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Com relação aos atos processuais no âmbito do processo civil, julgue os itens subsequentes.
A extinção, por decurso de prazo, do direito de praticar o ato deve ser declarada judicialmente.
Com relação aos atos processuais no âmbito do processo civil, julgue os itens subsequentes.
Na fixação dos prazos judiciais, o magistrado deve sempre considerar a complexidade da causa e do ato a ser realizado.
Com relação a sentença, coisa julgada, liquidação e cumprimento de sentença, julgue os itens a seguir.
A preclusão consumativa para o juiz ocorre com a publicação da sentença.
respeito dos prazos, considere:
I. O prazo para emenda da petição inicial é dilatório.
II. Os prazos recursais são peremptórios.
III. Conta-se em dobro o prazo para recorrer quando um só dos litisconsortes haja sucumbido.
Está correto o que se afirma APENAS em
I.
I e II.
I e III.
II e III.
Assinale a alternativa incorreta:
A superveniência de férias forenses suspende o curso do prazo.
A superveniência de férias do magistrado não é causa de suspensão do prazo processual.
As partes podem, mediante acordo, reduzir ou prorrogar o prazo dilatório
Os prazos são contados incluindo o dia do começo e excluindo o do vencimento.
Os prazos são contados excluindo o dia do começo e incluindo o do vencimento.
No que se refere aos prazos processuais,
começam a correr no mesmo dia da intimação pela imprensa oficial.
são eles contínuos, interrompendo-se porém nos feriados.
podem as partes, de comum acordo, reduzir ou prorrogar os prazos peremptórios.
como regra, contam-se incluindo o dia do começo e excluindo o do vencimento.
podem as partes, de comum acordo, reduzir ou prorrogar o prazo dilatório, desde que a convenção seja requerida antes do vencimento do prazo e se fundar em motivo legítimo.
O Município de Cachoeirinha da Mata é uma Comarca onde é difícil o transporte. Segundo o Código Civil brasileiro, nas comarcas onde for difícil o transporte, o juiz
poderá prorrogar quaisquer prazos, mas nunca por mais de sessenta dias.
poderá prorrogar apenas os prazos dilatórios, mas nunca por mais de trinta dias.
não poderá prorrogar os prazos processuais porque são peremptórios e consequentemente improrrogáveis.
poderá prorrogar apenas os prazos comuns para ambas as partes, mas nunca por mais de trinta dias.
poderá prorrogar apenas os prazos dilatórios, mas nunca por mais de quinze dias.
Sobre a influência do tempo nos atos processuais, marque V para verdadeiro ou F para falso e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) Para efeito forense, os domingos são considerados feriados. ( ) A citação e a penhora poderão, em casos excepcionais, e mediante autorização expressa do juiz, realizar-se em domingos e feriados, ou nos dias úteis, fora do horário estabelecido pelo Código de Processo Civil. ( ) As partes podem convencionar a redução ou prorrogação de qualquer prazo processual. ( ) Computar-se-á em dobro o prazo para contestar e em quádruplo para recorrer quando a parte for Fazenda Pública ou Ministério Público.V/ V/ F/ F
V/ V/ F/ V
F/ F/ F/ F
V/ V/ V/ V
V/ F/ F/ F
Quanto aos prazos processuais,
uma vez suspenso o curso do prazo por obstáculo criado pela parte, sua restituição será pelo tempo integral estabelecido pela lei ou pelo juiz.
os prazos estabelecidos pela lei ou pelo juiz não são contínuos, interrompendo-se nos feriados.
a superveniência de recessos não suspenderá o curso do prazo, mas o ato processual poderá ser praticado no primeiro dia útil subsequente.
os atos processuais realizar-se-ão nos prazos prescritos em lei; se esta for omissa, o juiz determinará os prazos considerando a complexidade da causa.
se todas as partes estiverem de acordo, é possível reduzir ou prorrogar os prazos peremptórios.
De acordo com o Código de Processo Civil brasileiro, nas comarcas onde for difícil o transporte, o juiz poderá prorrogar
quaisquer prazos, mas nunca por mais de sessenta dias, com exceção dos casos de calamidade pública, em que este limite poderá ser excedido.
apenas os prazos dilatórios, mas nunca por mais de sessenta dias, com exceção dos casos de calamidade pública, em que este limite poderá ser excedido.
quaisquer prazos, mas nunca por mais de noventa dias, inclusive nos casos de calamidade pública.
apenas os prazos dilatórios, mas nunca por mais de noventa dias, inclusive nos casos de calamidade pública.
quaisquer prazos, mas nunca por mais de trinta dias, com exceção dos casos de calamidade pública, em que este limite poderá ser excedido.
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