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Direito Penal - DIREITO PENAL - PARTE GERAL - Núcleo de Concursos e Promoção de Eventos (NUCEPE) - 2006
É CORRETO afirmar que o sujeito passivo do crime pode ser:
somente o ser humano;
somente a pessoa jurídica;
somente o Estado;
somente a coletividade;
todos os entes mencionados nas alternativas anteriores;
Cadmo foi surpreendido por policiais quando arrombava o cofre de uma loja para subtrair dinheiro. Na delegacia, o Delegado de Polícia, por ser amigo de seu pai e penalizado com a situação de pobreza de Cadmo, deixou de determinar a lavratura de auto de prisão em flagrante e colocou-o em liberdade. Nesse caso, o Delegado de Polícia
cometeu crime de prevaricação.
não cometeu crime contra a Administração Pública.
cometeu crime de condescendência criminosa.
cometeu crime de corrupção passiva.
cometeu crime de abandono de função.
Quanto às penas, considere:
I. Podem iniciar o cumprimento da pena em regime semi-aberto os não-reincidentes condenados à pena de reclusão superior a dois anos e não excedente a seis.
II. Estão obrigatoriamente sujeitos ao regime fechado, no início do cumprimento da pena, os condenados não-reincidentes, cuja pena seja superior a seis anos.
III. O condenado não-reincidente, cuja pena seja igual ou inferior a quatro anos, poderá, desde o início, cumpri-la em regime aberto.
IV. Os condenados por crime contra a administração pública terão a progressão de regime do cumprimento da pena condicionada, dentre outras hipóteses, à devolução do produto do ilícito praticado, com os acréscimos legais.
Está correto o que se afirma APENAS em
Sobre uma determinada conduta ilícita, ocorrida na época em que determinada Lei temporária, que a disciplinava, era vigente, mas que deixou de viger, é correto afirmar que essa lei
não mais se aplica à conduta, pelo princípio da irretroatividade.
se aplica à conduta, pelo princípio da ultra-atividade.
não mais se aplica à conduta, pelo princípio da extra-atividade.
se aplica à conduta, pelo princípio da retroatividade da lei mais benéfica.
não mais se aplica à conduta, pelo princípio da irretroatividade da lei mais severa.
Sobre interpretação e analogia em Lei penal, é correto afirmar:
O art. 128, II ("aborto no caso de gravidez resultante de estupro") admite analogia in bonam partem para gravidez em atentado violento ao pudor.
A primeira parte do art. 129 do CP ("ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem") admite interpretação extensiva.
O furto de uso é aceito porque é admitido aplicar analogia in malam partem em norma penal não incriminadora.
A taxatividade é a regra geral, quando se observa interpretação analógica.
O furto de uso não é aceito porque não é admitido aplicar analogia in bonam partem em norma penal incriminadora
Sobre o crime em geral e com fundamento no ordenamento jurídico-penal brasileiro, é INCORRETO afirmar que
o dolo é elemento subjetivo do tipo
a consciência da ilicitude é componente da culpabilidade.
a inimputabilidade exclui o dolo.
o erro de proibição exclui a culpabilidade.
a conduta do agente, comissiva ou omissiva, é componente do tipo.
Rapto (consensual, violento, ou mediante fraude) tem duas causas especiais de diminuição da pena: se o rapto é para fim de casamento (diminui-se a pena de um terço) e se o agente restitui sua vítima à liberdade ou a coloca em lugar seguro, à disposição da família (diminui-se de metade). Na fixação da pena, o juiz
deve aplicar as duas causas.
pode aplicar qualquer uma das duas causas.
pode escolher aplicar apenas a segunda causa.
pode escolher aplicar apenas a primeira causa.
se não puder aplicar uma causa, não poderá aplicar a outra.
O crime de tortura difere dos crimes hediondos, entre outras coisas, porque somente no primeiro
a lei permite a anistia.
a lei permite a graça.
a lei permite fiança.
a lei admite livramento condicional.
a lei admite a progressão, a partir do regime fechado.
Direito Penal - DIREITO PENAL - PARTE GERAL - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2004
Em cada um dos itens a seguir, é apresentada uma situação hipotética, seguida de uma assertiva a ser julgada.
Tendo em vista o número crescente de furtos nas dependências de certo hospital, a empresa que o administra determinou que, para nele ingressar, os visitantes deveriam deixar na portaria do prédio um documento de identidade, que lhes seria devolvido apenas quando eles saíssem. Nessa situação, a referida empresa praticou ato ilícito.
NÃO constitui crime de abuso de autoridade:
atentado contra a liberdade de locomoção;
atentado contra o livre exercício do culto religioso;
submeter pessoa sob sua custódia a constrangimento;
a liberdade de associação entre policiais;
prolongar a execução de prisão, descumprindo ordem de liberdade.
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