Questões de Engenharia Elétrica do ano 2012

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Qual a alternativa que melhor descreve as diferenças fundamentais entre o fluxo de projeto bottom-up e top-down e sua relação com as ferramentas de EDA/CAD?

  • A. Enquanto o fluxo top-down possui maior ênfase na elaboração do sistema através de modelos e algoritmos, o fluxo bottom-up parte da implementação em nível de transistor dos blocos necessários para a integração do sistema. Na prática, ambos os fluxos ocorrem simultaneamente independentemente dos recursos disponíveis e da maturidade da equipe em relação ao projeto em execução. As mesmas ferramentas utilizadas em um método, são utilizadas para o outro.
  • B. Enquanto o fluxo bottom-up possui maior enfase na elaboração do sistema através de modelos e algoritmos, o fluxo topdown parte da implementação em nível de transistor dos blocos necessários para a integração do sistema. Na prática, ambos os fluxos ocorrem simultaneamente, sendo que dependendo dos recursos disponíveis e da maturidade da equipe em relação ao projeto em execução é dada maior ênfase para um ou outro método. As mesmas ferramentas utilizadas para o projeto bottom-up são também utilizadas para o projeto top-down, muito embora a implementação de modelos é em geral facilitada pela utilização de simuladores específicos que interpretam Verilog-A ou Verilog-AMS e a criação de floor-plan por ferramentas, como por exemplo o Preview expert ou similares.
  • C. Enquanto o fluxo top-down possui maior enfase na elaboração do sistema através de modelos e algoritmos, o fluxo bottom-up parte da implementação em nível de transistor dos blocos necessários para a integração do sistema. É impossível a execução dos fluxos simultaneamente, dependendo dos recursos disponíveis e da maturidade da equipe em relação ao projeto em execução deve-se optar por um ou outro método. As mesmas ferramentas utilizadas para o projeto bottom-up são também utilizadas para o projeto top-down, muito embora a implementação de modelos é em geral facilitada pela utilização de simuladores específicos que interpretam Verilog-A ou Verilog-AMS e a criação de floorplan por ferramentas, como por exemplo o Preview expert ou similares.
  • D. Enquanto o fluxo top-down possui maior ênfase na elaboração do sistema através de modelos e algoritmos, o fluxo bottom-up parte da implementação em nível de transistor dos blocos necessários para a integração do sistema. Na prática, ambos os fluxos ocorrem simultaneamente, sendo que dependendo dos recursos disponíveis e da maturidade da equipe em relação ao projeto em execução é dada maior ênfase para um ou outro método. As mesmas ferramentas utilizadas para o projeto bottom-up são também utilizadas para o projeto top-down, muito embora a implementação de modelos e a criação de floor-plan são em geral facilitada pela utilização de simuladores específicos que interpretam Verilog-A ou Verilog-AMS e por ferramentas, como por exemplo o Preview expert ou similares respectivamente.
  • E. O fluxo top-down e o fluxo bottom-up são equivalentes. As mesmas ferramentas utilizadas para o projeto bottom-up são também utilizadas para o projeto top-down.

Dentre os conjuntos de ferramentas de EDA/CAD abaixo, quais utilizam TCL como linguagem para sua automação e personalização?

  • A. SimVision, Virtuoso Layout Editor; Calibre, Encounter, RTL Compiler, ModelSim, PrimeTime, Physical Compiler, coreTools.
  • B. SimVision, Calibre, Assura; Calibre, Encounter, RTL Compiler, ModelSim, PrimeTime, Physical Compiler.
  • C. SimVision, AMS Designer, Calibre, Encounter, RTL Compiler, ModelSim, PrimeTime, Physical Compiler, coreTools.
  • D. Cadence IC6 – DFII, Encounter, RTL Compiler, ModelSim, PrimeTime, Spectre, coreTools.
  • E. Model Sim, AMS Designer, SimVision, Virtuoso Layout Editor, Virtuoso Schematic Editor.

Qual a função do script de inicialização e configuração do projeto e por que a manutenção do seu histórico é tão importante?

