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A comunicação do órgão ou unidade de Controle Interno do Poder Executivo Federal pode ser feita por meio de:
relatório, parecer ou certificado.
parecer, revisão ou certificado.
relatório, certificado ou laudo.
laudo, revisão ou orientação escrita.
parecer, laudo ou proposta.
A auditoria do sistema de controle interno do Poder Executivo Federal é classificada em:
interna, operacional, de controle interno, de avaliação de gestão e independente.
operacional, especial, de avaliação de gestão, de acompanhamento de gestão e de mensuração.
contábil, de processos, de gestão, de acompanhamento da gestão e operacional.
de desempenho, operacional, especial, de processos e de acompanhamento de gestão.
contábil, operacional, de avaliação da gestão, de acompanhamento da gestão e especial.
Os certificados de auditoria emitidos no processo de verificação de contas dos responsáveis pela aplicação, utilização ou guarda de bens e valores públicos e de todo aquele que der causa à perda, subtração ou estrago de valores, bens e materiais de propriedade ou responsabilidade da União podem ser:
sem ressalva, com ressalva e com nota explicativa.
de regularidade, de regularidade com ressalvas e de irregularidade.
sem ressalva, com ressalva e com parágrafo de ênfase.
de regularidade, de regularidade com nota e de irregularidade.
de confirmação, de confirmação com nota e de não-confirmação.
O auditor independente, durante seus trabalhos, circulariza uma amostra selecionada de fornecedores. Este procedimento de auditoria deve ser autorizado pelo
auditor independente.
administrador da empresa auditada.
contador da empresa auditada.
auditor interno da companhia.
sócio diretor da empresa de auditoria.
Para o auditor independente, uma informação é relevante quando
sua omissão ou distorção puder influenciar nas decisões econômicas dos usuários, se estas forem tomadas com base nas demonstrações contábeis.
a sua materialidade influenciar na tomada de decisões econômicas e financeiras dos usuários, tendo como base de decisão o parecer da auditoria.
a sua distorção influenciar em decisões econômicas ou financeiras tomadas pelos usuários, tendo como base de juízo o parecer da auditoria independente.
a sua omissão influenciar negativamente nas decisões tomadas com base nas demonstrações contábeis por acionistas preferenciais ou pelos membros do Conselho de Administração.
a sua subjetividade e distorção influenciar nas decisões financeiras dos acionistas controladores e demais usuários, se tomadas com base nas demonstrações contábeis.
Quando o auditor interno coopera, em tempo integral, com o trabalho do auditor independente, conforme acordo pré-estabelecido com a administração da entidade, a responsabilidade do parecer é
compartilhada entre o auditor interno e o independente.
única e exclusiva do auditor interno.
única e exclusiva do auditor independente.
única e exclusiva da administração da empresa.
compartilhada entre a administração e o auditor interno.
Marque falso (F) ou verdadeiro (V) considerando as normas profissionais do auditor independente.
( ) O auditor deve ser independente, não podendo deixar-se influenciar por fatores estranhos, por preconceitos ou quaisquer outros elementos materiais ou afetivos que resultem perda, efetiva ou aparente, de sua independência.
( ) O exame das demonstrações contábeis, por parte do auditor independente, tem por objetivo precípuo a descoberta de fraudes.
( ) O auditor, para assumir a responsabilidade por uma auditoria das demonstrações contábeis, deve ter conhecimento da atividade da entidade auditada, de forma suficiente para que lhe seja possível identificar e compreender as transações realizadas pela mesma e as práticas contábeis aplicadas, que possam ter efeitos relevantes sobre a posição patrimonial e financeira da entidade, e o parecer a ser por ele emitido sobre as demonstrações contábeis.
( ) O auditor, para fins de fiscalização do exercício profissional, deve conservar a boa guarda, pelo prazo de 3 (três) anos, a partir da data da emissão de seu parecer, de toda a 8documentação, papéis de trabalho, relatórios e pareceres relacionados com os serviços realizados.
A alternativa que representa a ordem seqüencial correta, de cima para baixo, é
F – V – F – F
V – F – V – F
V – V – F – F
V – F – F – V
V – V – V – F
Leia com atenção o trecho e indique (V) verdadeiro ou (F) falso para as afirmações relativas a ele.
Sabe-se que a Resolução 2.554 dispõe sobre a implantação e implementação de sistema de controles internos.
Conforme o Artigo 2, os controles internos, cujas disposições devem ser acessíveis a todos os funcionários da instituição de forma a assegurar que sejam conhecidas a respectiva função no processo e as responsabilidades atribuídas aos diversos níveis da organização, devem prever:
( ) a definição de responsabilidades dentro da instituição.
( ) a segregação das atividades atribuídas aos integrantes da instituição de forma a que seja evitado o conflito de interesses, bem como meios de minimizar e monitorar adequadamente áreas identificadas como de potencial conflito da espécie.
( ) meios de identificar e avaliar fatores internos e externos que possam afetar adversamente a realização dos objetivos da instituição.
( ) a existência de canais de comunicação que assegurem aos funcionários, segundo o correspondente nível de atuação, o acesso a confiáveis, tempestivas e compreensíveis informações consideradas relevantes para suas tarefas e responsabilidades.
( ) a contínua avaliação dos diversos riscos associados às atividades da instituição.
( ) o acompanhamento sistemático das atividades desenvolvidas, de forma a que se possa avaliar se os objetivos da instituição estão sendo alcançados, se os limites estabelecidos e as leis e regulamentos aplicáveis estão sendo cumpridos, bem como a assegurar que quaisquer desvios possam ser prontamente corrigidos.
( ) a existência de testes periódicos de segurança para os sistemas de informações, em especial, para os mantidos em meio eletrônico.
V, V, V, F, V, V, F.
V, V, V, V, V, V, V.
V, V, V, V, V, F, V.
V, F, F, F, V, V, V.
V, V, V, F, V, V, V.
O Parecer com ressalva é emitido pelo auditor externo independente, quando:
as demonstrações contábeis foram elaboradas consoante os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade e no que for pertinente à legislação específica.
o auditor externo emite opinião que as demonstrações contábeis não estão adequadamente representadas, nas datas e períodos indicados. As demonstrações contábeis estão incorretas ou incompletas.
o auditor externo afirma que, em tendo havido alterações em procedimentos contábeis, os efeitos delas foram adequadamente determinados e revelados nas demonstrações contábeis.
o auditor deixa de emitir opinião sobre as demonstrações contábeis, por não ter obtido comprovação suficiente para fundamentá-la. A opinião em relação às demonstrações contábeis em conjunto não elimina a responsabilidade do auditor de mencionar, no parecer, qualquer desvio relevante que possa influenciar a decisão do usuário dessas demonstrações.
o auditor externo conclui que o efeito de qualquer discordância ou restrição na extensão de um trabalho não é de tal magnitude que requeira parecer adverso ou abstenção de opinião.
O tipo de risco que provém da possibilidade de que as conclusões do auditor, baseadas em uma amostra, possam ser diferentes das conclusões que teriam sido alcançadas se a população toda tivesse sido submetida ao mesmo procedimento de auditoria, é chamado risco:
de amostragem
de processo
de controle.
aleatório
inerente.
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