Questões de Comunicação Social do ano 2016

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Novas práticas de leitura de jornais têm surgido a partir da disponibilização de conteúdo para dispositivos portáteis como smartphones e tablets, por exemplo. Uma empresa jornalística resolveu lançar produto digital exclusivo para assinantes, com periodicidade diária, para tablets com sistema iOS. Com relação à arquitetura de informação da plataforma escolhida, os designers negligenciaram dado conceito fundamental. Como resultado, os assinantes relataram dificuldades para executar atividades simples como virar páginas, descobrir o local exato de toque para ativar funções como executar um vídeo ou visualizar uma imagem, e, até mesmo, em que ícone clicar para encerrar o aplicativo do jornal. Assim, o conceito negligenciado pelos designers do produto se refere à:

  • A. usabilidade;
  • B. acessibilidade;
  • C. navegação;
  • D. recepção;
  • E. tecnologia.

Com o propósito de ampliar o debate acerca das políticas públicas de saúde no controle da natalidade, a chefia de reportagem do núcleo de jornalismo de uma emissora de televisão propôs a execução de pauta na qual fontes diretas, indiretas e adicionais fossem buscadas. O conteúdo produzido terá como finalidade fornecer informações aos telespectadores para que esses possam desenvolver o senso crítico e chegar às próprias conclusões a partir do rico material disponibilizado. O formato a ser produzido e que melhor atenderá à proposta da chefia intitula-se:

  • A. indicador;
  • B. enquete;
  • C. reportagem;
  • D. docudrama;
  • E. notícia;

Dentre as técnicas de redação do texto jornalístico, o lead é uma das possibilidades. Observe a seguir a redação de um acontecimento fictício: “A inauguração da linha J do metrô, o desfile de um bloco de carnaval com trinta mil integrantes e o discurso da Presidente da República em cadeia de rádio e TV marcaram o dia de ontem na capital do país. O motivo foi o aniversário de 55 anos de Brasília”. Ao consultarmos bibliografia a respeito das técnicas para a apresentação das matérias e, com base no texto acima, é possível concluir que o redator optou pelo lead:

  • A. simples;
  • B. documentário;
  • C. pessoal;
  • D. integral;
  • E. composto.

O YouTube, plataforma pertencente ao Google, permite a distribuição e o compartilhamento de produtos audiovisuais. De acordo com dados de 2015, fornecidos pela própria empresa, o YouTube é uma rede social com um bilhão de usuários ativos na rede, sendo ainda que ela atinge mais adultos, na faixa etária compreendida entre 18 e 34 anos, nos Estados Unidos da América, do que qualquer rede a cabo naquele país. Séries exclusivas, músicas, documentários e entrevistas, por exemplo, podem ser acessados a qualquer momento. O consumo de produtos midiáticos de modo fragmentado é, de certa forma, reflexo da transformação do público a partir do advento de novas tecnologias digitais. Deste modo, é correto afirmar que:

  • A. para a chamada geração C, ou seja, adultos jovens com menos de 35 anos de idade, a internet e as redes sociais são fontes secundárias de entretenimento e informação;
  • B. a classe C, no Brasil, não se vê representada nas telenovelas nacionais e, por esse motivo, prefere consumir produções de teledramaturgia latino-americanas disponibilizadas online;
  • C. os microconteúdos disponíveis no YouTube são acessados por usuários com interesses em áreas específicas e que não encontram tais produções audiovisuais no chamado circuito comercial;
  • D. as novas linguagens proporcionam profícuo diálogo entre consumidores e produtores de conteúdo audiovisual, em que a tônica do relacionamento é a lógica do mercado;
  • E. o próprio jornalismo se rearranja na rede em busca de novos consumidores na medida em que os grandes grupos de mídia não se mostram interessados em explorar o potencial mercadológico da internet.

Uma pequena emissora de rádio localizada na periferia de uma capital brasileira faz jus ao rótulo de comunitária. Isso porque ela transmite programação de interesse social vinculada à realidade local, não tem fins lucrativos e tem como meta levar conhecimento e melhorar o nível cultural dos ouvintes. Outro ponto a destacar é que existem mecanismos que garantem a participação da audiência no planejamento da programação e na gestão da rádio. Por fim, é importante destacar que as emissoras radiofônicas comunitárias devem:

  • A. operar em baixa potência, em amplitude modulada; criar rede de repórteres e voluntários para cobrir o cotidiano da comunidade;
  • B. oferecer cobertura restrita a uma determinada comunidade de um bairro ou vila; promover o proselitismo de qualquer natureza na programação;
  • C. estar vinculadas a Fundações ou Associações de Moradores, legalmente instituídas e registradas; veicular apenas anúncios, tanto soft como hard sell, de comerciantes locais;
  • D. formar redes na exploração do serviço de radiodifusão para possibilitar pluralidade na programação diária; usar equipamentos dentro das especificações autorizadas pelo Poder Concedente;
  • E. provar, no momento do pedido de outorga de autorização, que seus diretores são brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos; promover atividades artísticas ou jornalísticas na comunidade.

