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A autotutela que informa a atuação da Administração Pública compreende
a possibilidade de revogar os atos ilegais que tenham sido praticados no âmbito da Administração.
a faculdade de anular os atos administrativos por razões de oportunidade e conveniência, atendendo ao interesse público.
o dever de revogar os atos administrativos por vício de ilegalidade, retroagindo seus efeitos à data da edição do ato.
o dever de anular os atos administrativos por razões de oportunidade e conveniência, atendendo ao interesse público.
a anulação dos atos administrativos eivados de vício de ilegalidade, observado o prazo decadencial.
Direito Administrativo - Atos Administrativos - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2012
Com relação aos atos administrativos, julgue os próximos itens.
O alvará que autoriza a reforma de prédio em terreno baldio vazio caracteriza-se como ato administrativo inexistente.
Direito Administrativo - Controle da Administração Pública - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2012
Algumas decisões judiciais têm exercido o controle jurisdicional de políticas públicas, dentre as quais as relativas à saúde e à educação. A par da sua natureza jurisdicional, tais decisões, por vezes, acabam por interferir na programação e execução orçamentária em curso, o que exige sua submissão ao Direito Financeiro. Acerca do tema, assinale a opção correta.
As principais características que compõem o regime jurídico dos bens públicos são:
a necessidade de lei autorizando a penhora e a prescrição aquisitiva desses bens, desde que sejam bens dominicais.
o seu uso privativo mediante autorização, permissão ou concessão, independente da sua destinação.
a obrigatoriedade de prévia licitação para uso privado mediante concessão e permissão, mas apenas para os bens de uso especial.
a inalienabilidade, a impenhorabilidade, a imprescritibilidade e a não-onerosidade.
a possibilidade desses bens serem alienados mediante prévia licitação na modalidade concorrência, quando se tratar de bens de uso comum do povo.
Direito Administrativo - Figuras da Reforma Administrativa e Terceiro Setor - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2012
Entre as atividades típicas das agências reguladoras insere-se a análise econômico-tarifária que deve levar em conta, entre outros aspectos, a
obrigatoriedade de assegurar ao concessionário o recebimento das receitas esperadas no momento da contratação.
impossibilidade de previsão contratual de compartilhamento, com o Poder Concedente, de ganhos de eficiência da concessionária.
obrigatoriedade de recomposição do equilíbrio econômico-financeiro do contrato, em caso de alteração unilateral determinada pelo Poder Concedente que afete seu equilíbrio econômico-financeiro inicial.
obrigatoriedade de aplicação de reajuste tarifário anual, vedada a previsão contratual de mecanismos de revisão tarifária.
obrigatoriedade de instituição de mecanismos para assegurar a modicidade tarifária, vedado o reequilíbrio econômicofinanceiro do contrato.
Direito Administrativo - Figuras da Reforma Administrativa e Terceiro Setor - Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC) - 2012
O terceiro setor é composto pelas entidades relacionadas abaixo, exceto:
Serviços Sociais Autônomos.
Comércio e Serviço.
Cooperativas.
Organizações não Governamentais.
Organizações Sociais de Interesse Público.
Considerando as características das entidades de administração direta e indireta, assinale a única alternativa associada a uma autarquia.
Direito Administrativo - Licitação Pública - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2012
Com relação às compras da administração pública, assinale a opção correta à luz da Lei de Licitações e Contratos.
O prazo de validade da ata de registro de preços poderá ser superior a um ano.
A existência de preços registrados obriga a administração pública a firmar as contratações que deles poderão advir.
A relação de todas as compras feitas pela administração pública direta ou indireta deve ser publicada, mensalmente, em órgão de divulgação oficial ou em quadro de avisos de amplo acesso público.
Em caso de força maior ou caso fortuito, as compras da administração poderão ser feitas sem a caracterização de seu objeto e sem a indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento.
O princípio da padronização não se aplica à realização de compras.
Constitui regra aplicável ao pregão eletrônico, consoante a legislação especial em vigor:
no curso da sessão, o licitante com oferta de valor mais baixo poderá fazer nova oferta.
a proposta classificada em primeiro lugar, após ter sido examinada, será imediatamente homologada.
o licitante em situação irregular com o FGTS poderá participar do pregão e ser habilitado.
o vencedor sendo declarado, o licitante poderá apresentar recurso administrativo em cinco dias.
os licitantes cadastrados no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (Sicaf) não poderão ser eximidos de documentos para habilitação.
Direito Administrativo - Responsabilidade Civil da Administração Pública - Fundação Escola Superior do Ministério Público do Estado do RJ (FEMPERJ) - 2012
A autoridade estadual de trânsito procedeu à apreensão de veículo privado utilizado indevidamente para transporte coletivo de passageiros ônibus pirata -, em razão de seu estado precário de conservação, colocando em risco aos demais veículos e transeuntes.
Ocorre que, em razão da inexistência de reboque no local da diligência capaz de remover o veículo infrator para o depósito, foi o mesmo liberado. Cerca de 40 minutos após a liberação, o ônibus pirata, em razão de falha em seu mecanismo de frenagem, colheu pela traseira um veículo de passageiro, destruindo-o por completo.
Nesse caso, pode-se dizer, em relação à responsabilidade do Estado, que:
o Estado é totalmente irresponsável pelo evento danoso porque o acidente não foi causado por qualquer de seus agentes, faltando o nexo causal;
o Estado é totalmente irresponsável pelo evento danoso porque incide na hipótese a teoria do fortuito externo, razão pela qual falta o nexo causal;
o Estado é responsável pela reparação, em razão da circunstância de incidir na hipótese e regra do § 6º, do art. 37 da Constituição Federal;
o Estado é responsável pela reparação, seja porque agiu com culpa, seja porque houve omissão específica de seus agentes;
o Estado é totalmente responsável pela reparação porque é ele segurador geral de toda a sociedade e por força disso, responde objetivamente.
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