  • A. O script de inicialização é utilizado para executar as ferramentas de EDA/CAD automaticamente visando a automação do fluxo de projeto. A manutenção do histórico é importante para que os parâmetros passados para a ferramenta durante sua execução possam ser alterados com preservação dos parâmetros antigos.
  • B. O script de inicialização é utilizado para o registro e definição das variáveis de ambiente responsáveis pela configuração do projeto, que compõe essencialmente o conjunto de ferramentas utilizadas e respectivas versões, o tipo e a versão do PDK e outros parâmetros importantes. Além disso é utilizado como plataforma para padronização do setup de projeto. A manutenção do histórico é importante para possibilitar que os parâmetros do projeto possam ser restauradas, principalmente quando eventos importantes ocorrem, como a alteração da configuração do projeto ou o cumprimento de uma meta e também como meio para que todos os que utilizam o ambiente de projeto utilizem as mesmas configurações.
  • C. O script de inicialização é utilizado configurar as ferramentas de EDA/CAD e executá-las automaticamente visando a automação do fluxo de projeto. A manutenção do histórico é importante para que os parâmetros passados para a ferramenta durante sua execução possam ser alterados com preservação dos parâmetros antigos.
  • D. O script de inicialização é utilizado para o registro e definição das variáveis de ambiente responsáveis pela configuração do projeto, que compõe essencialmente o conjunto de ferramentas utilizadas e respectivas versões, o tipo e a versão do PDK e outros parâmetros importantes. A manutenção do histórico é necessária para que os parâmetros passados para as ferramenta de EDA/CAD durante sua execução possam ser alterados com preservação dos parâmetros antigos.
  • E. O script de inicialização é utilizado para executar as ferramentas de EDA/CAD automaticamente visando a automação do fluxo de projeto. A manutenção do histórico é importante para possibilitar que as configurações do projeto possam ser restauradas, principalmente quando eventos importantes ocorrem, como a alteração da configuração do projeto ou o cumprimento de uma meta e também como meio para que todos os que utilizam o ambiente de projeto utilizem as mesmas configurações.

Assinale a única afirmação correta.

  • A. O comando lmutil é utilizado para se obter o estado atual e informações sobre o servidor de licenças. Os parâmetros “-i” e “-a” são utilizados respectivamente para listar o uso das licenças pelos usuários e para listar o conjunto de licenças disponíveis com suas respectivas datas de expiração.
  • B. O comando lmstat é utilizado para se obter o estado atual e informações sobre o servidor de licenças. Os parâmetros “-i” e “-a” são utilizados respectivamente para listar o uso das licenças pelos usuários e para listar o conjunto de licenças disponíveis com suas respectivas datas de expiração.
  • C. O comando “lmutil lmstat” é utilizado para se obter o estado atual e informações sobre o servidor de licenças. Os parâmetros “-a” e “-i” são utilizados respectivamente para listar o uso das licenças pelos usuários e para listar o conjunto de licenças disponíveis com suas respectivas datas de expiração.
  • D. O comando lmutil é utilizado para se obter o estado atual e informações sobre o servidor de licenças. Os parâmetros “-a” e “-i” são utilizados respectivamente para listar o uso das licenças pelos usuários e para listar o conjunto de licenças disponíveis com suas respectivas datas de expiração.
  • E. O comando lmstat é utilizado para se obter o estado atual e informações sobre o servidor de licenças. Os parâmetros “- list” e “-lic” são utilizados respectivamente para listar o uso das licenças pelos usuários e para listar o conjunto de licenças disponíveis com suas respectivas datas de expiração.

O que é e quais são os componentes principais em geral disponibilizados por um PDK?

  • A. PDK é a sigla em inglês para “Process Design Kit” e sua função é concentrar o conjunto de arquivos e informações de processo necessárias para que projetistas possam, através de ferramentas de EDA/CAD, implementar circuitos visando sua correta fabricação. Os principais componentes de um PDK são: bibliotecas de primitivas, “standard cells”, transistores, capacitores, indutores, resistores e estruturas correlatas. Deck de regras para DRC, LVS e extração de parasitas. Modelos elétricos BSIM e comportamentais, informação de layout e documentação. Bibliotecas de IO, pads e modelos ESD. Arquivos com informação de processo LEF/DEF e arquivos para síntese “.lib” ou “.db” e “stream map file”.
  • B. PDK é a sigla em inglês para “Process Design Kit” e sua função é concentrar o conjunto de arquivos e informações de processo necessárias para que a foundry possa implementar circuitos visando sua correta fabricação. Os principais componentes de um PDK são: bibliotecas de primitivas, “standard cells”, transistores, capacitores, indutores, resistores e estruturas correlatas. Deck de regras para DRC, LVS e extração de parasitas. Modelos elétricos BSIM, matlab e comportamentais, informação de layout e documentação. Bibliotecas de IO, pads, IPs de memórias, macro blocos e modelos ESD. Arquivos com informação de processo LEF/DEF e arquivos para síntese “.lib” ou “.db”.
  • C. PDK é a sigla em inglês para “Process Design Kit” e sua função é concentrar o conjunto de arquivos e documentos sobre o processo de fabricação utilizados pela foundry na efetiva fabricação dos circuitos projetados. Os principais componentes de um PDK são: bibliotecas de primitivas, “standard cells”, transistores, capacitores, indutores, resistores e estruturas correlatas. Deck de regras para DRC, LVS e extração de parasitas. Modelos elétricos BSIM e matlab e IPs de memórias e macro blocos, informação de layout e documentação. Bibliotecas de IO, pads e modelos ESD. Arquivos com informação de processo LEF/DEF e arquivos para síntese “.lib” ou “.db”.
  • D. PDK é a sigla em inglês para “Process Design Kit” e sua função é concentrar o conjunto de arquivos e documentos sobre o processo de fabricação para que a foundry possa efetivamente fabricar os circuitos projetados. Os principais componentes de um PDK são: retículos, planilhas, parâmetros das ferramentas utilizadas para fabricação, bibliotecas de primitivas, “standard cells”, transistores, capacitores, indutores, resistores e estruturas correlatas.
  • E. PDK é a sigla em inglês para “Process Design Kit” e sua função é concentrar o conjunto de arquivos e documentos sobre o processo de fabricação para que a foundry possa efetivamente fabricar os circuitos projetados. Os principais componentes de um PDK são: bibliotecas de primitivas, “standard cells”, transistores, capacitores, indutores, resistores e estruturas correlatas. Deck de regras para DRC, LVS e extração de parasitas. Modelos elétricos BSIM, matlab e comportamentais, informação de layout e documentação. Bibliotecas de IO, pads e modelos ESD. Arquivos com informação de processo LEF/DEF e arquivos para síntese “.lib” ou “.db”.

