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Tendo o texto acima como referência inicial e considerando os múltiplos aspectos da cultura, julgue os itens seguintes.
Em 1958, pela primeira vez, o futebol brasileiro conquistava uma Copa do Mundo, disputada na Suécia. No mesmo ano, uma " batida" diferente do violão do baiano João Gilberto, na canção Chega de saudade, lançava um estilo que viria caracterizar a bossa nova, passaporte para a música popular brasileira ganhar o mundo.
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando os múltiplos aspectos da cultura, julgue os itens seguintes.
Contemporâneo da bossa n o v a, o cinema novo inaugurou uma estética diferente p ara os padrões cinematográficos nacionais. Ao se afastar completamen t e d a temática agrária/rural, assume feições tipicamente hollyoodianas, quer pelo esmero e gigantismo das produções, quer pela assepsia dos temas focalizados.
Nelson Screnci, artista fascinado pelo universo das imagens deixadas pelos grandes pintores, pintou em 1999 a obra Os Excluídos (I) a partir da obra Caipira Picando Fumo (II) de um grande pintor brasileiro.
A correta relação entre essas obras é:
Os Excluídos e Caipira Picando Fumo apresentam um jogo de intertextualidade na sua concepção.
Os Excluídos é uma citação da obra Caipira Picando Fumo de Almeida Júnior.
Os Excluídos é uma releitura da obra Caipira Picando Fumo de Almeida Júnior.
Os Excluídos é uma citação da obra Caipira Picando Fumo de Vítor Meireles.
Os Excluídos é uma obra contemporânea que apresenta uma evidente ruptura com o modelo acadêmico de Caipira Picando Fumo.
Em seu livro O sentido da arte, Herbert Read faz algumas conexões entre diversos artistas, pois acredita que os valores extremos da arte transcendem do indivíduo, da época e da circunstância. Identifique as conexões propostas entre:
I. Hyeronimus Bosch
II. Sesshu
III. Salvador Dali
IV. Jackson Pollock
V. Pierre Soulages
VI. Turner
as imagens surrealistas em I e III e as marcas da gestualidade em II e IV.
as imagens surrealistas em I e VI e as marcas da gestualidade em II e IV.
as imagens surrealistas em I e II e o registro da natureza em III e IV.
o "automatismo psíquico puro" do artista em II e III e o registro da natureza em IV e VI.
o "automatismo psíquico puro" do artista em I e III e o lirismo e simbolismo IV e VI.
Sem o olhar fecundador do artista, a matéria é inerte e muda: apenas aquele olhar formativo desperta-a para a vida da arte. Os problemas técnicos não se impõem ao artista, mas é ele quem sabe fazê-los nascer da matéria que lhe foi entregue pela tradição; a técnica, de per si, só forma o artesão, mas é o artista quem sabe torná-la capaz de mostrar a arte; a matéria pode ser resistência, obstáculo, causa de malogro, e é o artista quem sabe fazer dela uma ocasião, um veículo, uma garantia de êxito.
Este pensamento de Luigi Pareyson, reflete-se no pensamento dos estudiosos contemporâneos do ensino de arte que afirmam:
I. A exploração dos materiais é uma ação pedagógica necessária.
II. É necessário atribuir significados à matéria, pois ela também dá suporte à poética do artista.
III. A técnica pode refletir o contexto sócio-histórico-cultural de quando foi utilizada, e sua compreensão facilita perceber o significado das rupturas.
IV. Conhecer o processo de criação do artista permite perceber não somente sua poética pessoal, suas temáticas, as influências estilísticas, mas também o modo como enfrentou a resistência das matérias que escolheu para trabalhar.
É correto o que se afirma em:
III e IV, apenas.
II e III, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Para Luigi Pareyson, em seu livro Problemas da Estética: ler significa executar, e executar significa fazer com que a obra viva de sua própria vida, torná-la presente na plenitude da sua realidade sensível e espiritual. Pareyson distingue três aspectos da execução: a decifração, a mediação e a realização. Este último aspecto exige que o leitor de uma obra de arte:
faça uma releitura, se apropriando deste modo do que a obra lhe diz.
reconstrua, internamente, a realidade viva da obra, fazendo-a viver segundo aquela vida que o espectador ou o ouvinte considerem que lhe seja própria.
recrie a obra, não como cópia, mas como a expressão pessoal do que a própria obra lhe provoca.
reflita sobre o contexto social, cultural e histórico de quando a obra foi produzida.
responda o que sabe sobre a vida do artista.
Ilustre personalidade, estudioso de sua história sem deixar de lado o seu interesse pelo ensino através da arte. Também esteve no Brasil, influenciando o percurso do ensino de arte. Foi ele:
Johan Huizinga.
Victor Lowenfeld.
Ernest Gombrich.
Herbert Read.
Ernest Fisher.
Ana Mae Barbosa propõe, em A imagem no ensino de arte, a comparação entre 2 obras da iconografia artística brasileira. A primeira explora o contraste de cores chapadas e a segunda, a multiplicidade de nuanças de uma mesma cor. Ela se refere à obras dos seguintes artistas:
Omar Rayo e Max Bill.
Maria Martins e Max Bill.
Tarsila do Amaral e Anita Malfatti.
Tarsila do Amaral e Maria Martins.
Anita Malfatti e Van Gogh.
Ser contemporâneo de si mesmo é uma das lições que Ana Mae Barbosa ensina. Assim, o professor deve estar atento à vida que corre fora da escola, inclusive ao noticiário que nem sempre traz notícias felizes. A imprensa divulgou, recentemente, o falecimento da artista de intensa vitalidade criativa, pioneira do concretismo e neoconcretismo da arte brasileira:
Lygia Pape.
Lígia Clark.
Lavínia Fontana.
Fayga Ostrower.
Georgina de Albuquerque.
Em Jogos Teatrais, o estudo de Ingrid Dormien Koudela focaliza aspectos epistemológicos do ensino do teatro, enfatizando as relações entre a metodologia de
Viola Spolin, o modelo espontaneísta de Peter Slade e as concepções de Vygotsky sobre a construção do conhecimento na criança.
Joana Lopes fundamentada nos princípios do Teatro do Oprimido de Augusto Boal e a concepção de educação de Paulo Freire.
Augusto Boal, inspirada no trabalho de Brecht, e as concepções de Vygotsky sobre a construção do conhecimento na criança.
Viola Spolin fundamentada pelas concepções de Piaget, Vygotsky e a teoria de Wallon sobre a construção do conhecimento na criança.
Viola Spolin, inspirada no trabalho de Stanislavski, e a concepção piagetiana de construção do conhecimento na criança.
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