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Sendo a dança possível de ser tematizada como conteúdo de educação física escolar, para que os alunos possam usá-la como linguagem, visando articular suas próprias idéias, deve-se pôr ênfase nos seguintes aspectos:
experimentação, conhecimento e 'performance';
análise, 'performance' e ritmo;
experimentação, criação e apreciação;
taxionomia, anatomia e aptidão;
evolução, seleção e apreciação.
Para Laban, o valor educacional da dança pode ser atribuído à:
valorização da mulher na sociedade produtiva moderna;
evolução do aprimoramento histórico-técnico desta manifestação;
constatação da precariedade de atividades rítmicas na escola;
universalização das formas de movimento que esta manifestação domina;
priorização da educação estética e 'performance' física.
Considere o esporte voleibol para responder às questões 3, 4 e 5.
Em cada quadra de jogo, o espaço entre o eixo da linha central e a linha de ataque é considerado zona de:
saque;
ataque;
bloqueio;
aquecimento;
penalidade.
Considere o esporte Futsal para responder as questões 6 e 7.
Após realizar uma defesa ou receber legalmente uma bola do seu companheiro, o goleiro, na ação seguinte:
deverá fazê-la tocar a sua quadra antes da linha divisória, com o uso das mãos;
poderá consignar um tento arremessando-a, com as mãos, diretamente contra a meta adversária;
poderá consignar um tento se, ao arremessá-la, ela tocar o goleiro adversário;
poderá lançá-la diretamente na quadra adversária;
poderá lançá-la diretamente na quadra adversária apenas uma vez.
Segundo Faria Jr. "o direito de os alunos praticarem atividades físicas está estritamente vinculado aos deveres éticos dos profissionais de educação física". Do ponto de vista pedagógico, quanto à falta do professor ao momento da aula, podese afirmar que:
deve ser considerada inevitável e absorvida na estruturação do plano de curso;
deve ser suprida por materiais audiovisuais montados para orientarem o discente na ausência do professor;
é irrelevante, pois não traz conseqüência para a qualidade total de um programa bem estruturado;
quebra e dificulta a continuidade do programa e a aprendizagem seqüencial;
é absorvida normalmente pelo alunado quando o profissional é de qualidade.
Na prática de ensino de atividades desportivas, o professor depara-se com a necessidade de complementar suas explicações com demonstrações práticas. Apoiando-se na visão de Faria Jr. quanto à demonstração didática, afirma-se que ela:
deve ser direta, realizada sempre pelo professor, com nível ótimo de execução;
deve ser direta, realizada sempre pelo professor, admitindo-se nível razoável de execução;
pode ser direta, constituindo-se, neste caso, em parâmetro classificatório do nível de excelência didática do professor;
sendo indireta, é realizada pelo melhor aluno da classe sob o olhar do professor;
sendo indireta, é realizada por aluno, com auxílio do professor, podendo incluir a apresentação em vídeo tape da execução de um experto.
De acordo com Faria Jr., a opção em trabalhar por unidades didáticas se constitui em uma vantagem porque:
vence a dificuldade do pequeno período de tempo para o desenvolvimento de determinado desporto, nos estabelecimentos de ensino;
atende admiravelmente bem aos requisitos de uma educação física em (e para) uma sociedade multicultural;
resolve definitivamente o impasse quanto ao interesse de meninos e meninas no começo das aulas de educação física;
reserva especificamente ao professor e apenas a ele a responsabilidade pelo planejamento, controle e avaliação do processo de ensino e aprendizagem;
estabelece uma correspondência obrigatória entre a rotina escolar e a prática de determinado desporto.
Tendo proposto aos seus alunos exercícios relativos ao fundamento saque-tênis, o professor de educação física escolar estimulava-os, citando declarações de técnicos de alto nível em voleibol, que cobram dos atletas a execução daquele fundamento com mais violência e precisão. A tendência pedagógica da educação física escolar, cuja abordagem privilegia o movimento como o seu principal meio e fim, é:
desenvolvimentista;
psicomotora;
construtivista;
crítica;
construtivista-interacionista.
Segundo os PCNs é tarefa da educação física escolar garantir aos alunos:
aprendizado esportivo especializado;
valorização e seleção daqueles mais aptos fisicamente;
conhecimento prioritário sobre sua saúde e estética corporal;
padronização de rendimento motor sem qualquer distinção:
acesso às práticas da cultura corporal de movimento.
Após refletir sobre o texto abaixo, responda à questão 13.
TÊNIS X FRESCOBOL "Depois de muito meditar sobre o assunto concluí que os casamentos são de dois tipos: há os casamentos do tipo tênis e há os casamentos do tipo frescobol. O tênis é um jogo feroz. O seu objetivo é derrotar o adversário. E a sua derrota se revela no seu erro: o outro foi incapaz de devolver a bola... O bom jogador é aquele que tem a exata noção do ponto fraco do adversário, e é justamente para aí que ele vai dirigir sua cortada... O frescobol se parece muito com o tênis...só que para ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca. Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la...aqui os dois ganham ou ninguém ganha..." (Rubem Alves).
A contribuição da educação física escolar para o pleno exercício da cidadania deve ser:
inserir nas aulas os conceitos competitivos que a nossa sociedade promove;
apontar para a busca da vitória, conseqüência da estratégia entre os membros de uma mesma equipe;
promover o interesse do alunado em participar das atividades corporais de qualidade, em academias e clubes;
perseguir a inclusão do alunado na prática da cultura corporal e no desenvolvimento da cooperação;
favorecer a consolidação do processo de ensino e aprendizagem centrado no desempenho físico e técnico dos diferentes esportes.
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