Questões de Auditoria da Escola de Administração Fazendária (ESAF)

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Ao utilizar o método de amostragem estatística para verificar a aderência aos controles internos, o auditor tem maior probabilidade em conduzir a uma opinião errônea quando incorre no risco de:

  • A.

    Subavaliação da confiabilidade

  • B.

    Rejeição incorreta

  • C.

    Aceitação incorreta

  • D.

    Superavaliação da confiabilidade

  • E.

    Avaliação da população

Os controles internos podem ser classificados em:

  • A.

    contábeis e jurídicos.

  • B.

    patrimoniais e econômicos.

  • C.

    financeiros e econômicos.

  • D.

    empresariais e externos.

  • E.

    administrativos e contábeis.

O risco de sistemas contábeis e de controles internos que deixarem de prevenir e/ou detectar uma distorção no saldo de uma conta que pode ser relevante, classifica-se como risco:

  • A.

    inerente

  • B.

    do trabalho

  • C.

    de controle

  • D.

    detecção

  • E.

    do negócio

Na realização dos serviços de auditoria, a avaliação do controle interno é de fundamental importância para o auditor. Assim sendo, pode-se afirmar que:

  • A.

    há relação do controle interno com o número de testes a serem aplicados pela auditoria. Desta forma, se o controle interno for eficiente, menor será o número de testes, mas o auditor nunca deverá deixar de aplicá-los. No entanto, se o controle interno for deficiente, o auditor deverá aplicar número maior.

  • B.

    empresa que apresente controle interno deficiente, segundo a avaliação do auditor, dispensa a aplicação de teste, pois o controle interno não interfere nessa análise.

  • C.

    o número de testes é puramente subjetivo, ou seja, depende da experiência do auditor.

  • D.

    os testes de auditoria não guardam correlação com a avaliação do controle interno da empresa.

  • E.

    empresa que apresente controle interno eficiente, segundo a avaliação do auditor, dispensa a aplicação de testes de auditoria.

A auditoria deve ser realizada consoante os Princípios Fundamentais e as Normas Brasileiras de Contabilidade. Na ausência de disposições específicas, o auditor deve:

  • A.

    recusar o trabalho de auditoria e encaminhar relatório consubstanciado para a direção da empresa.

  • B.

    seguir as práticas utilizadas pela empresa de auditoria, ainda que não aceitas pelos órgãos regulamentadores.

  • C.

    seguir as práticas já consagradas pela Profissão Contábil, formalizadas ou não pelos seus organismos próprios.

  • D.

    seguir as teorias defendidas pela empresa de auditoria e não aceitas pelos organismos próprios.

  • E.

    omitir seu parecer, independente de quaisquer práticas realizadas, ainda que já estejam consagradas pela Profissão Contábil.

O Comitê Administrador do Programa de Revisão Externa de Qualidade é integrado por:

  • A.

    dois representantes do Conselho Federal de Contabilidade e dois representantes do IBRACON.

  • B.

    três representantes da Comissão de Valores Mobiliários e dois representantes do IBRACON.

  • C.

    dois representantes do IBRACON e dois representantes da Comissão de Valores Mobiliários.

  • D.

    três representantes das empresas de auditoria e três representantes do Conselho Federal de Contabilidade.

  • E.

    dois representantes da Comissão de Valores Mobiliários e três representantes da AUDIBRA.

O objetivo da revisão pelos pares consiste na:

  • A.

    explicação de motivos que levaram os auditores a emitir pareceres com ressalva contratados por seus clientes.

  • B.

    avaliação dos procedimentos adotados pelos auditores com vistas a assegurar a qualidade dos trabalhos desenvolvidos.

  • C.

    análise dos procedimentos adotados pelos auditores no cumprimento de um razoável critério de seleção de amostras.

  • D.

    determinação dos procedimentos indicados pelo auditor revisor quanto à qualidade dos trabalhos executados.

  • E.

    análise da variação de taxa horária média dos três últimos anos praticada pelo auditor.

Os procedimentos relacionados para compor um programa de auditoria são desenhados para:

  • A.

    detectar erros e irregularidades significativas.

  • B.

    proteger o auditor em caso de litígio legal.

  • C.

    avaliar a estrutura dos controles internos.

  • D.

    coletar evidências suficientes de auditoria.

  • E.

    desenvolver um plano estratégico da empresa.

A determinação da amplitude dos exames necessários à obtenção dos elementos de convicção que sejam válidos para o todo no processo de auditoria é feita com base:

  • A.

    na experiência do auditor em trabalhos executados.

  • B.

    na quantidade de horas negociadas com o cliente para execução do trabalho.

  • C.

    na análise de riscos de auditoria e outros elementos que dispuser.

  • D.

    na quantidade de lançamentos contábeis feitos pela empresa.

  • E.

    na observância dos documentos utilizados no processo de contabilização.

Para determinação da suficiência de cobertura de seguros para ativo imobilizado deve-se proceder ao confronto da cobertura da apólice com o valor:

  • A.

    da existência física do ativo imobilizado.

  • B.

    das despesas antecipadas.

  • C.

    total das despesas de seguros.

  • D.

    do saldo contábil do ativo imobilizado.

  • E.

    do Patrimônio Líquido.

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