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A arte na contemporaneidade (e seu ensino) busca ser conectada à cultura e sua diversidade. Nesse sentido, para uma educação multicultural, é necessário criar ambientes de aprendizagem que promovam
a compreensão da cultura indígena e os padrões estéticos dos 225 povos originários que subsistem no Brasil.
o estudo do folclore brasileiro em conexão com o mito das três raças.
a alfabetização cultural nos diferentes códigos culturais.
a preservação das manifestações artísticas que são cada vez mais valorizadas nos centros urbanos.
o estudo geográfico dos cinco continentes e suas culturas com foco especialmente em sua história.
A partir dos anos 70 do século XX, surgem estudos sobre o processo de leitura de obras de arte, elucidando os aspectos que primeiro chamam atenção ao olhar do aluno e a maneira como se chega a uma compreensão contextualizada das obras. Tais investigações foram realizadas pelos pesquisadores
Michael Parsons; Fernando Hernandez; Maria Helena Martins.
Fernando Hernandez; Howard Gardner; Cildo Meireles.
Ana Mae Barbosa; Regina Machado; Abigail Housen.
Edmund Feldman; Abigail Housen; Michael Parsons.
Maria Helena Martins; Analice Dutra Pillar; Ivone Richter.
Sobre a relação entre arte e tecnologia, Diana Domingues (In: Pillar, 1999), artista e teórica sobre arte e tecnologia, comenta que a partir dos anos 50 do século XX, surgem produções artísticas cujo aparecimento somente é possível pela interpenetração de conhecimentos de artistas, técnicos e cientistas, como a imagem abaixo, da obra do artista:
Guto Lacaz.
Abraham Palatnik.
Alexander Calder.
Jean Tinguely.
Mestre Molina.
Abigail Housen (citada por Rossi, In: Pillar, 1999) afirma que o desenvolvimento estético continua durante toda a vida. Para isso acontecer, é preciso garantir
o aprendizado da contextualização, do registro e da exposição da arte em moldes museológicos.
o exercício e o pensamento abstrato sobre arte abstrata.
a curadoria educativa e o fazer artístico.
o diálogo e o contato constante com os artistas e suas obras originais.
a exposição à arte e a familiaridade com ela.
Nas ambientações artísticas do tipo performances, happenings e instalações, a recepção da obra acontece por meio de
contemplação ativa do olhar e a significação se dá unicamente em termos da visualidade.
convocação multissensorial e a significação é produzida na apreensão sinestésica.
fruição sinestésica e a construção da significação só é possível por meio da familiaridade com os códigos da linguagem.
mediação estética e a significação ocorre pela interação do público com perguntas sobre a materialidade da obra.
leitura do receptor e sua estética.
Paul Klee registra em suas anotações: No momento em que eu pretendia diluir com aguarrás uma base de asfalto já aquecida e que havia ficado grossa demais, ela se marmorizou, transformando-se em uma base bonita e singular para água-tinta. (citado por Salles, 2007).
O relato do artista sobre o percurso criador mostra o conceito de
efêmero.
erro.
caos.
experimentação.
acaso.
A cultura nas sociedades pós-industriais, pós-modernas e globalizadas do século XXI pode ser chamada de
material e imaterial.
mercadológica.
híbrida.
massa.
midiática.
Considere as afirmações:
I. A tendência de associar o Ensino da Arte com a Cultura Visual é forte.
II. O compromisso com a diversidade cultural é enfatizado pela Arte-Educação Pós-Moderna.
III. O conhecimento da imagem é de fundamental importância tanto para o desenvolvimento da subjetividade quanto para o desenvolvimento profissional.
IV. A originalidade é um fator da criatividade extremamente valorizado.
Sobre o pensamento de Ana Mae Barbosa em relação à Arte na escola, atualmente, está correto o que se afirma em
I, II e III, apenas.
II e III, apenas.
I e II, apenas.
I, II, III e IV.
III e IV, apenas.
Na história da arte brasileira, dois artistas que, muito significativamente, operaram com a inserção do corpo inteiro do receptor na construção de suas obras são
Regina Silveira e Tunga.
Lygia Clark e Hélio Oiticica.
Iole de Freitas e Nuno Ramos.
Carmela Gross e Cildo Meireles.
Tarsila do Amaral e Amilcar de Castro.
O projeto de criação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional − Iphan −, em 1937, envolveu a intelectualidade modernista e teve como base um anteprojeto elaborado por
Mário de Andrade.
Tarsila do Amaral.
Oswald de Andrade.
Menotti del Picchia.
Graça Aranha.
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