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A partir da citação acima, é correto afirmar que, para Aristóteles, a
ação difere da produção, pois somente a primeira pode ser considerada boa ou má.
prudência é uma disposição necessária a qualquer ação, prática ou arte que seja produto do engenho humano.
ação só pode ser considerada boa ou má a partir dos resultados da aplicação de seus produtos.
ação política e a conduta ética são campos que exigem deliberação sobre fins, daí a importância da prudência.
prudência, que inibe a coragem, é uma virtude no campo da ética, mas não no da política.
A partir da citação acima, é correto afirmar que o autor postula a superioridade da
vida contemplativa em relação à vida ativa.
política em relação à vida contemplativa.
teologia em relação à filosofia.
ciência em relação à teologia.
ética em relação à ciência.
A razão humana, num determinado domínio de seus conhecimentos, possui o singular destino de se ver atormentada por questões que não pode evitar, pois lhe são impostas pela sua natureza, mas às quais não pode dar resposta por ultrapassarem completamente suas possibilidades.
A partir da leitura do parágrafo acima, é correto afirmar que, para seu autor,
há questões que ultrapassam nossa capacidade de conhecer, mas que se impõem pela própria natureza da razão.
o conhecimento humano é incapaz de produzir respostas racionais aos problemas impostos pela natureza.
a razão humana é impotente em face dos enigmas da natureza, ainda que seja capaz de produzir conhecimento sobre si própria.
a razão humana tende naturalmente para o ceticismo.
a razão humana tende naturalmente para o dogmatismo.
É exemplo de juízo analítico:
Todo homem é mortal.
Sócrates é filósofo.
Chove torrencialmente.
Corpos têm extensão.
Gosto de vinho.
É correto afirmar que os autores (X e Y) a que Foucault se refere têm como perspectiva teórica comum o
materialismo dialético.
empirismo-lógico.
estruturalismo.
pós-estruturalismo.
funcionalismo.
O fogo vive a morte da terra e o ar vive a morte do fogo; a água vive a morte do ar e a terra a da água.
Este excerto deve ser interpretado como um exemplo
da dialética ascendente de Platão, que parte da imagem para chegar à essência ou à idéia do ser.
da noção heraclitiana de um fogo primordial como princípio do devir do cosmos.
das perspectivas relativistas dominantes entre os sofistas contemporâneos de Sócrates.
da perspectiva empirista que caracteriza os escritos de Aristóteles.
da perspectiva epicurista, que valoriza simultaneamente a alma e os sentidos.
No parágrafo acima, a autora
descreve a noção kantiana de liberdade como autonomia da vontade, ou seja, como regra que cada indivíduo dá a si mesmo.
contrasta as noções de liberdade em Hobbes e Rousseau, privilegiando a visão política deste último.
ressalta a inovação que representa a noção cristã de liberdade em relação à tradição grega.
descreve a noção generalizada a partir da modernidade que identifica liberdade com a vitória da vontade sobre o desejo.
apresenta a noção de liberdade como uma experiência política cujo domínio não era a consciência, mas a esfera pública.
No plano do humano [...] o filósofo é o condutor. O mantenedor da justiça que deve reinar. E não tanto o que mantém a justiça quanto aquele que conduz os homens à justiça [...] à autonomia espiritual que é a consciência da relatividade do mundo sensível.
É correto afirmar que, nesse excerto, Franklin L. e Silva tem como referência a visão
relativista dos sofistas e seu projeto político.
platônica do papel do filósofo.
agostiniana do compromisso do filósofo com a transcendência.
kantiana do papel da filosofia para o esclarecimento e a autonomia.
de A. Schopenhauer sobre a missão do filósofo.
O que há de fundamental e básico [neste caso] é a constituição reflexiva do poder da razão de representar, na instância da subjetividade, a realidade naquilo que ela tem de objetivo.
E com isso se fundamenta metafisicamente a apreensão lógico-matemática do real. É correto afirmar que, no parágrafo acima, Franklin L. e Silva refere-se à
importância da filosofia de Bacon para o desenvolvimento da ciência moderna.
gênese da filosofia analítica e de sua crítica às concepções correntes de linguagem.
importância da filosofia da A. Comte para a posterior constituição do empirismo-lógico.
concepção cartesiana de conhecimento que marca o pensamento moderno.
visão da Escola de Frankfurt acerca das relações entre sujeito e conhecimento.
Ao pensar o ensino de filosofia a partir dessa perspectiva, Favaretto destaca que
todo aluno está apto a filosofar, já que se trata, fundamentalmente, de um exercício de retórica.
a vivência dos alunos e o debate sobre suas ideologias constituem o ponto de partida de qualquer projeto atual de ensino de filosofia.
os alunos, através da leitura e da interpretação filosófica, educam-se para o domínio desta linguagem.
perdemos por completo a noção da história da filosofia como uma evolução na busca da verdade, restando-nos apenas a abordagem temática.
a filosofia deve progressivamente voltar-se para o desenvolvimento das competências da retórica e da expressão lingüística.
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