Lista completa de Questões sobre Enfermagem Clínica para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
Uma paciente de sessenta e dois anos de idade foi atendida em uma unidade de pronto-socorro, relatando cefaleia, cansaço, ardor para urinar e redução importante do volume urinário nos últimos dias. Após realizar exame laboratorial de urina das 24 horas, foi mensurado volume de 40 mL. A paciente é hipertensa e informou que faz uso de anti-inflamatórios e de medicamentos para controlar a pressão arterial. A paciente relatou, ainda, ter realizado exame radiológico com uso de contraste. No exame clínico, foram constatados os seguintes resultados: temperatura de 37,1 ºC, frequência cardíaca de 120 bpm, frequência respiratória de 28 irpm, pressão arterial = 11,7 mmHg × 7,8 mmHg e escala de Glasglow = 15 pontos.
Com base no caso clínico acima apresentado, julgue os itens seguintes.
A paciente apresenta-se consciente e hipotensa.
Uma mulher de sessenta e dois anos de idade foi internada em uma unidade de terapia intensiva (UTI), relatando ser nefropata, hipertensa e fazer uso de anti-hipertensivos. A paciente foi encaminhada para a UTI após diagnóstico de infarto agudo do miocárdio. Ela informou que já esteve internada diversas vezes, devido a infecções decorrentes das diálises que realiza em seu domicílio. A paciente possui cateter nasal para oxigênio e cateter peritoneal com boa inserção e sem sinais flogísticos ao redor. A paciente negou algias. No exame físico, apresentava-se descorada e emagrecida, com pupilas isocóricas e fotorreagentes, e edema de face, pernas e mãos. O débito urinário foi de 100 mL/h. Os sinais vitais auferidos foram: temperatura = 37,8 °C; pulso = 106 bpm; respiração = 20 irpm e pressão arterial = 140 mmHg × 10 mmHg. Após o atendimento inicial, e tendo recebido a terapia indicada, a paciente sentiu-se com menos fadiga e inchaço, comparativamente a meses anteriores, e conseguiu se alimentar melhor.
Com referência ao caso clínico acima apresentado e ao cuidado de enfermagem a pacientes críticos, julgue os itens subsequentes.
Dor subesternal constritiva e persistente, com irradiação para o braço esquerdo, para o pescoço e para as omoplatas, é um sintoma possivelmente apresentado pela paciente em questão.
Uma mulher de sessenta e dois anos de idade foi internada em uma unidade de terapia intensiva (UTI), relatando ser nefropata, hipertensa e fazer uso de anti-hipertensivos. A paciente foi encaminhada para a UTI após diagnóstico de infarto agudo do miocárdio. Ela informou que já esteve internada diversas vezes, devido a infecções decorrentes das diálises que realiza em seu domicílio. A paciente possui cateter nasal para oxigênio e cateter peritoneal com boa inserção e sem sinais flogísticos ao redor. A paciente negou algias. No exame físico, apresentava-se descorada e emagrecida, com pupilas isocóricas e fotorreagentes, e edema de face, pernas e mãos. O débito urinário foi de 100 mL/h. Os sinais vitais auferidos foram: temperatura = 37,8 °C; pulso = 106 bpm; respiração = 20 irpm e pressão arterial = 140 mmHg × 10 mmHg. Após o atendimento inicial, e tendo recebido a terapia indicada, a paciente sentiu-se com menos fadiga e inchaço, comparativamente a meses anteriores, e conseguiu se alimentar melhor.
Com referência ao caso clínico acima apresentado e ao cuidado de enfermagem a pacientes críticos, julgue os itens subsequentes.
A analgesia e a sedação estão indicadas para o caso clínico descrito, a fim de reduzir a dor e diminuir a ansiedade. Após a administração desses procedimentos, é importante monitorar a resposta cardiovascular e a frequência respiratória da paciente.
Uma mulher de sessenta e dois anos de idade foi internada em uma unidade de terapia intensiva (UTI), relatando ser nefropata, hipertensa e fazer uso de anti-hipertensivos. A paciente foi encaminhada para a UTI após diagnóstico de infarto agudo do miocárdio. Ela informou que já esteve internada diversas vezes, devido a infecções decorrentes das diálises que realiza em seu domicílio. A paciente possui cateter nasal para oxigênio e cateter peritoneal com boa inserção e sem sinais flogísticos ao redor. A paciente negou algias. No exame físico, apresentava-se descorada e emagrecida, com pupilas isocóricas e fotorreagentes, e edema de face, pernas e mãos. O débito urinário foi de 100 mL/h. Os sinais vitais auferidos foram: temperatura = 37,8 °C; pulso = 106 bpm; respiração = 20 irpm e pressão arterial = 140 mmHg × 10 mmHg. Após o atendimento inicial, e tendo recebido a terapia indicada, a paciente sentiu-se com menos fadiga e inchaço, comparativamente a meses anteriores, e conseguiu se alimentar melhor.
