, pelo Estado que os produziu.
a medida legal que impede a destruição, a deterioração ou a exportação de documentos que integram o patrimônio arquivístico nacional.
o conjunto das propriedades que possibilitam, sob determinadas condições a guarda dos documentos de arquivo por tempo indefinido.
Pode-se determinar mais facilmente os valores secundários de documentos oficiais se os analisarmos em relação a dois aspectos: a. a prova que contêm da organização e funcionamento do órgão governamental que os produziu, e b. a informação que contêm sobre pessoas, entidades, coisas, problemas, condições etc., com que o órgão governamental haja tratado. (SCHELLENBERG, T.R. Arquivos modernos: princípios e técnicas. Trad. Nilza Teixeira Soares. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 1973. p. 153)
O primeiro aspecto de que trata o clássico autor norteamericano diz respeito a uma importante qualidade dos documentos de arquivo, que é a
informalidade.
probabilidade.
autenticidade.
duplicidade.
veracidade.
Ao contrário das demais instituições de custódia de documentos, os arquivos
acumulam objetos tridimensionais representativos da cultura material de uma determinada sociedade.
recebem documentos das entidades que cumprem a obrigação do depósito legal.
redigem e instrumentalizam contratos ajustados entre as pessoas, conferindo-lhes fé pública.
reúnem documentos produzidos para fins administrativos, jurídicos e legais.
registram a propriedade legal resultante de alterações de direito de transmissão entre pessoas físicas e jurídicas.
Arquivos, bibliotecas, centros de documentação e museus têm co-responsabilidade no processo de recuperação da informação, em benefício da divulgação científica, tecnológica, cultural e social, bem como do testemunho jurídico e histórico. (BELLOTTO, Heloísa Liberalli. Arquivos permanentes: tratamento documental. 2. ed. revista e ampliada. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004. p. 35).
Em sua especificidade, os arquivos públicos
reúnem documentos que comprovam as atividades desenvolvidas por diferentes organismos estatais ao longo do tempo.
dividem com os museus militares a obrigação de recolher e manter em sigilo todos os artefatos produzidos pela indústria bélica nacional.
realizam a coleta seletiva de documentos e informações que corroboram as hipóteses formuladas pelos projetos de pesquisa das universidades que lhes ficam próximas.
praticam o tombamento dos bens edificados de caráter histórico, considerando-os patrimônio nacional.
ficam encarregados do depósito legal de todas as obras monográficas, de origem pública ou privada, impressas no país.
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