Questões de Economia da Núcleo de Computação Eletrônica UFRJ (NCE)

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Sobre o Modelo de Crescimento de Solow, é correto afirmar que:

  • A.

    sem a presença de progresso técnico, uma redução da propensão a poupar levará necessariamente a um aumento do consumo por trabalhador;

  • B.

    sem a presença de progresso técnico, quanto maior a propensão a poupar, maior será a taxa de crescimento do produto por trabalhador no longo prazo;

  • C.

    sem a presença de progresso técnico, no longo prazo, a relação produto/capital crescerá à medida que se eleva a taxa de crescimento da força de trabalho;

  • D.

    sem a presença de progresso técnico, o nível ótimo de capital por trabalhador estabelecido pela "Regra de Ouro" é aquele que maximiza a taxa de crescimento do produto por trabalhador no longo prazo;

  • E.

    na presença de progresso técnico, no estado estacionário, a taxa de crescimento do produto por trabalhador será igual à taxa de crescimento da eficiência do trabalho.

Encontrar os caminhos que permitam combinar desenvolvimento econômico e estabilidade macro econômica tem sido o grande desafio de todas as economias no mundo globalizado. Em relação a diagnósticos e propostas para alcançarmos, no Brasil, esses caminhos, tem havido relativo consenso dos especialistas em torno de certos pontos.

Dentre as estratégias que o país deve adotar relacionadas a seguir, indique aquela para a qual as opiniões NÃO são majoritariamente consensuais:

  • A.

    reduzir, nas fases de crescimento, sua dependência em relação à poupança externa;

  • B.

    estabelecer políticas ativas de comércio exterior, com expansão continuada das exportações brasileiras;

  • C.

    expandir investimentos destinados ao aumento das exportações, de modo a obter uma capacidade produtiva adicional à já existente;

  • D.

    adotar esforços diplomáticos de negociação em foros internacionais e junto a governos nacionais de modo a ampliar e diversificar a entrada de produtos brasileiros no mercado externo;

  • E.

    priorizar a estabilidade monetária como estratégia para o desenvolvimento econômico.

Em seus mais de 50 anos de história, o BNDES esteve presente nos mais diversificados setores de atividades e contribuiu largamente para o desenvolvimento de nosso país.

 A seguir, apresentam-se algumas áreas de atuação características do BNDES em determinados períodos:

I - Anos 50 – Infra-estrutura econômica (energia e transporte), siderurgia.

II - Anos 60 – Indústria de base, bens de consumo.

III - Anos 70 – Insumos básicos, bens de capital, substituição de importações.

 IV - Anos 80 – Energia. Agricultura.

V - Anos 90 – Infra-estrutura privada, exportações, privatização.

Estão corretas as associações:

  • A.

    I, III e V, apenas;

  • B.

    I, II e IV, apenas;

  • C.

    II, III e V, apenas;

  • D.

    I, II, IV e V, apenas;

  • E.

    I, II, III, IV e V.

Em alguns subsetores do transporte, registra-se um ambiente comercial em que as empresas competem entre si vendendo produtos diferenciados, mas que são substituíveis, ainda que não substitutos perfeitos. Se, nesses subsetores, entrada e saída forem relativamente fáceis, então eles podem ser analisados segundo o modelo de:

  • A. concorrência perfeita;
  • B. concorrência monopolística;
  • C. oligopólio com produtos diferenciados;
  • D. equilíbrio de Nash;
  • E. equilíbrio com conluio.

As principais funções do BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento - são:

 I - empregar fundos captados junto a mercados financeiros, seu capital próprio e outros recursos disponíveis para financiar o desenvolvimento de seus países membros mutuários;

II - suplementar investimentos privados quando não houver capital privado disponível em termos e condições razoáveis;

III - antecipar recursos para pagamentos de serviços das dívidas externas dos países membros;

IV - fornecer assistência técnica para a elaboração, financiamento e implementação de projetos de desenvolvimento.

Estão corretas as afirmativas:

  • A.

    I e II, apenas;

  • B.

    I, II e III, apenas;

  • C.

    I, II e IV, apenas;

  • D.

    II, III e IV, apenas;

  • E.

    I, II, III e IV.

De acordo com o modelo Mundell-Fleming, numa grande economia aberta com taxa de câmbio flutuante, como a americana nos anos oitenta, a combinação de política monetária apertada e política fiscal frouxa traz como resultado:

  • A.

    valorização da moeda nacional;

  • B.

    movimentos erráticos de entrada e saída de capitais de curto-prazo;

  • C.

    não tem nenhum efeito sobre a taxa de câmbio;

  • D.

    leva a flutuações erráticas da taxa de câmbio;

  • E.

    um enorme superávit na balança comercial.

De acordo com a Teoria Quantitativa da Moeda, a velocidade de circulação da moeda é:

  • A.

    endógena e constante no longo prazo;

  • B.

    endógena e constante no curto prazo;

  • C.

    exógena e constante no curto prazo;

  • D.

    exógena e variável no curto prazo;

  • E.

    sempre variável.

De acordo com a Escola Monetarista, capitaneada por Milton Friedman, alterações na oferta monetária conduziriam a:

  • A.

    aumento do nível de emprego;

  • B.

    alterações da demanda por moeda no longo prazo;

  • C.

    alterações no volume de poupança agregada no longo prazo;

  • D.

    diminuição do volume de investimentos;

  • E.

    alterações na renda real apenas no curto prazo.

A teoria econômica estabelece os seguintes critérios de imposição de tributos:

  • A.

    adequação, adaptabilidade, universalidade, neutralidade, equidade e justiça social;

  • B.

    duplicidade, participação, adequação, positividade, equidade e justiça;

  • C.

    duplicidade, universalidade, neutralidade, federalismo, adaptabilidade e justiça social;

  • D.

    justiça social, promoção ambiental, neutralidade distributiva, positividade e universalidade;

  • E.

    adaptabilidade, rotatividade, participação, regressividade, adequação e universalidade.

O déficit público operacional:

  • A.

    inclui no cálculo do déficit público a correção cambial;

  • B.

    inclui no cálculo do déficit público a correção monetária;

  • C.

    exclui do cálculo do déficit público as correções monetária e cambial;

  • D.

    exclui do cálculo do déficit público o investimento público;

  • E.

    exclui do cálculo do déficit público as transferências para estados e municípios.

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