Questões de Conhecimentos Técnicos de um determinado Cargo/Área do ano 2007

Lista completa de Questões de Conhecimentos Técnicos de um determinado Cargo/Área do ano 2007 para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.

Brado, Retumbante, Fúlgido, Penhor, Idolatrada são palavras inseridas no Hino Nacional Brasileiro, cuja letra é de Osório Duque Estrada. Existe uma série de informações sobre o Hino, que você, como professor, deve transmitir aos seus alunos em sala de aula, como, por exemplo, seu autor, que foi:

  • A.

    Francisco Manuel da Silva.

  • B.

    Alfredo Viana Filho.

  • C.

    José Maurício Nunes Garcia.

  • D.

    Antônio Carlos Gomes.

  • E.

    José Maurício da Silva.

A história do Brasil comprova uma imensa diversidade de ritmos graças ao enriquecimento cultural deixado pelos índios, portugueses, africanos e outros. Mas há sempre uma tendência, principalmente no exterior, de rotular o Brasil apenas como o "país do samba". Ciente desse fato, o que deve fazer o professor?

  • A.

    Apresentar o maior número possível de expressões artísticas brasileiras, para aumentar o conhecimento do seu aluno.

  • B.

    Privilegiar as músicas da região onde vivem os alunos.

  • C.

    Levar os alunos a compor suas próprias músicas.

  • D.

    Pesquisar a origem das músicas brasileiras atuais.

  • E.

    Mostrar algumas músicas estrangeiras e compará-las com as nacionais.

Os currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica para atender às necessidades dos educandos com necessidades especiais são assegurados na:

  • A. declaração de Salamanca;
  • B.

    constituição da República Federativa do Brasil (05/10/88);

  • C. LDB- Lei 9.394/96;
  • D. estatuto da Criança e do Adolescente (ECA);
  • E. estatuto da Pessoa com Deficiência.

A Declaração de Salamanca proclama que:

  • A.

    toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagem que são decorrentes do país que reside;

  • B.

    toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagem que são únicas;

  • C.

    nem toda criança tem direito fundamental à educação;

  • D.

    os educandos com necessidades educacionais especiais devem ter acesso preferencialmente à escola especial;

  • E.

    os sistemas educacionais devem ser programados e implementados sem preocupação com os educandos com necessidades educacionais especiais.

Para verificar como estão as relações interpessoais num grupo de alunos a Orientadora Educacional pediu a cada aluno que escrevesse o nome de um colega com quem gostaria de trabalhar. Tabulou, em seguida, os resultados e o diagramou em um gráfico sociométrico. Constatou, então que Pedrinho, Márcia, Luiz, Helô e Vitor se escolheram mutuamente, mas que Ananda não foi escolhida por ninguém, embora tenha escolhido Márcia e Helô.

Diante do resultado, a atuação do Orientador Educacional deverá ser a de:

  • A.

    conversar com Ananda e pedir para que ela se aproxime dos coleguinhas;

  • B.

    deixar que as relações se estabeleçam ao longo do tempo;

  • C.

    transferir a aluna para outra turma;

  • D.

    investigar os motivos da não escolha da Ananda pelos coleguinhas;

  • E.

    exigir que os alunos se aproximem de Ananda, visando integrála ao grupo.

A primeira providência que a nova Orientadora Educacional tomou, em relação às famílias dos alunos, foi a de convidá-las para uma reunião. Os objetivos da Orientadora Educacional nesse encontro são, exceto:

  • A.

    apresentar-se às famílias e colocá-las a par dos objetivos da Orientação Educacional e de suas funções na escola;

  • B.

    identificar quem pertence à classe média da escola e conhecer as suas expectativas;

  • C.

    definir o papel da orientação educacional e mostrar a sala onde ela se encontra;

  • D.

    apresentar-se aos pais e conhecer as suas expectativas em relação à escola;

  • E.

    aproximar a escola dos pais, buscando estabelecer um intercâmbio de comunicação livre e sem entraves burocráticos.

A professora de matemática do 4º ano do ensino fundamental solicitou à Orientadora Educacional que a ajudasse, pois o rendimento da turma em sua disciplina estava muito baixo em relação às outras disciplinas.

A "ajuda" da Orientadora Educacional pode ser definida como:

  • A.

    uma discussão dos conteúdos;

  • B.

    um ajustamento do programa;

  • C.

    uma assessoria pedagógica;

  • D.

    uma consulta ao planejamento curricular;

  • E.

    uma correção do plano de aula.

A Declaração de Salamanca (1994) construiu uma nova visão do papel da família e da escola em relação à inclusão dos alunos com necessidades educativas especiais no ensino regular.

Isto significa que:

  • A.

    a escola regular não deve matricular crianças cegas ou surdas, mas somente deficientes motores;

  • B.

    a escola entende por "necessidades educativas especiais" somente o aluno lento na aprendizagem;

  • C.

    o Orientador Educacional não deve promover a adaptação dos alunos com dificuldades educativas especiais;

  • D.

    a escola deve dar oportunidade de atingir e manter o nível adequado de aprendizagem a toda criança;

  • E.

    a escola que possui apenas um pavimento só pode atender ao deficiente motor.

A Direção da Escola chamou o Orientador Educacional e o Supervisor para juntos planejarem a organização das turmas da 1ª. à 4ª. série do Ensino Fundamental, a serem implantadas no ano seguinte. Esse procedimento da direção tinha o objetivo de:

  • A.

    colher informações precisas sobre as características dos alunos, para melhor agrupá-los nas turmas;

  • B.

    dividir o trabalho de planejar e as tarefas burocráticas;

  • C.

    saber qual dos dois técnicos está mais integrado com o trabalho na escola;

  • D.

    poder justificar aos pais as decisões tomadas pela direção da escola;

  • E.

    abrir uma discussão sobre as competências do Orientador Educacional e do Supervisor Escolar.

Uma escola da rede regular de Ensino Fundamental matriculou um aluno com deficiência auditiva. As providências que o Orientador Educacional deve tomar para a permanência e a integração da criança na escola, são, exceto:

  • A.

    desenvolver ações que venham a amenizar as barreiras à aprendizagem;

  • B.

    promover atividades integrativas, de modo que os alunos aprendam a trabalhar cooperativamente;

  • C.

    chamar a família e pedir um intérprete, caso contrário, o aluno não poderá permanecer na escola;

  • D.

    desenvolver, em todos os envolvidos no processo educativo, a compreensão das diferenças individuais;

  • E.

    criar as condições necessárias para a professora lidar com esse aluno.

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