Questões de Biblioteconomia do ano 0000

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No MARC 21, em qual campo deve-se registrar a entrada principal de um item informacional?

  • A. 245
  • B. 300
  • C. 410
  • D. 100

Sobre publicações impressas que podem receber o ISBN, considere:

I - Estejam disponíveis ao público e não exista a intenção de ser uma publicação em série.

II - Contenham texto.

III - Materiais promocionais e propagandas.

IV - Jornais e revistas.

Podem receber o ISBN:

  • A. I e II apenas.
  • B. I, II e III, apenas.
  • C. II, III e IV, apenas.
  • D. I e IV, apenas.

O elemento, de um ISBN de 13 dígitos, que apresenta 3 dígitos e é especificado pela Agência Internacional do ISBN, em conformidade com o sistema global de numeração de produtos EAN.UCC. é o:

  • A. dígito de verificação;
  • B. grupo de registro;
  • C. prefixo;
  • D. elemento de publicação;
  • E. registrante.

De acordo com a 2ª edição padrão internacional em língua portuguesa da CDU, para a representação de “Domicílios formados por unidades familiares no Brasil”, considerando 314.117.31 para tipos de domicílios; 316.812 para unidades familiares e (81) para Brasil, a notação adequada é:

  • A. 314.117.31[316.812](81);
  • B. 314.117.31:316.812(81);
  • C. 314.117.31’316.812’(81);
  • D. 314.117.31+316.812+(81);
  • E. 314.117.31-316.812(81).

Na organização de conceitos, quando um mesmo símbolo é identificado com dois ou mais conjuntos de características distintas se configura polissemia.

Para resolver esse problema, o bibliotecário deve distinguir os símbolos por meio de:

  • A. qualificadores;
  • B. identificadores;
  • C. identificadores;
  • D. facetas;
  • E. notações.

Uma bibliografia compilada para subsidiar um trabalho de estatística, arrolando exclusivamente artigos recém-publicados em periódicos brasileiros, de autores brasileiros indicados pelos pesquisadores que solicitaram essa tarefa ao bibliotecário, é classificada, a partir da consolidação desses critérios, como:

  • A. oficial, autorizada, analítica e brasileira;
  • B. sinalética, primária, anotada e selecionada;
  • C. erudita, retrospectiva, sistemática e crítica;
  • D. especializada, corrente, seletiva e nacional;
  • E. especial, exaustiva, descritiva e regional.

A Gestão do Conhecimento pode ser vista como uma coleção de processos que governa a criação, a disseminação e a utilização do conhecimento para atingir plenamente os objetivos de uma organização. Resumidamente, pode-se entender que segundo Nonaka & Takeuchi (1997) o conhecimento pode ser de duas formas, tácito e explícito, e que transitar de um tipo a outro pode se dar por 4 diferentes processos, conforme o diagrama:

Analisando esse diagrama, pode-se afirmar que

  • A.

    conhecimento tácito é aquele que está declarado, explicado, e conhecimento explícito é aquele que não pode ser exteriorizado por palavras. Assim, o conhecimento tácito nos leva a entender o chamado know-how, ou a maneira como pessoas especiais fazem coisas diferentes.

  • B.

    o processo que transfere o conhecimento tácito de uma pessoa para conhecimento tácito em outra pessoa é conhecido como combinação. É o processo que gera conhecimento compartilhado.

  • C.

    externalização é uma forma de conversão que envolve diferentes conjuntos de conhecimento explícito controlado por indivíduos, e os mecanismos de troca podem ser reuniões, conversas entre indivíduos, conversas pessoais ou através de sistemas computacionais.

  • D.

    processo de internalização pode ser encontrado em grupos de discussão de Web sites, em que profissionais tentam traduzir suas experiências para diversos públicos.

  • E.

    socialização é o processo de transferência do conhecimento tácito de uma pessoa para criá-lo em outra. É basicamente experimental, um processo entre indivíduos, ativo que envolve a captura de conhecimento por meio da interação, da troca de experiências, resultando em aquisição de habilidades e modelos mentais comuns.

Um dos modelos existentes para sistematizar o processo de busca de informação (PBI) é o modelo de Carol Kuhlthau, que considera este uma atividade construtivista do usuário para encontrar significado a partir da informação, na qual ele se insere para ampliar seus conhecimentos sobre determinado problema ou assunto. A compreensão desse processo (PBI) exige análise sob 3 focos:

  • A.

    Gerencial (procedimentos de trabalho), Tecnológico (software e hardware) e Conteúdo (fontes de informação utilizadas pelo sistema).

  • B.

    Tecnológico (ferramentas utilizadas pelo sistema), Conteúdo (fontes de informação utilizadas pelo sistema) e Organizacional (sistema de recuperação da informação).

  • C.

    Organizacional (sistema de recuperação de informação), Conteúdo (sistema de processamento técnico do material) e Educacional (treinamento recebido pelo usuário).

  • D.

    Físico (ações realmente executadas), Afetivo (sentimentos experimentados durante o processo de busca) e Cognitivo (idéias relacionadas tanto ao processo de busca quanto ao conteúdo).

  • E.

    Físico (identificação do repertório de experiências e de conhecimento já adquirido pelo usuário), Cognitivo (comportamento do grupo social e profissional a que pertence) e Tecnológico (ferramentas conhecidas pelos usuários).

Assinale a alternativa que completa corretamente a frase: O planejamento faz o tempo trabalhar a nosso favor, pois

  • A. é um processo contínuo, permanente e dinâmico, que fixa objetivos, define linhas de ação, detalha as etapas para atingi-los e prevê os recursos necessários à consecução desses objetivos.
  • B. pressupõe uma sequência de atos decisórios, ordenados em fases definidas com base em conhecimentos científicos e técnicos.
  • C. reduz o grau de incerteza dentro da organização, limita ações arbitrárias, diminui riscos ao mesmo tempo em que dá rentabilidade máxima aos recursos, tira proveito de oportunidades, com a melhoria da qualidade de serviços e produtos, e garante a realização dos objetivos visados.
  • D. o otimiza e permite que vários planos sejam gerenciados simultaneamente, à medida que possibilita o monitoramento do desempenho e a avaliação de resultados parciais e finais.

O planejamento estratégico baseia-se na análise externa do ambiente organizacional, utilizando dados quantitativos e qualitativos de longo prazo, resultando em uma postura proativa de seus dirigentes. Busca-se, dessa forma, antever o futuro, trazendo-o para o presente e indagando-se o que deve a organização estar fazendo hoje a fim de melhor preparar-se para as incertezas e turbulências previsíveis que poderão afetar as suas atividades. Em relação ao planejamento estratégico, é INCORRETO afirmar:

  • A. Deve enfocar, a partir do relacionamento da organização, a missão em concordância com o meio no qual está inserida.
  • B. Estabelece decisões e implicações a longo prazo, promovendo impacto sobre toda a organização.
  • C. As ações da alta administração influenciam de maneira decisiva a cultura organizacional, como também as ideias norteadoras dos seus fundadores, a história da organização e o planejamento estratégico.
  • D. Propõe envolvimento com os fins organizacionais, com a forma de execução e controle, mas não permite redefinição e/ou restruturação da própria organização.
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