Lista completa de Questões de Auditoria da Fundação de Estudos e Pesquisas Sócio-Econômicos (FEPESE) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação de Estudos e Pesquisas Sócio-Econômicos (FEPESE) - 2005
Assinale a alternativa incorreta.
O julgamento da relevância em auditoria envolve aspectos quantitativos e qualitativos. Um erro ou classifi cação indevida irrelevante quantitativamente não pode ser qualitativamente material.
A relevância das demonstrações contábeis pode ser defi nida como o nível mínimo agregado de erro ou classifi cação indevida em uma demonstração contábil, importante o sufi ciente para impedir que o auditor possa afi rmar que a demonstração está apresentada adequadamente de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade.
Para defi nir a relevância em auditoria, na prática tem-se utilizado as seguintes situações: 1% do patrimônio líquido; 0,5 a 1% do ativo total; 0,5 a 1% da receita bruta; 5 a 10% do lucro antes do imposto de renda; um percentual variável sobre o ativo total ou a receita, o que for maior; e, entre outras formas de mensuração de relevância.
O auditor deve avaliar a relevância no nível das demonstrações contábeis, porque o seu parecer sobre a adequação da apresentação das demonstrações contábeis refere-se a elas em conjunto e no nível do saldo das contas, Isto se dá porque o auditor verifi ca saldos de contas para chegar a uma conclusão global sobre adequação da apresentação das demonstrações contábeis.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação de Estudos e Pesquisas Sócio-Econômicos (FEPESE) - 2005
Assinale a alternativa correta.
Em auditoria, o risco inerente de controle referese à suscetibilidade de uma afi rmação a um erro material ou classifi cação devida, supondo que não haja controle.
Em auditoria, o risco de controle é aquele em que um erro ou classifi cação indevida material que possa constar de uma afi rmação, seja evitado ou detectado tempestivamente pelos controles internos da entidade.
Em auditoria, os componentes risco inerente e risco de controle estão fora do controle do auditor, que simplesmente os avalia.
Em auditoria, o risco de detecção é aquele em que o auditor detecta um erro ou classifi cação indevida relevante que existe em uma afi rmação de auditoria.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação de Estudos e Pesquisas Sócio-Econômicos (FEPESE) - 2005
Quanto às Normas Técnicas de Auditoria (NBC T´s), assinale a alternativa incorreta.
Para realizar o planejamento de auditoria, não há necessidade de o auditor ter conhecimento das atividades, dos fatores econômicos, da legislação aplicável a entidade auditada, das práticas operacionais da entidade e do nível geral de competência de sua administração.
O programa de auditoria, além de servir como guia e instrumento de controle para a execução do trabalho, deve abranger todas as áreas a serem examinadas pelo auditor independente.
Um dos objetivos do Planejamento da Auditoria é obter conhecimento das atividades da entidade, para identifi car eventos e transações relevantes que afetem as demonstrações contábeis.
A complexidade das transações de uma entidade é fator determinante do grau de difi culdade que o auditor independente pode encontrar para realizar seu trabalho.
Auditoria - Auditoria Governamental - Fundação de Estudos e Pesquisas Sócio-Econômicos (FEPESE) - 2005
A Lei Complementar nº. 202/2000, determina que os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário deverão manter sistema de controle interno próprio. Dentre as atribuições desses sistemas de controle interno, legalmente constituídas, qual das opções abaixo relacionadas está incorreta.
Os responsáveis pelo controle interno das entidades da administração pública estadual e municipal, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, darão conhecimento somente ao titular do órgão/ entidade, não sendo necessário dar conhecimento ao Tribunal de Contas.
Compete ao sistema de controle interno avaliar o cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual, a execução de programas de governo e dos orçamentos do Estado.
Compete ao sistema de controle interno comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência das gestões orçamentária, financeira e patrimonial, nos órgãos e entidades da administração estadual, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado.
Deve exercer o controle das operações de crédito, avais e outras garantias, bem como dos direitos e haveres do Estado.
Deve apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.
Auditoria - Auditoria Governamental - Fundação de Estudos e Pesquisas Sócio-Econômicos (FEPESE) - 2005
O Tribunal de Contas do Estado compete apreciar as contas prestadas anualmente pelo Governador do Estado, às quais serão anexadas as dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e do Tribunal de Contas, mediante parecer prévio, a ser elaborado em:
Até 30 de abril de cada ano.
Antes do encerramento do exercício em que foram prestadas.
60 (sessenta) dias, contados a partir da data de seu recebimento.
90 (noventa) dias, contados a partir da data de seu recebimento.
120 (cento e vinte), contados a partir da data de seu recebimento.
Auditoria - Auditoria Governamental - Fundação de Estudos e Pesquisas Sócio-Econômicos (FEPESE) - 2005
A auditoria que objetiva avaliar a regularidade das contas; verificar a execução de contratos, convênios e instrumentos congêneres; verificar a legalidade dos atos de pessoal; a probidade na aplicação dos dinheiros públicos e na guarda ou administração de valores ou bens do Estado, é definida como sendo:
Auditoria de Programas.