Qual das alternativas abaixo melhor ilustra o procedimento genérico de instalação de um PDK?

  • A. Download e descompressão dos arquivos em um diretório comum sobrescrevendo-se assim as versões anteriores. Execução dos scripts fornecidos visando a definição de módulos e opções específicas da tecnologia, verificação da correta execução dos scripts através da minuciosa análise dos resultados obtidos, criação de área de teste com os arquivos de inicialização das ferramentas atualizados para a versão do PDK instalada, verificação do PDK através da execução das etapas básicas de projeto, agendamento da atualização nos projetos, efetiva atualização dos projetos para utilização do novo PDK, acompanhamento das atividades de projeto possivelmente afetadas pela alteração do PDK.
  • B. Download dos arquivos, descompressão, criação de diretório datado, criação de link simbólico apontando para o diretório onde foi feita a descompressão, criação de área de teste com os arquivos de inicialização das ferramentas atualizados para a versão do PDK instalada, verificação do PDK através da execução das etapas básicas de projeto, agendamento da atualização nos projetos, efetiva atualização dos projetos para utilização do novo PDK, acompanhamento das atividades de projeto sob o ponto de vista dos resultados afetados pelo PDK.
  • C. Download dos arquivos, descompressão, criação de diretório para conter a instalação, elaboração de scripts para a definição de módulos e opções específicas da tecnologia, verificação do PDK durante o desenvolvimento dos projetos pois só se pode ter certeza da correta instalação do mesmo quando utilizado em situação real.
  • D. Download dos arquivos, descompressão, criação de diretório único datado para conter a instalação, execução dos scripts fornecidos visando a definição de módulos e opções específicas da tecnologia, verificação da correta execução dos scripts através da minuciosa análise dos resultados obtidos, criação de área de teste com os arquivos de inicialização das ferramentas atualizados para a versão do PDK instalada, verificação do PDK através da execução das etapas básicas de projeto, agendamento da atualização nos projetos, efetiva atualização dos projetos para utilização do novo PDK, acompanhamento das atividades de projeto sob o ponto de vista dos resultados afetados pelo PDK.
  • E. Download dos arquivos em diretório próprio. Criação e/ou atualização de link simbólico apontando para o diretório de instalação. Atualização das variáveis de ambiente. Execução do PDK instalado para verificação de seu funcionamento e integridade. Liberar o PDK para utilização em projetos.

Quais são as principais ferramentas de controle de versão que possuem integração completa com as ferramentas Cadence utilizadas para o projeto de circuitos analógicos de modo nativo?

  • A. DesignSync, ClearCase, VersIC, SOS Cliosoft, IC Manage.
  • B. DesignSync, ClearCase, VersIC, SOS Cliosoft, IC Manage, SubVersion.
  • C. DesignSync, VersIC, SOS Cliosoft, IC Manage, SubVersion.
  • D. DesignSync, ClearCase, VersIC, SOS Cliosoft, SubVersion.
  • E. CVS, RCS, SubVersion, Git, Mercurial, DesignSync, ClearCase, VersIC, SOS Cliosoft, IC Manage.

Quais são as principais aplicações das ferramentas de controle de versão no contexto do projeto de circuitos integrados?

