Questões sobre Projeto e Execução de Rodovias

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O levantamento de defeitos nas placas de concreto é o primeiro passo para a determinação das atividades de manutenção no pavimento de concreto. A patologia que comumente ocorre nas proximidades das juntas e é mais comum quando há problemas de serragem precoce, excesso de argamassa no local ou ausência de agregados resistentes no local é:

  • A.

    esborcinamento de juntas.

  • B.

    alçamento de placas.

  • C.

    escalonamento.

  • D.

    desgaste superficial.

  • E.

    assentamento.

A avaliação funcional de pavimentos, asfálticos ou rígidos, deve contemplar a medição da irregularidade longitudinal do pavimento. A irregularidade caracteriza-se pelo desvio da superfície da rodovia em relação a um plano de referência, que afeta a dinâmica dos veículos, a qualidade de rolamento e as cargas dinâmicas sobre a via. A medição deste índice NÃO pode ser realizada com:

  • A.

    Levantamento topográfico com nível e mira.

  • B.

    Georradar (Ground Penetrating Radar).

  • C.

    MERLIN (Machine for Evaluating Roughness using Low-Cost Instrumentation).

  • D.

    Integrador IPR/USP.

  • E.

    Perfilômetro inercial a laser.

No dimensionamento de pavimentos de concreto, pode ser utilizado no Brasil o método da PCA/84 (Portland Cement Association). Seus modelos de ruína são relacionados à fadiga e erosão. A curva de fadiga deste método relaciona o número admissível de repetições de carga com a relação de tensões atuante e admissível de tração no concreto. O número de repetições de carga, nesta formulação, é considerado ilimitado para relação de tensões

  • A.

    igual a 1,0.

  • B.

    maior que 0,45.

  • C.

    igual a 0,50.

  • D.

    maior que 0,75.

  • E.

    menor que 0,45.

O comportamento peculiar de solos brasileiros, constatado em obras rodoviárias no Estado de São Paulo, motivou estudos aprofundados que, no final do século XX, resultaram em uma metodologia de classificação de solos, mais adequada à aplicação regional do que as classificações de países desenvolvidos. Esta metodologia, genuinamente brasileira, é identificada por meio da sigla

  • A.

    Mini-CBR.

  • B.

    Mini-MCV.

  • C.

    CBR.

  • D.

    MCT.

  • E.

    Mini-MCT.

Os ligantes asfálticos ou cimentos asfálticos de petróleo (designados pela sigla CAP) são obtidos a partir de processos de refinamento do petróleo cru, para as finalidades específicas de pavimentação, além de outras aplicações. Os CAPs podem ser classificados por suas diversas propriedades, no entanto, atualmente no Brasil, a classificação de CAPs utiliza como parâmetro a

  • A.

    durabilidade.

  • B.

    viscosidade.

  • C.

    densidade.

  • D.

    adesividade.

  • E.

    consistência.

Os asfaltos diluídos ou recortados constituem CAPs liquefeitos por adição e mistura de solventes. Expostos às condições ambientais, os solventes evaporam de modo a restar somente o CAP. As emulsões asfálticas são dispersões de uma fase em outra fase líquida. As emulsões asfálticas são produzidas a partir de CAP adicionado à água e ao agente emulsificante. Na pavimentação, as principais utilizações dos asfaltos diluídos e das emulsões asfálticas são, respectivamente,

  • A.

    imprimadura impermeabilizante e pintura de ligação.

  • B.

    pintura de ligação e pré-misturado a frio.

  • C.

    tratamentos superficiais e imprimadura impermeabilizante.

  • D.

    pintura de ligação e microrrevestimento.

  • E.

    areia-asfalto e imprimadura impermeabilizante.

A aquaplanagem é a perda de contato entre o pneu e o pavimento devido à presença de uma película de água na pista. Nesta situação, o atrito por adesão é praticamente nulo. NÃO caracteriza uma ação para combater o fenômeno da aquaplanagem:

  • A.

    dispositivos de drenagem superficial.

  • B.

    implantação de revestimento drenante.

  • C.

    adequada declividade transversal e longitudinal.

  • D.

    limitação de tráfego de veículos pesados.

  • E.

    sistema de drenagem subsuperficial (pavimento).

É correto o que consta em

  • A.

    I, III e IV, apenas.

  • B.

    II e IV, apenas.

  • C.

    I e IV, apenas.

  • D.

    I, II, III e IV. .

  • E.

    I, apenas.

Um projeto de restauração de um pavimento asfáltico foi conduzido com a utilização do procedimento DNER PRO 11/79. O projetista calculou a deflexão característica, resultando em 120 × 10−2 mm. Para o Número N igual a 1 × 107 solicitações do eixo padrão, a deflexão admissível, utilizando o modelo de fadiga do mesmo procedimento, resultou em 60 × 10−2 mm. Sendo assim, sabendo que log 2 = 0,3, a espessura do recapeamento projetado deve ser igual a

  • A.

    12 cm.

  • B.

    14 cm.

  • C.

    10 cm.

  • D.

    8 cm.

  • E.

    6 cm.

Ao se deparar com regiões de solos compressíveis (moles), o engenheiro deve estudar a melhor solução para obter o melhor desempenho do pavimento a ser implantado. Dependendo da espessura de ocorrência deste material, procede-se com a remoção. Caso contrário, deve-se intervir nesta região anteriormente à implantação do pavimento. Uma solução possível é a implantação de bermas de equilíbrio, que podem ser simplificadamente definidas como

  • A.

    aterros drenantes para equilibrar a umidade do maciço do aterro principal.

  • B.

    aterros executados para equilibrar o peso exercido pelo solo mole.

  • C.

    cortes laterais para drenar os solos moles saturados.

  • D.

    aterros laterais para equilibrar o peso exercido pelo maciço do aterro principal.

  • E.

    cortes combinados com drenos verticais na região de solo mole.

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