Auditoria de Gestão.
Auditoria Ordinária.
Auditoria Contábil.
Auditoria Especial.
Auditoria - Auditoria Governamental - Fundação de Estudos e Pesquisas Sócio-Econômicos (FEPESE) - 2005
Segundo o Decreto Estadual nº 425/99, estão sujeitos à Auditoria Interna:
I. Os ordenadores de despesas das unidades da Administração Direta, das Autarquias e das Fundações.
II. Aqueles que arrecadarem, gerirem ou guardarem dinheiros, valores e bens do Estado, ou que por eles respondam.
III. As empresas subsidiárias e controladas ou quaisquer outras de cujo capital o Poder Público participe.
IV. Os servidores públicos investidos em cargos efetivos e os nomeados para ocuparem cargos comissionados.
V. Os recursos extra-orçamentários.
Com base nas afirmativas acima, assinale a alternativa correta.
As afirmativas I, II, III, IV e V estão corretas.
Apenas as afirmativas II, III e IV estão corretas.
Apenas as afirmativas I, II e IV estão corretas.
Apenas as afirmativas III e IV estão corretas.
Apenas a afirmativa V estão corretas.
Em relação à competência do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, prevista na Lei Complementar nº 202/2000, assinale a alternativa incorreta:
Apreciar as contas prestadas anualmente pelo Governador do Estado e pelo Prefeito Municipal.
Prestar, dentro de cento e vinte dias, sob pena de responsabilidade, as informações solicitadas pela Assembléia Legislativa, ou por qualquer de suas comissões, sobre a fiscalização contábil, financeira, orçamentária e patrimonial e sobre resultados de auditorias e inspeções realizadas.
Julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiro, bens e valores da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público do Estado e do Município, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário.
Proceder, por iniciativa própria ou por solicitação da Assembléia Legislativa, de comissões técnicas ou de inquérito, inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial nas unidades administrativas dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário.
Responder consultas de autoridades competentes sobre interpretação de lei ou questão formulada em tese, relativas à matéria sujeita à sua fiscalização.
Auditoria - Parecer de Auditoria e Opinião do Auditor - Fundação de Estudos e Pesquisas Sócio-Econômicos (FEPESE) - 2005
De acordo com as Normas Técnicas de Auditoria (NBC T´s), sobre o Parecer, assinale a alternativa incorreta.
O auditor não deve emitir parecer sem ressalva quando existir quaisquer das circunstâncias seguintes, que, na sua opinião, tenham efeitos relevantes para as demonstrações contábeis: a) discordância com a administração da entidade a respeito do conteúdo e/ou forma de apresentação das demonstrações contábeis; ou b) limitação na extensão do seu trabalho.
O parágrafo em que o auditor expressa sua opinião sem ressalvas deve conter os seguintes dizeres: "Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e fi nanceira da Empresa ABC, em 31 de dezembro de 20X1 e de 20X0, o resultado de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido e as origens e aplicações de seus recursos referentes aos exercícios fi ndos naquelas datas, de acordo com os Princípios Fundamentais de Contabilidade".
O parágrafo em que o auditor expressa sua opinião sem ressalvas deve conter os seguintes dizeres: "Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e fi nanceira da Empresa ABC, em 31 de dezembro de 20X1 e de 20X0, o resultado de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido e as origens e aplicações de seus recursos referentes aos exercícios fi ndos naquelas datas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil".
Segundo a natureza da opinião, podem ser emitidos os seguintes pareceres: parecer sem ressalva; parecer com ressalva; parecer adverso; e parecer com abstenção de opinião.
Segundo o Decreto Estadual 425/99, para a execução dos trabalhos o Auditor Interno deve observar o seguinte:
I. ao Auditor Interno, incumbido de realizar auditoria, não é vedado divulgar qualquer informação ou fato de que tenha conhecimento em razão da mesma.
II. o trabalho de auditoria deve ser adequadamente planejado, de forma a prever a natureza, a extensão e a profundidade dos procedimentos que nele serão empregados, bem como a oportunidade de sua aplicação.
III. em atendimento aos objetivos da atividade de auditoria, o Auditor Interno deverá realizar, na extensão julgada necessária, os testes ou provas adequados às circunstâncias, para obter evidências qualitativamente aceitáveis que fundamentem, de forma objetiva, suas conclusões.
IV. no desenvolvimento do seu trabalho deverá possuir o domínio do julgamento profissional, pautando-se, exclusiva e livremente a seu critério, no planejamento dos seus exames, na seleção e aplicação de procedimentos técnicos e testes de auditoria, na definição de suas conclusões e na elaboração de seus relatórios.
V. durante o seu trabalho, está obrigado a absterse de intervir nos casos em que há conflitos de interesses que possam influenciar a absoluta imparcialidade do seu julgamento.
Estão corretos os itens:
Somente a afirmativa V está correta.
Somente as afirmativas III e IV estão corretas.
As afirmativas I, II e IV estão corretas.
As afirmativas I, II, III e IV estão corretas.
As afirmativas II, III, IV e V estão corretas.
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