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Para Ingrid Dormien Koudela, o jogo teatral não constitui uma estrutura na evolução do jogo na criança e deve ser compreendido como jogo
tradicional.
simbólico.
de construção.
de regras.
de dramatização.
A cor é um elemento básico da linguagem visual. Para Herbert Read há 4 modos de empregá-la.
I. Natural
II. Heráldico
III. Harmônico
IV. Puro
a. Emprega-se a cor pela sua significação simbólica − utilizada por crianças e por artistas até o fim do século XV.
b. O artista regula a cor numa escala limitada com um tom dominante, preocupando-se com valores tonais e a intensidade relativa que as várias cores possuem em relação à luz -Delacroix e Ingres, por exemplo.
c. É extremamente raro na História da Arte, presente em Constable e Turner, por exemplo.
d. A cor é usada por si própria, como apelo sensorial mais direto, como em Cézane ou Matisse.
Relacione corretamente cada modo com as obras de artistas citados.
a b c d
b c a d
c a b d
b d a c
d a b c
"Minha primeira exposição realizou-se na Galeria Julien Levy, em Nova York, em 1938. Meus quadros são bem pintados, não com rapidez, mas pacientemente. Minha pintura traz em si a mensagem da dor. Creio que ao menos algumas pessoas se interessam por ela. Não é revolucionária. Por que desejar que seja beligerante? Não posso fazê-lo."
"Pintar completou minha vida. Perdi três filhos e uma série de outras coisas, que teriam preenchido minha vida pavorosa. Minha pintura tomou o lugar de tudo isso. Creio que trabalhar é o melhor."
A obra reproduzida e o fragmento autobiográfico são da artista
Gabriela Zuccolillo.
Maria Martins.
Maria Freire.
Lia Menna Barreto.
Em A educação do olhar no ensino de arte Lezi Jacques Fleiscchmann apresenta sua proposta pedagógica com a leitura por crianças do desenho fílmico Os 101 Dálmatas. A proposta aponta a possibilidade no ensino de arte de uma ação pedagógico-cultural que resulte
na compreensão e leitura crítica dos meios eletronicamente produzidos.
na ampla discussão sobre o valor da amizade que é tematizada no filme.
na ampliação de repertório sobre imagens em movimento do cinema em contraposição as imagens estáticas de obras de arte.
no estudo e pesquisa sobre o modo de produção de desenho animado em comparação ao quadrinhos.
em atividades de jogo dramático que partem da linguagem do cinema.
O cartunista Adão Iturrusgarai neste quadrinho da Aline, faz referência a obra A Fonte de 1917, o mais significativo e chocante ready-made de
Salvador Dali.
Nelson Leiner.
René Magritte.
Marcel Duchamp.
Man Ray.
Segundo Prevost, citado por Lúcia Santaella, Brecht adota de todas as culturas, de preferência as culturas dominadas, reprimidas – não apenas de Roma, do Japão e da China, das tradições populares, mas ainda das tradições eruditas, da Bíblia e do romance policial. Se as técnicas, meios e processos não são neutros, Brecht pensa que podem ser neutralizados para, reutilizados num contexto diferente, serem investidos de significações novas. Naturalmente que esta reutilização exige uma manipulação rigorosa; as técnicas subtraídas do seu contexto original devem ser cuidadosamente desmontadas e reconstituídas e é precisamente esta operação, no sentido etimológico do termo, que merece o estudo mais paciente e pormenorizado. É essa, porém, uma das lições mais interessantes de Brecht
Quando se utilizam obras de Picasso, Van Gogh, Monet, Tarsila e Portinari para releituras, pode-se dizer que
há uma concordância e recriação das idéias de Brecht acima expostas.
se corre o risco de se afirmar a hegemonia da cultura branca e ocidental, nem sempre investida de significações novas.
há uma concordância parcial com as idéias de Brecht, pois não se sabe se obras de outras culturas estão sendo também propostas para releituras, base do trabalho em artes plásticas.
se deve investir na cultura popular como base importante do trabalho em arte-educação.
é de vital importância possibilitar que as camadas populares usufruam da arte e da cultura já consagradas propondo estas releituras.
As formas como os leitores se aproximam da obra de arte têm sido alvo de pesquisas de poucos estudiosos, embora a percepção do desenvolvimento estético possa dar ao professor ferramentas para melhor interagir com seus alunos na busca da aprendizagem em arte. Dentre estes estudos, encontra-se uma pesquisa que afirma os seguintes estágios sequenciais: descritivo/narrativo, construtivo, classificativo, interpretativo e re-criativo. A autoria desta pesquisa é de:
Maria Helena Rossi.
Michael Parsons.
Terezinha Franz.
Abigail Housen.
Howard Gardner.
Utilizar a arte para a reconstrução da biografia não implica,precisamente, o propósito ou a intenção de extrair a biografia das obras, coisa impossível e absurda, mas significa iluminar a biografia com as obras, o que não só é possível, mas é também oportuno e desejável.
Este pensamento de Pareyson enfatiza que:
na obra está toda a vida do autor, com seus atos singulares, os fatos marcantes que precisam ser desvelados por uma documentação independente e particular.
é importante pesquisar a personalidade humana e a personalidade artística de forma nítida.
antes de tudo é preciso reconstruir e estudar a vida à luz das obras, pois a biografia assim obtida, posta já sob o signo da arte, contribui para a compreensão das próprias obras.
sem conhecer a vida do artista e seu contexto não será possível atribuir significados à sua obra.
compreender processos de criação do artista é fundamental para verificar como lidava com o mercado de arte e a divulgação de seu trabalho.
A Semiótica, ou a ciência dos signos, considera todos os fenômenos culturais como fenômenos de comunicação e como processo de significação que requerem uma interpretação por parte do destinatário.
Pode-se afirmar que:
I. A arte é uma linguagem com códigos específicos.
II. A arte é linguagem somente quando o objeto artístico possui qualidades estéticas que geram a comunicação com o público.
III. O processo comunicativo da arte se dá a partir das ressonâncias do efeito estético no espectador apenas quando conjugado com as analogias construídas.
É correto APENAS
II e III.
I e II.
III.
II.
I.
Nelson Screnci, artista fascinado pelo universo das imagens deixadas pelos grandes pintores, pintou em 1999 a obra Os Excluídos (I) a partir da obra Caipira Picando Fumo (II) de um grande pintor brasileiro.
A correta relação entre essas obras é:
Os Excluídos e Caipira Picando Fumo apresentam um jogo de intertextualidade na sua concepção.
Os Excluídos é uma citação da obra Caipira Picando Fumo de Almeida Júnior.
Os Excluídos é uma releitura da obra Caipira Picando Fumo de Almeida Júnior.
Os Excluídos é uma citação da obra Caipira Picando Fumo de Vítor Meireles.
Os Excluídos é uma obra contemporânea que apresenta uma evidente ruptura com o modelo acadêmico de Caipira Picando Fumo.
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