  • A. Definição de níveis de acesso em função dos diversos grupos atuando em diferentes projetos. Com isso, diferentes grupos terão acesso a diferentes versões da base de dados de um projeto.
  • B. Controle da versão dos arquivos em geral e manutenção do seu histórico, controle da configuração do projeto através de métodos de release, implementação de métodos de verificação sistemáticos. Possibilita a comunicação transparente entre sites dispersos geograficamente, permite a implementação e manutenção do controle de acesso aos dados dos projetos.
  • C. Manutenção do backup dos projetos em servidor dedicado para este fim. Viabiliza a colaboração entre projetistas dispersos geograficamente por meio de ferramenta dedicada.
  • D. Controle da versão dos arquivos em geral e manutenção do seu histórico em servidor dedicado para este fim. Permite a comunicação entre sites dispersos geograficamente por manter backups locais dos arquivos de projeto.
  • E. Manutenção de um backup atualizado da base de dados de um projeto em função dos diversos grupos de controle e dos métodos de verificação sem permitir o acesso ao histórico das alterações.

O que é um Vault, o que é uma VOB e o que é um repositório dentro do contexto das ferramentas de controle de versão utilizadas para o projeto de circuitos integrados?

  • A. VOB é o acrônimo para Versioned Object Base e é equivalente a Vault, estrutura de dados utilizada pelo DesignSync. Repositório é a sua base de armazenamento de dados.
  • B. Vault é a denominação dada para a estrutura de dados utilizada pelo VersIC, VOB é o acrônimo para Versioned Object Base, que é o database utilizado pelo ClearCase para armazenar o histórico da estrutura hierárquica sob controle de versão e repositório é o termo utilizado pelo software SubVersion para indicar sua base de dados.
  • C. Vault é a denominação dada para a estrutura de dados utilizada pelo DesignSync para manutenção do histórico, VOB é o acrônimo para Versioned Object Base, que é o database utilizado pelo ClearCase para armazenar o histórico da estrutura hierárquica sob controle de versão e repositório é o termo utilizado pelo software CVS para indicar sua base de dados.
  • D. Vault é a denominação dada para a estrutura de dados utilizada pelo VersIC para manutenção do histórico, VOB é o acrônimo para Versioned Object Base, e é equivalente ao Vault e repositório é o termo utilizado pelo software SubVersion para indicar sua base de dados.
  • E. Vault e VOB são termos equivalentes e utilizados para designar a estrutura de dados utilizada pelo VersIC, sendo repositório a sua base de armazenamento de dados.

Com relação à ferramenta de controle de versão DesignSync, qual a definição de “Vault” e de “workspace”? Quais são os comandos utilizados para a criação de um workspace?

  • A. Workspace é a denominação data para diretórios que estão associados a um “Vault” através de meta-dados existentes no arquivo Contents dentro do diretório .SYNC. Vault é o termo utilizado para se referir ao repositório de dados. O Vault corresponde à base de dados e ao próprio servidor enquanto o workspace corresponde a estrutura de dados em que opera o cliente para realizar as atividades de controle de versão. Esta associação é realizada através dos comandos “dssc setworkspace” com os respectivos argumentos: URL do Vault e PATH para o workspace.
  • B. Vault é a denominação data para diretórios que estão associados a um “Workspace” através de meta-dados existentes no arquivo Contents dentro do diretório .SYNC. Vault é o termo utilizado para se referir à base de dados. O Workspace corresponde a estrutura de dados e ao próprio servidor enquanto o workspace corresponde a estrutura de dados em que opera o cliente para realizar as atividades de controle de versão. Esta associação é realizada através dos comandos “dssc setvault” com os respectivos argumentos: URL do Vault e PATH para o workspace.
  • C. Workspace é a denominação data para diretórios que estão associados a um “Vault” através de meta-dados existentes no arquivo Contents dentro do diretório .SYNC. Vault é o termo utilizado para se referir à base de dados. O Vault corresponde a estrutura de dados e ao próprio servidor enquanto o workspace corresponde a estrutura de dados em que opera o cliente para realizar as atividades de controle de versão. Esta associação é realizada através dos comandos “dssc setworkspace” com os respectivos argumentos: URL do Vault e PATH para o workspace.
  • D. Workspace é a denominação data para diretórios que estão associados a um “Vault” através de meta-dados existentes no arquivo Contents dentro do diretório .SYNC. Vault é o termo utilizado para se referir ao repositório de dados. O Vault corresponde a estrutura de dados e ao próprio servidor enquanto o workspace corresponde a estrutura de dados em que opera o cliente para realizar as atividades de controle de versão. Esta associação é realizada através dos comandos “dssc setvault” com os respectivos argumentos: PATH para o workspace e URL do Vault.
  • E. Workspace é a denominação data para diretórios que estão associados a um “Vault” através de meta-dados existentes no arquivo Contents dentro do diretório .SYNC. Vault é o termo utilizado para se referir ao repositório de dados. O Vault corresponde a estrutura de dados e ao próprio servidor enquanto o workspace corresponde a estrutura de dados em que opera o cliente para realizar as atividades de controle de versão. Esta associação é realizada através dos comandos “dssc setvault” com os respectivos argumentos: URL do Vault e PATH para o workspace.
Provas e Concursos

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