Determinado especialista foi convidado a redigir o editorial do jornal impresso que será publicado no dia seguinte. Levando em consideração o fato de ele não ser afeito à rotina das redações, algumas instruções foram dadas sobre as especificidades daquele texto jornalístico. Dentre as orientações do editor sobre os editoriais, destacam-se:

  • A. gênero informativo; impessoalidade; texto argumentativo; com pé biográfico;
  • B. gênero informativo; impessoalidade; texto narrativo; com pé biográfico;
  • C. gênero opinativo; pessoalidade; texto argumentativo; sem pé biográfico;
  • D. gênero informativo; pessoalidade; texto narrativo; com pé biográfico;
  • E. gênero opinativo; impessoalidade; texto argumentativo; sem pé biográfico.

A expressão em inglês news value, ou traduzindo para o português “valor-notícia”, enfeixa critérios de interesse tanto para o leitor como para o jornalista. Dessa maneira, alguns manuais de redação e estilo sugerem como guia para definição de notícia jornalística marcos como “atualidade”, “proximidade”, “interesse público”, “frequência”, dentre outros. Com relação aos valores de noticiabilidade dos acontecimentos hodiernos, torna-se peremptório refletir sobre os critérios para a inscrição da factualidade na mídia, de modo a:

  • A. garantir à opinião pública o recebimento de notícias desprovidas de recortes editoriais;
  • B. referendar que cabe às corporações editoriais o controle sobre o produto elementar do discurso informativo, ou seja, o fato;
  • C. considerar a notícia-mercadoria como modelo que garante o direito civil de livre expressão e representação objetiva da realidade cotidiana;
  • D. relativizar o papel da grande mídia como processo único de visualização e reprodução dos fatos sociais na esfera pública;
  • E. ressalvar que tanto os microfatos como os macroacontecimentos comportam um único ponto de vista sobre o ocorrido.

Observe os dois primeiros parágrafos do texto a seguir:

“O mundo financeiro se prepara para uma nova era econômica: a do clima. Bancos centrais e instituições incluíram a mudança do clima nas equações que medem os riscos para a estabilidade financeira global. O histórico acordo de combate ao aquecimento global firmado por 195 países no final de 2015 abriu as portas para o que pode se tornar um Bretton Woods verde, com permissão para que o carbono se torne moeda de troca num futuro próximo. Esta é uma das interpretações do artigo 117, que fala no 'valor social e econômico das ações de mitigação'. Bretton Woods é a cidade americana que recebeu, em 1944, representantes de mais de 40 nações para firmar acordo monetário e financeiro que serviria como parâmetro para a economia após a Segunda Guerra Mundial”. (Jornal O Globo, pg. 26, 10/01/2016).

De acordo com os jargões do jornalismo impresso, a estrutura da notícia acima pode ser sintetizada por intermédio dos termos:

  • A. nariz de cera e lead;
  • B. lead e suíte;
  • C. título principal e auxiliar;
  • D. sobrancelha e sutiã;
  • E. lidão e olho.

A Assessoria de Comunicação de um telejornal exibido por uma emissora de TV aberta decidiu investir em determinada rede social como estratégia de marketing. Tendo em vista o público-alvo do programa, a plataforma escolhida foi o instagram. De acordo com os dados apurados em pesquisa realizada no mês de dezembro, o telejornal possuía conta no facebook, com setenta e cinco mil amigos, e no twitter, com vinte e cinco mil seguidores, respectivamente. A Assessoria de Comunicação elaborou planejamento a fim de que, no prazo de um mês, o canal oficial do telejornal no instagram apresente número total de seguidores igual ao das duas redes supracitadas somadas, tendo como referência os dados da pesquisa de dezembro. Assim, projeta-se que o instagram do telejornal terá, no prazo estipulado pela Assessoria de Comunicação, número de seguidores com:

  • A. 1K;
  • B. 10K;
  • C. 10M;
  • D. 100K;
  • E. 100M.

A presidente de uma grande empresa do setor de petróleo e gás foi convidada por uma revista nacional a conceder uma entrevista exclusiva. A pauta estava centrada na tecnologia de prospecção de gás em grandes profundidades e poderia ajudar na consolidação da marca da empresa perante a opinião pública e os investidores. Contudo, no decorrer da entrevista, começaram a ser feitas perguntas que diziam respeito, única e exclusivamente, ao foro privado da presidente. A Assessoria de Imprensa interveio e interrompeu a entrevista, com o aval da entrevistada. Ao agir dessa maneira, a Assessoria:

  • A. acertou, pois existia uma relação contratual que obrigava a Assessoria a agir na defesa da cliente, independentemente dos fatos;
  • B. errou, pois a relação com a revista foi abalada e outras oportunidades não ocorrerão tão cedo;
  • C. acertou, pois o direito à privacidade deve ser preservado e os fatos abordados não eram de interesse público;
  • D. errou, pois a revista tinha o direito de perguntar o que lhe conviesse na medida em que se tratava de exclusiva;
  • E. errou, pois é livre o exercício profissional e as questões de interesse do público estão acima da privacidade da presidente.
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