Lista completa de Questões de Comunicação Social da Núcleo de Computação Eletrônica UFRJ (NCE) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
A definição abaixo que não se aplica à noção de briefing é:
"Resumo, em inglês. Documento contendo a descrição da situação da marca ou empresa, seus problemas, oportunidades, objetivos e recursos para atingí-los. Base do processo de planejamento";
"Chama-se briefing às informações preliminares contendo todas as instruções que o cliente fornece à agência para orientar os seus trabalhos. É baseado nele e completado com as informações de pesquisas que se esboça o planejamento publicitário";
"Em seu conceito mais simples e direto, briefing significa a passagem de informação de uma pessoa para outra, especialmente do anunciante para o executivo de Atendimento e deste para os demais profissionais envolvidos no processo";
"O briefing serve para(...)inspirar e alimentar idéias e soluções criativas: a Criação pode e deve utilizar as informações do briefing como inspiração";
"O briefing é um documento padronizado, exclusivamente técnico, que deve conter unicamente informações detalhadas sobre o produto e seu sistema de produção a serem obtidas pelo profissional de Atendimento junto ao cliente e repassadas ao setor de Planejamento de uma agência de publicidade".
O objetivo que não deve ser encontrado num planejamento de propaganda institucional é:
a criação de uma atitude favorável por parte dos públicos externo e interno em relação à empresa;
a venda imediata de um produto ou serviço;
a promoção de uma imagem favorável de uma determinada marca ou empresa;
o fornecimento de uma visão positiva sobre um produto ou empresa;
a promoção de uma imagem favorável de uma determinada instituição ou órgão público.
As marcas valem, em muitos casos, mais do que um produto ou serviço e, podem ser hoje o ativo mais valioso de uma empresa. A afirmação incorreta quanto ao sucesso no gerenciamento da marca é:
não é apenas a marca de um produto que deve ser reforçada, mas a empresa deve se preocupar também com sua marca institucional;
as marcas não devem ter personalidade exclusiva e o me-too é uma boa estratégia para o lançamento de novos produtos;
o serviço das marcas, tais como garantia, assistência técnica, atendimento pré e pós venda, devem ser constantemente valorizados;
o diferencial das marcas começa em seu projeto, que deve abranger todos os detalhes que vão da formulação física da marca à propaganda; da distribuição à programação visual;
deve-se incentivar os públicos internos e o trade, mantendo o entusiasmo em todas as pessoas envolvidas entre a marca e os consumidores.
Para que um slogan seja eficiente, atraindo a atenção do público e promovendo um produto, serviço ou instituição, ele não deve ter as seguintes características:
ser breve, positivo e claro;
ser concreto e descritivo, usando o máximo de palavras para apresentar o produto em detalhes;
ser capaz de apresentar de maneira resumida (quatro a seis palavras) uma idéia sobre o produto ou anunciante;
ser marcante, curto e incisivo;
ser preciso e rítmico, preferencialmente com um toque de originalidade.
Ao montar um texto publicitário, o redator pode fazer uso de diversas funções da linguagem. A opção que apresenta razões corretas para o uso de determinada função de linguagem é:
o texto publicitário deve se basear na função referencial pois, ao trabalhar com o imaginário do público, deve evitar o uso de dados concretos;
a mensagem deve priorizar a função fática, pois não cabe ao texto publicitário apresentar as informações mais relevantes sobre um produto, mas sim testar constantemente se o canal de comunicação está operando;
o texto publicitário deve usar apenas uma função de linguagem, porque numa mesma mensagem é imposível a coexistência de várias funções;
nos textos publicitários há uma tendência ao predomínio da função conativa, cuja característica é estar centrada no interlocutor;
em slogans destinados à midia impressa jamais deve-se usar a função poética, pois ela funciona como elemento de distração em relação à mensagem principal.
Com relação à criação de comerciais para televisão podemos afirmar que:
a história deve ser contada pelo texto, que é sempre mais importante que a imagem;
os comerciais que apregoam o produto são mais eficientes que aqueles que apresentam uma história. Comerciais que começam com um problema, o produto chega para resolvêlo e a solução é visualmente demonstrada tendem a cansar o telespectador;
para efeito de memorização por parte do telespectador, o nome do produto anunciado deve ser repetido ao longo do comercial e a embalagem precisa ser mostrada para facilitar seu reconhecimento no ato de compra;
num comercial de TV deve-se priorizar o uso de cenas de multidão e planos gerais. Eles ajudam a mostrar o máximo de coisas em 30 ou 60 segundos;
os comerciais de TV devem apenas abusar da emoção, informações noticiosas, recursos de originalidade e apresentação das qualidades do produto dem estar sempre em segundo plano.
A respeito dos comportamentos do consumidor, segundo as teorias clássicas dos psicólogos: Gustave Le Bon e Abrahan Harold Maslow, é correto afirmar:
Gustave Le Bon afirma que a atividade humana é governada por diversos tipos de lógica e a propaganda deve se dirigir prioritariamente à lógica biológica, a fim de atender às necessidades de sobrevivência do ser humano;
Abrahan Maslow, fundador da psicologia social, afirma que as necessidades humanas podem ser hierarquizadas, sendo que a mais importante delas é a auto-realização através da busca pelo conhecimento;
Abrahan Maslow afirma que qualquer indivíduo se interessa unicamente em procurar o prazer e evitar a dor, logo a primeira necessidade humana é a segurança;
Gustave Le Bom afirma que a Lógica Mística é exclusiva da humanidade e pode inclusive inspirar atos contrários aos interesses biológicos;
Abrahan Maslow hierarquiza as necessidades humanas, seguindo a seguinte ordem: segurança, estima, autorealização, fisiológica e relacionamento.
Ao apresentar os princípios do marketing, tradicionalmente fala-se em 4 Ps. A definição correta ao apresentar um desses Ps é:
Produto é o serviço ou idéia oferecido codianamente e que deve ser mensurado apenas por suas qualidades técnicas;
Promoção (Propaganda) é a informação dirigida ao público consumidor com o único objetivo de criar uma necessidade de consumo a longo prazo;
O preço deve ser analisado apenas como a relação entre custos e lucro, ignorando as pressões da concorrência;
Público consumidor deve ser avaliado exclusivamente por seu poder de compra;
Ponto de venda é tecnicamente conhecido como distribuição e visa tornar o produto facilmente acessível ao consumidor.
Sobre as funções de uma pesquisa de produto é correto afirmar:
avalia a eficácia das ações de propaganda no sentido de fixar a marca;
determina a importância do preço na seleção da marca;
determina a penetração da marca nos canais de distribuição atacadista e varejista;
determina o desenho ótimo do produto, orientando o posicionamento e reposicionamento da marca;
estabelece o potencial de mercado e a receptividade da marca para vários segmentos.
Em uma externa, o repórter de televisão deve se preocupar com questões de conteúdo, estéticas e técnicas relacionadas às informações que estão sendo colhidas.
Nesse sentido, espera-se que o repórter:
elabore o texto do off, a partir das imagens selecionadas, de maneira a descrevê-las à medida em que são apresentadas ao telespectador;
explique a pauta para o cinegrafista que, como um dos agentes da reportagem, não deve se restringir a elaborar esteticamente as imagens da matéria;
não utilize as informações obtidas durante uma determinada reportagem como gancho para uma nova pauta;
oriente sua equipe para que o som ambiente das locações não seja captado, uma vez que, para não haver ruído, as matérias devem ser apresentadas sem som ou apenas com música em BG;
aguarde a edição das fitas de externa para escrever o texto e gravar a sua passagem.
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