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Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2002
Ao utilizar o método de amostragem estatística para verificar a aderência aos controles internos, o auditor tem maior probabilidade em conduzir a uma opinião errônea quando incorre no risco de:
Subavaliação da confiabilidade
Rejeição incorreta
Aceitação incorreta
Superavaliação da confiabilidade
Avaliação da população
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2002
Os controles internos podem ser classificados em:
contábeis e jurídicos.
patrimoniais e econômicos.
financeiros e econômicos.
empresariais e externos.
administrativos e contábeis.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2002
O risco de sistemas contábeis e de controles internos que deixarem de prevenir e/ou detectar uma distorção no saldo de uma conta que pode ser relevante, classifica-se como risco:
inerente
do trabalho
de controle
detecção
do negócio
Na realização dos serviços de auditoria, a avaliação do controle interno é de fundamental importância para o auditor. Assim sendo, pode-se afirmar que:
há relação do controle interno com o número de testes a serem aplicados pela auditoria. Desta forma, se o controle interno for eficiente, menor será o número de testes, mas o auditor nunca deverá deixar de aplicá-los. No entanto, se o controle interno for deficiente, o auditor deverá aplicar número maior.
empresa que apresente controle interno deficiente, segundo a avaliação do auditor, dispensa a aplicação de teste, pois o controle interno não interfere nessa análise.
o número de testes é puramente subjetivo, ou seja, depende da experiência do auditor.
os testes de auditoria não guardam correlação com a avaliação do controle interno da empresa.
empresa que apresente controle interno eficiente, segundo a avaliação do auditor, dispensa a aplicação de testes de auditoria.
A auditoria deve ser realizada consoante os Princípios Fundamentais e as Normas Brasileiras de Contabilidade. Na ausência de disposições específicas, o auditor deve:
recusar o trabalho de auditoria e encaminhar relatório consubstanciado para a direção da empresa.
seguir as práticas utilizadas pela empresa de auditoria, ainda que não aceitas pelos órgãos regulamentadores.
seguir as práticas já consagradas pela Profissão Contábil, formalizadas ou não pelos seus organismos próprios.
seguir as teorias defendidas pela empresa de auditoria e não aceitas pelos organismos próprios.
omitir seu parecer, independente de quaisquer práticas realizadas, ainda que já estejam consagradas pela Profissão Contábil.
O Comitê Administrador do Programa de Revisão Externa de Qualidade é integrado por:
dois representantes do Conselho Federal de Contabilidade e dois representantes do IBRACON.
três representantes da Comissão de Valores Mobiliários e dois representantes do IBRACON.
dois representantes do IBRACON e dois representantes da Comissão de Valores Mobiliários.
três representantes das empresas de auditoria e três representantes do Conselho Federal de Contabilidade.
dois representantes da Comissão de Valores Mobiliários e três representantes da AUDIBRA.
O objetivo da revisão pelos pares consiste na:
explicação de motivos que levaram os auditores a emitir pareceres com ressalva contratados por seus clientes.
avaliação dos procedimentos adotados pelos auditores com vistas a assegurar a qualidade dos trabalhos desenvolvidos.
análise dos procedimentos adotados pelos auditores no cumprimento de um razoável critério de seleção de amostras.
determinação dos procedimentos indicados pelo auditor revisor quanto à qualidade dos trabalhos executados.
análise da variação de taxa horária média dos três últimos anos praticada pelo auditor.
Os procedimentos relacionados para compor um programa de auditoria são desenhados para:
detectar erros e irregularidades significativas.
proteger o auditor em caso de litígio legal.
avaliar a estrutura dos controles internos.
coletar evidências suficientes de auditoria.
desenvolver um plano estratégico da empresa.
A determinação da amplitude dos exames necessários à obtenção dos elementos de convicção que sejam válidos para o todo no processo de auditoria é feita com base:
na experiência do auditor em trabalhos executados.
na quantidade de horas negociadas com o cliente para execução do trabalho.
na análise de riscos de auditoria e outros elementos que dispuser.
na quantidade de lançamentos contábeis feitos pela empresa.
na observância dos documentos utilizados no processo de contabilização.
Para determinação da suficiência de cobertura de seguros para ativo imobilizado deve-se proceder ao confronto da cobertura da apólice com o valor:
da existência física do ativo imobilizado.
das despesas antecipadas.
total das despesas de seguros.
do saldo contábil do ativo imobilizado.
do Patrimônio Líquido.
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