Com referência ao caso clínico acima apresentado e ao cuidado de enfermagem a pacientes críticos, julgue os itens subsequentes.
É correto inferir que a paciente em pauta realiza terapia renal substitutiva do tipo hemodiálise em domicílio.
A assistência de enfermagem ao paciente com diagnóstico de aneurisma cerebral inclui a
orientação ao paciente para expirar pela boca ao urinar ou evacuar, a fim de diminuir o esforço e evitar aumento da pressão intracraniana.
realização da manobra de Valsalva, a fim de amenizar a dor decorrente do aumento da pressão intracraniana.
deambulação a cada duas horas durante o dia, a fim de diminuir a pressão intracraniana por estimular uma perfusão sanguínea periférica adequada.
realização de enemas, no mínimo a cada dois dias, a fim de evitar o aumento da pressão intracraniana pelo esforço de evacuar.
realização de exercícios vigorosos de flexão ou rotação do pescoço, a fim de relaxar o local e permitir um adequado fluxo sanguíneo nas veias jugulares.
Um indivíduo com Síndrome de Abstinência de Álcool pode apresentar, dentre outras complicações,
desidratação decorrente do aumento do hormônio antidiurético pelo efeito do álcool.
tremores decorrentes da irritabilidade gerada pelo estado tóxico, caracterizado pela ausência de alucinações e medo.
hiperglicemia, devido ao esgotamento das reservas hepáticas de glicogênio pelo álcool e alteração da gliconeogênese.
delirium tremens, podendo ser desencadeado por uma lesão aguda, hepatite e pancreatite.
sinais de hiperatividade autonômica, que se evidenciam por bradicardia, pupilas contraídas e transpiração intensa.
A anemia hemolítica, dentre outros fatores, pode resultar
da menorragia, pela exposição ocupacional por derivados de benzeno.
da deficiência de vitamina B12, pela ingesta inadequada de vegetais verdes e fígado.
da produção diminuída de eritropoietina, devido à disfunção renal.
do sangramento do trato gastrintestinal, como no ocasionado por um trauma.
da eritropoiese alterada, como na anemia falciforme.
O indivíduo que tem hemofilia deve receber instruções para evitar complicações decorrentes dessa patologia. Dentre as orientações, consta
automedicar-se com aspirina, nos casos de gripe.
evitar o uso de talas e de outros dispositivos ortopédicos nos casos de hemorragias articulares.
manter higiene dentária como medida preventiva de extrações dentárias excessivas.
realizar banho quente, durante os episódios de sangramento, por promover diminuição da dor e relaxamento muscular.
fazer uso seguro de antinflamatórios não esteroides (AINE) para melhorar a agregação plaquetária.
A assistência de enfermagem ao cliente com obstrução biliar prolongada, decorrente de cálculos biliares, inclui a observação de sinais e sintomas apresentados, como a
eliminação de urina sem coloração alguma, devido à eliminação total dos sais biliares pelas fezes.
icterícia, que frequentemente é acompanhada pelo prurido na pele.
cólica biliar, devido à ausência total de bile no interior da vesícula e nos ductos biliares.
eliminação de fezes com coloração escura, devido ao aumento da excreção dos pigmentos biliares.
presença de melena, devido ao aumento dos níveis séricos da transaminase glutâmico-pirúvica.
Uma mulher, em tratamento quimioterápico após a retirada do quadrante da mama, deve ser orientada para
restringir a hidratação e, consequentemente, a excreção urinária, de forma a manter elevado os níveis séricos do quimioterápico o maior tempo possível.
expor-se ao sol, sem o uso de protetores solares, para proteger a pele contra a agressão química do medicamento.
utilizar, para a higiene dental, escovas macias e cremes dentais com produtos branqueadores e abrasivos.
utilizar métodos anticoncepcionais, de acordo com a indicação médica, porque pode ocorrer ovulação e consequentemente, gravidez.
tomar o banho muito quente, de forma a facilitar a retirada dos produtos de excreção aderidos à pele.
{TITLE}
{CONTENT}
{TITLE}
Aguarde, enviando solicitação...