Questões de Direito Processual Penal do ano 2012

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A respeito da titularidade da ação penal pública e da ação penal privada, é INCORRETO afirmar que

  • A.

    a ação penal privada não pode ser proposta pelo Ministério Público, mesmo se houver requisição do Ministro da Justiça.

  • B.

    a ação penal privada não pode ser proposta pelo Ministério Público, mesmo se houver representação do ofendido ou de quem tenha qualidade para representá- lo.

  • C.

    o direito de oferecer queixa ou prosseguir na ação, no caso de morte do ofendido, passará ao cônjuge, ascendente, descendente ou irmão.

  • D.

    a ação penal pública pode ser ajuizada por qualquer do povo, no caso de inércia do Ministério Público, e nesse caso, denomina-se ação penal popular.

  • E.

    o direito de oferecer queixa ou prosseguir na ação, caso o ofendido seja declarado ausente por decisão judicial, passará ao cônjuge, ascendente, descendente ou irmão.

  • A.

    o processo penal.

  • B.

    a ação penal.

  • C.

    a relação processual.

  • D.

    o Direito Processual Penal.

  • E.

    a representação.

No tocante à ação penal, é correto afirmar que:

  • A.

    é admissível ação privada nos crimes de ação pública, se arquivado o inquérito, por despacho do juiz, a requerimento do promotor de justiça.

  • B.

    é inadmissível o oferecimento de denúncia sem inquérito policial que a instrua.

  • C.

    em relação à ação penal privada não vigora o princípio da indivisibilidade.

  • D.

    é extensível a todos os autores do crime a renúncia ao exercício do direito de queixa em relação a um deles.

  • E.

    o juiz não poderá declarar de ofício a extinção da punibilidade.

A respeito da denúncia e da queixa, é correto afirmar:

  • A.

    A renúncia ao exercício do direito de queixa a um dos autores do crime não impedirá a propositura da ação penal privada contra os demais.

  • B.

    Na ação penal privada, oferecida a queixa, o querelado pode apresentar reconvenção.

  • C.

    A queixa em ação penal privativa do ofendido não poderá ser aditada pelo Ministério Público.

  • D.

    A exposição do fato criminoso com todas as suas circunstâncias é um dos elementos tanto da denúncia, como da queixa.

  • E.

    A queixa é ato personalíssimo do ofendido, não podendo ser dada por procurador com poderes gerais, nem especiais.

A representação

  • A.

    deve ser oferecida no prazo máximo de três meses contados da data em que o ofendido vier a saber quem é o autor do crime, sob pena de decadência.

  • B.

    é formalmente rigorosa, exigindo termo específico em que a vítima declare expressamente que deseja representar contra o autor da infração.

  • C.

    admite retratação em qualquer fase do processo, inclusive na execução de sentença.

  • D.

    não pode, em caso de morte do ofendido, ser oferecida por nenhum dos seus sucessores.

  • E.

    não pode ser ampliada pelo Ministério Público para alcançar fatos novos nela não mencionados.

Com relação à representação, como condição de procedibilidade da ação penal pública nos casos expressos em lei, no tocante à prescrição e ao perdão, assinale a opção correta.

  • A.

    O perdão, nos crimes cuja ação é de iniciativa privada, seja expresso, seja tácito, anterior ou posterior à instauração da ação penal, aproveita a todos os querelados mesmo que concedido a somente um deles, mas, se concedido por um dos ofendidos, não prejudica o direito dos demais de dar prosseguimento à ação penal.

  • B.

    O crime de injúria é passível de perdão do ofendido, mas a ele não se aplica o perdão judicial.

  • C.

    A representação é irretratável depois de recebida a denúncia; a requisição é sempre irretratável, mesmo antes de iniciada a ação penal.

  • D.

    O prazo prescricional, embora sujeito a causas interruptivas, impeditivas ou suspensivas, é improrrogável, devendo ser contado do mesmo modo como se conta o prazo de cumprimento da pena privativa de liberdade.

  • E.

    São causas interruptivas do curso da prescrição, entre outras, a decisão confirmatória da pronúncia, o acórdão confirmatório da condenação prolatada em primeira instância, o início do cumprimento da pena e a publicação da sentença condenatória.

Quando a lei penal incriminadora silencia a respeito da ação penal cabível para determinada infração penal, entende-se que a ação penal é

  • A.

    pública condicionada à representação do ofendido.

  • B.

    privada exclusiva.

  • C.

    pública incondicionada.

  • D.

    privada personalíssima.

  • E.

    pública condicionada à requisição do Ministro da Justiça.

Em uma ação penal privada, o querelante deixou de formular pedido de condenação nas alegações finais, limitando- se a pedir que seja feita justiça. Nesse caso,

  • A.

    só poderá condenar o réu se houver pedido de condenação por parte do Ministério Público.

  • B.

    o juiz poderá condenar o querelado, se for essa a sua convicção.

  • C.

    deverá absolver o querelado, em razão da ausência de pedido expresso de condenação pelo querelante.

  • D.

    o juiz deverá considerar perempta a ação penal.

  • E.

    poderá absolver o réu, se for essa a sua convicção e houver pedido expresso nesse sentido pelo Ministério Público.

Uma denúncia está assim redigida: “José da Silva, no mês de agosto de 2011, praticou crime de peculato. Denuncio-o, por isso, como incurso no art. 312 do Código Penal”. Essa denúncia deve ser

  • A.

    recebida, porque contém dados suficientes para que o réu possa dela se defender.

  • B.

    recebida, porque menciona a época aproximada do fato, o nome do réu e o delito de que é acusado.

  • C.

    rejeitada, porque não contém o rol de testemunhas.

  • D.

    recebida, porque os detalhes e circunstâncias do fato constam do inquérito policial.

  • E.

    rejeitada, por inépcia, uma vez que não descreve o fato criminoso com todas as suas circunstâncias.

Em uma ação penal privada, o juiz

  • A.

    não pode, em razão da natureza da ação, decretar a prisão preventiva do querelado.

  • B.

    só pode decretar a prisão preventiva do querelado se houver requerimento do Ministério Público.

  • C.

    pode decretar a prisão preventiva do querelado de ofício somente se houver representação da autoridade policial.

  • D.

    só pode decretar a prisão preventiva do querelado se houver requerimento do querelante.

  • E.

    pode decretar a prisão preventiva do querelado de ofício, mesmo se não houver requerimento do Ministério Público, do querelante ou de representação da autoridade policial.

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