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Não corre a decadência, nem a prescrição contra os
que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade.
maiores de dezesseis e menores de dezoito anos.
ébrios habituais e os viciados em tóxicos.
que, por deficiência mental, tenham o discerni-mento reduzido.
pródigos.
É competente o foro do
domicílio ou da residência do alimentante para a ação em que se pedem alimentos.
domicílio ou residência do alimentante para a ação de investigação de paternidade, quando cumulada com a de alimentos.
lugar do extravio ou da destruição para a ação de anulação de títulos extraviados ou destruídos.
domicílio do autor para a ação em que for ré a sociedade que carece de personalidade jurídica.
lugar do ato ou fato para a ação em que for réu o administrador ou gestor de negócios alheios.
Com relação aos Defeitos do Negócio Jurídico, considere:
I. Configura-se o estado de perigo quando alguém, premido da necessidade de salvar-se, ou a pessoa de sua família, de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação excessivamente onerosa.
II. São nulos os negócios jurídicos, quando as declarações de vontade emanarem de erro substancial que poderia ser percebido por pessoa de diligência normal, em face das circunstâncias do negócio.
III. Se ambas as partes procederem com dolo, nenhuma pode alegá-lo para anular o negócio, ou reclamar indenização.
IV. Os negócios de transmissão gratuita de bens ou remissão de dívida, se os praticar o devedor já insolvente, ou por eles reduzido à insolvência, ainda quando o ignore, poderão ser anulados pelos credores quirografários, como lesivos dos seus direitos.
De acordo com o Código Civil brasileiro, está correto o que se afirma SOMENTE em:
I, III e IV.
I e III.
II, III e IV.
I, II e III.
II e IV.
No negócio jurídico A, foi preterida uma solenidade que a lei considera essencial para a sua validade; o negócio jurídico B não reveste de forma prescrita em lei; o negócio jurídico C foi celebrado com adolescente de 17 anos de idade e o negócio jurídico D possui vício resultante de coação. Nestes casos, de acordo com o Código Civil brasileiro, são nulos SOMENTE os negócios jurídicos
A e B.
A, B e C.
A, B e D.
C e D.
B, C e D.
Sobre prescrição e decadência, considere:
I. Pode ser renunciada pela parte, e só valerá, sendo feita, sem prejuízo de terceiro, depois da consumação.
II. Não pode ser reconhecida de ofício pelo juiz.
Tais afirmativas são, dentre outras, características da
prescrição e da decadência convencional, respectivamente.
decadência legal e da prescrição, respectivamente.
prescrição e da decadência legal, respectivamente.
decadência legal.
prescrição.
A condição
maliciosamente levada a efeito por aquele a quem aproveita o seu implemento considera-se não verificada.
resolutiva, enquanto não se realizar, impede a eficácia do negócio jurídico, não podendo ser exercido, desde a conclusão deste, o direito por ele estabelecido.
que sujeitar o efeito do negócio jurídico ao puro arbítrio de uma das partes, em geral, é válida, em decorrência do princípio da liberdade de contratar.
cujo implemento for maliciosamente obstado pela parte a quem favorecer não se reputa verificada quanto aos efeitos jurídicos.
suspensiva impede que o titular do direito eventual pratique atos destinados a conservá-lo.
Preconiza o Código Civil Brasileiro, que o instituto da lesão ocorrerá quando
Em relação ao negócio jurídico:
é nulo, quando celebrado por pessoa relativamente incapaz.
nas declarações de vontade se atenderá mais à intenção nelas consubstanciada do que ao sentido literal da linguagem.
são nulos os negócios jurídicos por dolo, quando este for a sua causa.
considera-se coação o simples temor reverencial.
é nulo o negócio jurídico por vício resultante de estado de perigo.
Com base na Lei n.º 10.406/2002, que dispõe sobre o Novo Código Civil, julgue os itens a seguir.
A sociedade de fato, ou irregular, na medida em que celebra negócios jurídicos para a consecução de seus fins sociais, torna-se sujeito de direito, adquirindo, com isso, personalidade jurídica.
Com base na Lei n.º 10.406/2002, que dispõe sobre o Novo Código Civil, julgue os itens a seguir.
Em caráter excepcional, mediante provimento judicial fundamentado, pode o juiz interromper prazo decadencial já iniciado, devendo constar da decisão o dia em que o prazo deve voltar a correr.
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