Questões sobre Relações Públicas, Imagem e Assessoria de imprensa

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“Boas relações públicas não podem existir sem adequada atenção para a correspondência. Qualquer telegrama, cartão-postal ou outra espécie de comunicação pessoal é parte e parcela de Relações Públicas de uma organização e ajudará a construir ou derrubar a boa vontade” (Nielander e Miller, citados por Teobaldo de Souza Andrade). É quase que exclusivamente utilizado no serviço público, na comunicação entre chefias e com o público externo. Estamos falando de:

  • A.

    memorando.

  • B.

    ofício

  • C.

    circular.

  • D.

    requerimento.

  • E.

    carta comercial.

Segundo Fortes, implementar o processo de Relações Públicas, em auxílio ao comando das organizações, conduz às seguintes expectativas:

I. possibilitar um comportamento sinérgico entre os níveis funcionais e os objetivos da organização, tornando possível edificar, de modo participativo, o rumo a ser seguido pela empresa;

II. permitir à empresa manter integração com o ambiente, buscando uma evolução de desempenho mais reagente, amoldável e inovadora, o que assegura o sucesso e a sobrevivência no longo prazo, bem como a ascensão da companhia no mercado;

III. transformar a organização reativa em uma entidade proativa, com o fito constante de negociar com o seu ambiente, alocando recursos para corrigir os erros que possam comprometer os esforços já delineados;

IV. envolver a participação das diversas esferas da empresa, incentivando a prática da colaboração de todos, coordenada por um organismo central;

V. cristalizar as vantagens competitivas, direcionando a empresa para modelos organizacionais flexíveis e, portanto, compatíveis com os ordenamentos ambientais atuais e futuros.

Dos itens acima mencionados estão corretos:

  • A.

    somente I e II;

  • B.

    somente I, II e III;

  • C.

    somente I, II e IV;

  • D.

    somente II e III;

  • E.

    I, II, III, IV e V.

Entre as seis fases do processo de Relações Públicas estabelecidas por Fortes está:

  • A.

    a conversa inicial com a equipe de RP;

  • B.

    a definição da ROL;

  • C.

    a criação de metas;

  • D.

    o levantamento das condições internas;

  • E.

    o estudo da evolução histórica de indicadores.

Para orientar a efetividade das ações de Relações Públicas, no ponto de vista de Fortes, o processo se integra ao desenvolvimento das funções básicas. Entre elas:

  • A.

    pesquisa – planejamento - execução;

  • B.

    assessoramento – coordenação – elaboração;

  • C.

    controle – assessoramento – coordenação;

  • D.

    controle - avaliação - retroalimentação;

  • E.

    pesquisa – coordenação – implementação.

No primeiro momento do processo de Relações Públicas são proporcionados os instrumentos para:

  • A.

    definir as idiossincrasias do grupo;

  • B.

    localizar os pontos de fragilidade nas relações interpessoais;

  • C.

    conhecer os segmentos públicos e entender suas condutas;

  • D.

    organizar dinâmicas de grupo;

  • E.

    determinar a estratégia para mudanças de atitudes.

Os eventos são excelentes meios de comunicação dirigida, propiciam a aproximação da organização promotora com o público participante, podem ser bastante diversificados e se caracterizam por:

  • A.

    dispensar o patrocínio e a produção de materiais institucionais que vinculem as ações sociais a qualquer organização, o que atribui um caráter de independência e autonomia à empresa promotora do evento;

  • B.

    emergir espontaneamente na sociedade, sem demandar gestão nem planejamento prévios e sem onerar a organização que a eles se associa, exigindo, portanto, a mobilização de uma quantidade menor de recursos, o que torna a relação custo-benefício bastante atraente;

  • C.

    atrair a atenção do público e da imprensa sobre a instituição, com planejamento detalhado de escolha de local, data, cadastramento de participantes, serviços de som e de multimídia, produção de material informativo e promocional e divulgação;

  • D.

    investir exclusivamente nas atividades esportivas e religiosas capazes de atrair um público mais numeroso e, em geral, naturalmente motivado, o que acarretaria um volume menor de despesas com serviços de estimulação e persuasão;

  • E.

    proporcionar grande retorno financeiro e de marketing com atividades espontâneas que não demandam um investimento de recursos de vulto nem uma divulgação excessivamente dispendiosa, além de incentivar a liberdade de expressão e proporcionar, por isso mesmo, um excelente feedback à organização que o promoveu.

Segundo Kunsch, entre os autores que defendem as Relações Públicas como um subsistema administrativo de apoio, estão:

  • A.

    Lyotard e Grunig;

  • B.

    Murphy e Grayson;

  • C.

    Bacon e Ungerer;

  • D.

    Grunig e Hunt;

  • E.

    Hunt e Mounin.

No ponto de vista de Lerbinger, conforme cita Kunsch, podemos encontrar três tipos de categorias de crises:

  • A.

    de relações; de ambiente; de falha administrativa;

  • B.

    do clima humano; do mundo físico; de colapso financeiro;

  • C.

    do mundo físico; do clima humano; de fracasso gerencial;

  • D.

    de fracasso gerencial; de ambiente; de colapso administrativo;

  • E.

    de falha econômica; de relações; do mundo natural.

As Relações Públicas enfatizam o lado profissional e corporativo das organizações e, segundo Kunsch, se caracterizam, como atividade profissional, por:

  • A.

    pensar em estratégias comunicacionais de relacionamentos de acordo com as demandas sociais e o ambiente organizacional; supervisionar e coordenar programas de comunicação com públicos; prever e gerenciar conflitos e crises nas organizações;

  • B.

    fundamentar-se em modelos de competitividade para atingir objetivos econômicos; persuadir o público a adquirir os produtos da empresa; analisar as estratégias dos concorrentes;

  • C.

    pensar e desenvolver estratégias de marketing que levem ao convencimento do público-alvo; implementar uma estratégia que satisfaça clientes e consumidores; fornecer subsídios para o departamento de vendas a corporação;

  • D.

    identificar mercados potenciais para os produtos da organização; criar serviços diferenciados que atraiam um novo público-alvo; dar apoio ao departamento de produção; fornecer feedback aos diretores de vendas;

  • E.

    criar programas de comunicação mercadológica; coordenar seminários de marketing para os funcionários da empresa; promover e manter um fluxo constante de troca de informações que permita o aprimoramento técnico dos produtos e serviços.

Segundo o “Manual de Assessoria de Imprensa”, editado pela FENAJ, em sua 4ª edição de 2007, em situações de crise, o assessor deve apresentar certas condutas ao atender a imprensa, EXCETO:

  • A.

    fazer um completo levantamento da situação, preparando-se com dados, números e informações atualizadas.

  • B.

    evitar o uso de palavras alarmistas ou negativas, para não ampliar o efeito negativo da ocorrência com suas palavras.

  • C.

    antecipar-se à própria iniciativa da imprensa em descobrir o que ocorreu.

  • D.

    preparar um texto informativo descrevendo o fato ocorrido e enfatizando as providências da empresa. O texto deve ter, no máximo, duas páginas e ser entregue aos repórteres.

  • E.

    solicitar a leitura prévia do que será publicado pelo veículo de comunicação, com o intuito de evitar maiores conflitos ou a divulgação de informações emdesacordo com a política da empresa.

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