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Quanto ao erro sobre os elementos do tipo, o erro determinado por terceiro, o erro sobre a pessoa e o erro sobre a ilicitude do fato, tratados no Código Penal, é INCORRETO afirmar que
o erro do agente sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de pena; se evitável, poderá diminui-la de um sexto a um terço.
é isento de pena quem, por erro plenamente justificado pelas circunstâncias, supõe situação de fato que, se existisse tornaria a ação legítima.
o erro quanto à pessoa contra a qual o crime é praticado não isenta de pena o agente.
não há isenção de pena quando o erro deriva da culpa e o fato é punível como crime culposo.
o erro sobre o elemento constitutivo do tipo legal do crime, não exclui o dolo, mas impede a punição por crime culposo, ainda que previsto em lei.
Na culpa consciente, o agente
prevê o resultado, mas espera que este não aconteça.
não prevê o resultado, nem assume o risco de produzi-
prevê e quer o resultado, atuando, porém, em erro de tipo inescusável.
conscientemente aceita e admite o risco de produzir o resultado.
não prevê o resultado, embora este seja previsível.
NÃO exclui a ilicitude
a legítima defesa.
o exercício regular de direito.
o estrito cumprimento do dever legal.
o estado de necessidade.
a coação irresistível.
Na culpa consciente, o agente
prevê o resultado, mas espera que este não aconteça.
não prevê o resultado, nem assume o risco de produzi-lo.
prevê e quer o resultado, atuando, porém, em erro de tipo inescusável.
conscientemente aceita e admite o risco de produzir o resultado.
não prevê o resultado, embora este seja previsível.
Em tema de crimes e contravenções, é correto afirmar que
às contravenções é cominada, pela lei, a pena de reclusão ou de detenção e multa, esta última sempre alternativa ou cumulativa com aquela.
fato típico é o comportamento humano positivo ou negativo que provoca, em regra, um resultado, e é previsto como infração penal.
são elementos do crime, apenas a antijuridicidade e a punibilidade.
a existência de causas concorrentes para o resultado de um fato, preexistentes ou concomitantes com a do agente, sempre excluem a sua responsabilidade.
para haver crime é necessário que exista relação de causalidade entre a conduta e o seu autor.
Em relação ao Dolo e a Culpa, é INCORRETO afirmar que
age com culpa por negligência, o agente que por inércia psíquica ou indiferença, podendo tomar as cautelas exigíveis, não o faz por displicência.
salvo os casos expressos em lei, ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, senão quando o pratica dolosamente.
a quantidade da pena para o crime não varia segundo a espécie de dolo.
na culpa consciente o agente prevê o resultado, mas espera, sinceramente, que não ocorra, enquanto na culpa inconsciente o agente não prevê o resultado que é previsível.
no dolo eventual ou também chamado de culpa própria, o agente realiza a conduta com a vontade firme e definida de obter o resultado pretendido.
Considere as afirmativas abaixo.
I. Está consumado o crime quando o fato concreto se subsume ao tipo abstrato descrito na lei penal.
II. São elementos da tentativa, a cogitação do crime, os atos preparatórios e os atos de execução.
III. No arrependimento eficaz, o agente, embora tenha iniciado a execução do crime, não a leva adiante, abandonando a sua realização.
IV. Para a caracterização da desistência voluntária, é imprescindível que o agente esgote os atos de execução e em seguida atue evitando que o resultado ocorra.
V. Salvo disposição em contrário, pune-se a tentativa com a pena correspondente ao crime consumado, diminuída de um a dois terços.
É correto APENAS o que se afirma em:
No que tange ao princípio da legalidade, às imunidades, às espécies de dolo e aos crimes contra as finanças públicas, julgue os itens seguintes.
A respeito das espécies de dolo, o Código Penal adotou a teoria da vontade para o dolo direto e a teoria do risco para o dolo eventual.
A respeito do crime tentado e do crime consumado, é correto afirmar que
Argemiro, gerente do setor administrativo de determinada empresa pública federal, apropriou-se, em proveito próprio, de recursos financeiros da entidade, que lhe foram confiados em razão do cargo, contando, para tanto, com ajuda de seu amigo Túlio.
Com referência à situação hipotética acima, julgue os próximos itens.Argemiro é o sujeito ativo do crime cometido.
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