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Nas últimas décadas do século XX, o comércio mundial apresentou um ritmo de crescimento significativo. Isto demonstra que
com a abertura econômica promovida pela globalização, as economias nacionais tornaram-se mais interdependentes.
foram reduzidas as diferenças econômicas entre os países, possibilitando uma melhor distribuição de renda para a população.
a valorização crescente das matérias-primas produzidas pelos países em desenvolvimento aumentou o poder de compra das populações pobres.
a nova divisão internacional do trabalho, mais democrática, permitiu que as trocas comerciais fossem mais equilibradas entre os países.
os países emergentes puderam participar mais dos mercados mundiais com produtos industrializados.
Diante das idéias deste autor, podemos dizer que
o capitalismo globalizado está aproximando lugares conforme suas características culturais, econômicas e ambientais.
as empresas transnacionais alimentam a aproximação econômica do mundo e torna os lugares reféns desta integração.
o capitalismo globalizado atinge apenas os Estados Unidos e a América do Norte.
empresas transnacionais pertencem a países de um mesmo nível de desenvolvimento tecnológico.
a globalização do capitalismo neutralizou o surgimento de novas potências mundiais.
A globalização ou a interligação do mundo, do ponto de vista comercial e cultural, é combatida pela grande maioria dos povos dos países do terceiro mundo, porque:
prega a superioridade da raça branca;
elimina os mercados regionais;
faz expandir o socialismo;
é promovida pelo expansionismo norte-americano;
dá ênfase ao neoliberalismo econômico ou livre mercado.
A implantação do Euro, em 1993, como moeda única da União Européia, então formada por 15 países membros, não teve início tranqüilo pois:
foi adotada por vários países, mas não foi aceita pela Inglaterra e pela Dinamarca;
não foi aceita por todos países da União Européia, que exigiam a continuação das moedas nacionais;
alguns países, como Portugal, Irlanda e Espanha, seriam prejudicados por outros países mais ricos, por esse motivo estes rejeitaram-na;
foi rejeitada pela maioria, por representar um perigo para a participação dos países da União Européia no comércio internacional;
O Japão e os países do Oriente Médio colocaram muitos obstáculos ao comércio com a União Européia;
O processo de globalização tem conduzido a uma grande interdependência nas relações internacionais, sendo que ainda outro processo marca a atualidade: a regionalização. Quanto ao desenvolvimento desses processos, assinale a opção correta.
A regionalização é um processo antagônico ao da globalização, pois, com a constituição de blocos econômicos, fica impossibilitado o estabelecimento de fluxos mundiais de capitais, mercadorias e pessoas.
Na geração dos complexos econômicos regionais, são reconhecidos diferentes tipos de blocos, como, por exemplo, a união aduaneira.
Com a globalização dos fluxos comerciais e do movimento dos capitais, as barreiras comerciais antes existentes se diluíram, uma vez que dificultavam o comércio entre os países.
As relações econômicas dos membros do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) são restritas aos países que constituem o continente sul-americano.
A economia chinesa é considerada a de maior crescimento no mundo. As características que destacam a China no cenário político mundial incluem o(a)
introdução progressiva do capitalismo aliada a uma política de abertura democrática.
fato de esse país ser considerado, além de uma potência econômica, uma potência militar.
rompimento de suas relações comerciais com os chamados Tigres Asiáticos.
formação de um bloco econômico regional desse país com a Rússia.
Na atual conjuntura mundial, as fronteiras adquirem significados distintos. Sobre o tema, considere as seguintes afirmativas:
1 – No mundo contemporâneo, em que o capital transita livremente, a fronteira perdeu o sentido, não havendo, na prática, limites entre países.
2 – A criação de blocos econômicos como o da União Européia propicia a expansão de fronteiras econômicas, seja pela abertura de mercados internos, seja pela livre circulação de pessoas, serviços e capitais.
3 – As fronteiras têm, atualmente, um papel contraditório. Se a mundialização as desacredita, certas características culturais e de proteção de recursos naturais as mantêm vivas.
4 – A maior fronteira simbólica do mundo corresponde à divisão entre o "norte" e o "sul", ou seja, entre nações ricas e nações pobres ou emergentes, configurando uma fronteira econômica, tecnológica e cultural que se torna, cada vez mais, de difícil transposição.
Assinale a alternativa correta
O quadro de desigualdade da renda mundial espelha exatamente a maneira pela qual os países e sua população acessam os recursos naturais. Mas não espelha as implicações das mudanças climáticas globais, que afetarão de diversas maneiras as partes do globo terrestre e a população que vive nelas.
(Wagner Costa Ribeiro. Mudanças climáticas, realismo e multilateralismo, 2002)
No texto, o autor afirma que
deve existir uma responsabilidade comum a todos os povos do Globo.
a riqueza é concentrada, mas os problemas ambientais são dispersos.
os países não integrantes da sociedade de consumo devem ser protegidos.
deve-se levar a toda a população do Globo os padrões de consumo das áreas ricas.
a segurança ambiental é responsabilidade das áreas que mais consomem recursos.
Considere o texto apresentado.
Sapezal, MT – O secretário de Transportes, Luiz Antônio Pagot, inspecionou, nesta sexta-feira, 19.09.07, as obras de asfaltamento e terraplanagem da MT-235, também conhecida como Rodovia Nova Fronteira, em Sapezal (460 km a noroeste de Cuiabá), partindo da sede do município ao Rio do Papagaio, numa extensão de 42,3 quilômetros. A rodovia é um dos principais corredores de escoamento da produção da região e há muito tempo vem sendo reivindicada pela população para garantir o escoamento da safra de grãos.
(www.secom.mt.gov.br/conteudo.php?sid=13&cid=4957&parent=43,
acessado em 10.01.2007)
O texto remete-se a uma das conseqüências da expansão do meio técnico-científico-informacional no território brasileiro, a saber,
a formação de uma psicoesfera, caracterizada pela expansão das trocas imateriais, na forma de fluxos de informações, ordens e capitais.
a fragmentação do espaço produtivo, na medida em que se tornam visíveis as diferenças nos conteúdos técnicos, que definem o valor da produção.
o crescimento da participação política, nas ações do Estado, propiciada pelo acesso que as redes técnicas dão aos vários níveis de decisão do poder público.
a expansão dos círculos de cooperação produtiva em um nível superior de complexidade e escala geográfica de ação bem mais ampla.
o surgimento de espaços críticos, ou seja, excluídos dos circuitos espaciais de produção em razão da falta ou deficiência de infra-estrutura.
Segundo Lencioni (1998), a nova ordem econômica mundial impõe, aos países periféricos como o Brasil, a necessidade de
uma reestruturação econômica e tecnológica local dada a crescente integração entre os espaços nacionais e internacionais.
reformular a economia, abandonando as concepções tayloristas de produção e assumindo a concepção fordista.
ampliar e diversificar de forma determinante o mercado consumidor interno através da redistribuição da renda.
equiparar-se em volume de produção industrial aos novos países emergentes como o México e a Coréia do Sul para garantir mercados externos.
redefinir e consolidar a infra-estrutura fixa capaz de garantir o escoamento da produção, abandonando a realização de fluxos imateriais.
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