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Comunicação Social - Teorias da Comunicação e Estudos Comunicacionais - Núcleo de Computação Eletrônica UFRJ (NCE) - 2007
Claude Shannon e Warren Weaver, na primeira metade do século XX, apresentaram um modelo que se tornaria clássico para o entendimento do processo de comunicação. A respeito desse modelo podemos afirmar que:
visa estudar a significação das mensagens, com base na decomposição de cada termo em significante e significado;
visa comprender como os meios de comunicação de massa operam no sentido de agendar assuntos para discussão e com isso manipular a opinião pública;
identifica, baseado em teorias marxistas, o processo industrial de produção da cultura como fator de alienação das massas;
procura, estruturado em bases técnicas, entender a comunicação como um processo de transmissão de informações através de um canal;
visa compreender como a informação transita na sociedade e adquire formas diferenciadas de acordo com cada cultura.
Comunicação Social - Teorias da Comunicação e Estudos Comunicacionais - Núcleo de Computação Eletrônica UFRJ (NCE) - 2007
Como nos lembra o professor Nilson Lage, em Ideologia e Técnica da Notícia, "a realidade é multipla, simultânea. A língua, linear e seqüencial. (...) Para construção de um texto, portanto, é necessário selecionar os dados e ainda ordená-los". Na linguagem jornalística as informações para o lead clássico são selecionadas e ordenadas do seguinte modo:
o lead clássico deve responder, sempre nessa ordem, as seguintes perguntas: Quem?, o que?, quanto?, como? , por quê? e onde? ;
o lead clássico deve apresentar de maneira narrativa e cronológica as informações sobre quem fez o que, quando, onde e por quê;
o lead clássico deve começar sempre por um tópico frasal e ter de quatro a seis linhas com as informações que o repórter considerar mais chocantes para o leitor;
o lead clássico não possui estilo nem informações prédeterminadas e deve basear-se exclusivamente na subjetividade do repórter;
o lead clássico deve ordenar os elementos da proposição quem, fez o que, quando, onde , como e por quê – a partir da notação mais importante, excluído o verbo.
Comunicação Social - Teorias da Comunicação e Estudos Comunicacionais - Núcleo de Computação Eletrônica UFRJ (NCE) - 2007
Muitos autores diferenciam os termos publicidade e propaganda, identificando publicidade à promoção de produtos e serviços com objetivos comerciais e a propaganda à divulgação de idéias, crenças e princípios. Sobre as características da propaganda institucional é correto afirmar:
é a área de maior interação entre a Propaganda e as Relações Públicas ao divulgar as práticas, políticas e objetivos de uma empresa, que são diferentes da metas de venda de um produto ou serviço;
possui um caráter mais permanente que a propaganda corporativa e visa difundir programas e filosofias partidárias;
possui caráter de responsabilidade social ao trabalhar temas que visem a melhoria das condições de vida da população;
é a area da Propaganda onde há maior interação com os princípios jornalísticos, pois tem a função de formar a maior parte das idéias e convicções de um indivíduo, orientando seu comportamento social;
entre as características da propaganda institucional está a obrigatoriedade de fornecer dados econômicos da empresa, através da publicação de balanços, atas de concocação e editais no Diário Oficial.
Comunicação Social - Teorias da Comunicação e Estudos Comunicacionais - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2007
Um dos pilares da obra de Manuel Castells (A Sociedade em Rede) está na conclusão de que a presença na rede ou a ausência dela e a dinâmica de cada rede em relação às outras são fontes cruciais de dominação e transformação de nossa sociedade: uma sociedade que, portanto, podemos apropriadamente chamar de sociedade em rede, caracterizada pela primazia da
ação social sobre a morfologia social.
economia sobre os conceitos de responsabilidade social.
morfologia social sobre a ação social.
responsabilidade social sobre a ação social.
morfologia social sobre a economia.
Comunicação Social - Teorias da Comunicação e Estudos Comunicacionais - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2007
Há uma vasta literatura que mostra, segundo Melvin L. De Fleur (Teorias da Comunicação de Massa), que tanto crianças quanto adultos adquirem atitudes, respostas emocionais e novos estilos de conduta por intermédio da mídia, especialmente do cinema e da televisão. Essa literatura trata da teoria
da recepção.
da aprendizagem.
do espelho.
do feedback.
da modelagem.
Comunicação Social - Teorias da Comunicação e Estudos Comunicacionais - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2007
A hipótese segundo a qual a mídia, pela seleção, disposição e incidência de suas notícias, vem determinar os temas sobre os quais o público falará e discutirá foi enunciada por McCombs sob a denominação de
agenda setting.
gatekeeper.
media power.
newsworth.
packaging demand.
Comunicação Social - Teorias da Comunicação e Estudos Comunicacionais - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2007
Nos anos 40, Adorno e Horkheimer observaram que os programas radiofônicos, as revistas e as várias formas de arte seguem a mesma racionalidade técnica, o mesmo esquema de organização, o mesmo planejamento administrativo que a fabricação de automóveis em série ou os projetos de urbanismo, onde cada setor de produção é uniformizado e (esses setores) mantêm relações entre si. Essa observação resultou no conceito de
dominação.
industria cultural.
entropia.
pragmática.
globalização.
Comunicação Social - Teorias da Comunicação e Estudos Comunicacionais - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2007
A agenda-setting é uma teoria jornalística que afirma que
A agenda-setting é uma teoria jornalística que afirma que
as pessoas definem seus assuntos de interesse em função do que os meios de comunicação veiculam.
os meios de comunicação organizam suas coberturas jornalísticas em função de um calendário de eventos pré-definido.
as fontes de informação, oficiais ou não, interferem na elaboração das pautas.
as pessoas ganham notoriedade quando têm entrevistas agendadas em programas especializados.
Comunicação Social - Teorias da Comunicação e Estudos Comunicacionais - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2007
A linha teórica na área da Comunicação que explica a existência de líderes de opinião na sociedade chama-se
Teoria Funcionalista.
Teoria Crítica.
Abordagem Empírico-Experimental.
Teoria Hipodérmica.
Abordagem Empírica de Campo.
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Proposta por Elisabeth Noëlle-Neumann em 1973, a Teoria da Espiral do Silêncio afirma que
o poder dos proprietários dos meios de comunicação é tão grande que nada resta à população a não ser aceitar as mensagens por eles difundidas como verdadeiras.
o poder dos proprietários dos meios de comunicação estende-se como tentáculos por todas as áreas da sociedade e a população deve calar-se e aceitar todas as imposições por eles feitas.
os meios de comunicação tendem a dar mais espaço às opiniões que parecem dominantes e originárias de uma minoria ativa e com facilidade de acesso a eles, fazendo com que as suas opiniões sejam percebidas como se fossem não de um grupo minoritário da sociedade, mas da maioria silenciosa.
os meios de comunicação tendem a dar mais espaço para a opinião das pessoas que estejam dentro dos padrões de moda e de beleza vigentes em cada época.
os meios de comunicação apenas veiculam as opiniões de pessoas que sejam especialistas renomados de diferentes áreas do conhecimento humano e ligados a grupos parceiros seus.
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