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Comunicação Social - Teorias da Comunicação e Estudos Comunicacionais - Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO) - 2010
A Staatliches-Bauhaus (literalmente, casa estatal de construção), mais conhecida simplesmente por Bauhaus, foi uma escola de design, artes plásticas e arquitetura que funcionou entre 1919 e 1933, na Alemanha, sendo uma das primeiras escolas de design do mundo. Dentre as várias concepções de ensino dessa escola, destaca-se a que
procurava criar objetos que unissem a utilidade à beleza e fossem destinados a todas as categorias sociais e não apenas reservados à elite da época, apesar de certa artesanalidade em seus métodos.
tentava implementar um ensino de vanguarda, no qual unia a teoria cubista do desmembramento das formas ao futurismo com seu dinamismo conceitual, desconsiderando qualquer funcionalidade da forma.
evitava difundir a imagem do artista completo, capaz de dominar todos os setores da produção, pois valorizava a especialização do ensino focado na perfeição da forma produzida em larga escala.
buscava transmitir, em seus métodos, o sentido da arte pura, pois esse possuía um valor estético superior ao das artes aplicadas.
pautava seus ensinamentos na industrialização do processo estético como um antídoto contra a obsolescência artesanal do objeto e seu funcionalismo burguês.
Comunicação Social - Teorias da Comunicação e Estudos Comunicacionais - Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO) - 2010
A Hochschule für Gestaltung Ulm (Escola Superior da Forma de Ulm) foi fundada na Alemanha, em 1952, e foi considerada a sucessora da Bauhaus por seus métodos de ensino. Um de seus ideais era que o design tivesse um importante papel social a desempenhar. É sabido que a Escola de Ulm introduziu, no setor do desenho industrial,
o estudo da semiótica, da ergonomia, da cibernética e da história da cultura.
o desenvolvimento do protótipo baseado na Física, na Química e na Psicologia, com intuito de materializar a união da utilidade à beleza da forma.
o uso corrente da palavra styling como sinônimo dos objetos criados por designers que não se preocupavam com a análise, a síntese e a seleção das alternativas.
os conceitos de fora de série e de pequena série, como formas de democratizar o consumo dos objetos.
a distinção entre product design e o graphic design, como forma de criar um leque maior de possibilidades para a atuação do designer.
A comunicação institucional prevê a produção de houseorgans voltados para públicos de interesse direto ou indireto de uma empresa. Levando em conta que esse tipo de material é produzido a partir da própria fonte das notícias a serem divulgadas, eles devem veicular
tanto notícias relacionadas à empresa quanto outros assuntos relevantes à sociedade.
todos os relatórios das atividades desempenhadas pela empresa.
apenas informações sobre a empresa e seus funcionários.
apenas textos assinados pela direção da empresa
apenas notícias que valorizem os aspectos positivos da empresa.
O desenvolvimento das pesquisas sobre comunicação levou a um reconhecimento do papel do receptor. A corrente teórica que se enquadra nesse ponto de vista é
teoria crítica, pela ênfase na dialética negativa da indústria cultural.
teoria hipodérmica, por verificar como os meios influenciam os indivíduos.
Escola de Frankfurt, pela preocupação com o efeito da mídia sobre o receptor.
estruturalismo, por buscar no receptor a origem da estrutura social.
estudos culturais, pela negação da passividade da audiência.
Sob o ponto de vista ético, o assessor de imprensa em um órgão público deve
fornecer as informações solicitadas pela imprensa apenas quando não prejudicarem a imagem do órgão atendido.
fornecer sempre a informação solicitada pela imprensa com transparência total, por se tratar de órgão público.
zelar pela imagem do órgão público e divulgar os dados sempre enaltecendo o lado mais positivo das atividades desenvolvidas.
divulgar apenas as informações que estiverem ao alcance, já que a burocracia impede o atendimento com a agilidade necessária.
divulgar somente o que for autorizado pela chefia do órgão público.
Na imprensa escrita, alguns elementos gráficos são usados com o objetivo não só de organizar a informação, mas também de criar a identidade de cada publicação. Dentre esses elementos citam-se:
editoriais, entrelinhas e ilustrações.
olhos, entrevistas e infográficos.
fotografias, títulos e colunas.
legendas, fontes e cores.
selos, tarjas e fios.
Com a invenção da imprensa, durante o período dos incunábulos, a tipografia precisava fixar-se como meio de reprodução, e o estilo usado pelos desenhistas para consegui-lo foi o
gótico
clássico
lapidário
bizantino
romanticista
Ao ser definida uma hierarquia visual entre os elementos de uma composição gráfica, nossos olhos são atraídos primeiramente pelos grandes elementos e só depois procuram os elementos secundários. Esse argumento explica por que os(as)
textos têm que ser obrigatoriamente em caixa alta.
títulos devem ter peso maior que os subtítulos.
imagens têm que ser necessariamente coloridas.
fontes dos títulos devem ter desenho rebuscado.
legendas devem estar afastadas das imagens.
No início do século XX, a evolução dos métodos do trabalho impresso, associada a novas e mais eficientes máquinas de impressão, impôs um aperfeiçoamento no desenho dos caracteres e no da composição. Analisando o desenvolvimento das ilustrações acima, descreve-se coerentemente o estilo usado como:
Egípcio - usado para desenvolver esses cartazes, pois se identificava perfeitamente com os produtos manufaturados da Revolução industrial.
Lapidário - tornou-se basicamente o mais usado pelos artistas gráficos da época, pois era bastante conhecido pela complexidade e sinuosidade de seus elementos.
Floreal - juntamente com o Liberty marcou tais trabalhos, pois os desenhistas usavam flores como inspiração para suas criações.
Clássico - permitiu a criação de tais obras impressas por juntar o gosto popular com a sofisticação dos adornos e do grafismo, tão em voga na época.
Romântico - aliado ao Rococó permitiu um salto na concepção das obras impressas, pois seu apelo sedutor encantava a burguesia da época.
Comunicação Social - Teorias da Comunicação e Estudos Comunicacionais - Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO) - 2009
A corrente de pensamento conhecida como Cultural Studies combina diversos campos de conhecimento para estudar fenômenos culturais na sociedade. Para seus seguidores
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