Lista completa de Questões de Geografia da Fundação Carlos Chagas (FCC) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
Amazônico.
das Caatingas.
da Mata Atlântica.
dos Cerrados.
a biodiversidade e o impacto produzido por circuitos produtivos distantes, como a indústria.
o consumo consciente, orientando para a aquisição de produtos recomendados por organizações não governamentais.
a questão regional e a relação existente entre o desmatamento e a desaceleração do crescimento da economia.
as dificuldades para a implementação de políticas de desenvolvimento, em razão de leis ambientais restritivas.
a ação da biopirataria, em busca de espécies exóticas, e a expansão da produção mineral, com a descoberta de novas jazidas de minério de ferro e bauxita.
o crescente número de invasões de terra realizadas em áreas de preservação, com a justificativa de que constituem latifúndios improdutivos governamentais.
o uso da vegetação nativa para a produção de carvão vegetal, desequilíbrios ecológicos produzidos pela monocultura e contaminação dos solos e cursos dágua por defensivos agrícolas.
a expansão do turismo de aventura, a construção de pequenas represas para complementar a produção de energia e a expansão das periferias urbanas sobre áreas rurais.
Amazônico.
das Caatingas.
da Mata Atlântica.
dos Cerrados.
polos atrativos.
cidades globais.
megalópoles.
megacidades.
defende o apoio do governo aos pequenos produtores familiares, enquanto o II demonstra que a reforma agrária não é mais uma necessidade histórica no Brasil.
entende que a reforma agrária é uma proposta ultrapassada, enquanto o texto II destaca que os motivos para a reforma agrária ainda estão presentes no campo brasileiro.
entende que o problema do campo é a existência de muitas pequenas propriedades, com sistemas de produção atrasados, o que é negado pelo conteúdo do texto II.
defende, assim como o texto II, a ideia de que somente uma reforma agrária revolucionária seria capaz de transformar a realidade do campo brasileiro, dominado por latifúndios improdutivos.
A taxa de mortalidade infantil é um importante indicador das condições de vida, saúde e renda de uma população. Assim sendo, sua redução indica importantes vitórias sociais. A taxa de mortalidade infantil no Brasil caiu 61,7% entre 1990 e 2010, ou seja, de 52,04 mortes por mil nascimentos em 1990 para 19,88/mil em 2010. Apesar de ainda ser alta, em relação a outros países com taxas de mortalidade da ordem de 2,6 a 2,7, o Brasil está a caminho de cumprir uma das metas do Milênio da ONU: diminuir a mortalidade infantil em dois terços até 2015.
Considere as afirmativas abaixo e escolha a alternativa que explique de forma correta as razões que levaram a esta redução da taxa de mortalidade infantil brasileira.
I. Melhores condições de vida e trabalho.
II. Menos infecções, especialmente aquelas que se previnem com vacinas; o que contribuiu para uma grande redução de casos de meningite e pneumonia na população.
III. Significativa redução de diarreias como causa de morte, em consequência de melhor saneamento e aplicação de vacinas contra os enteropatógenos associados com a diarreia aguda.
IV. Maior taxa de fecundidade.
V. Maior quantidade e qualidade de alimentação.
Está correto o que se afirma SOMENTE em
I.
I, II e V.
II e III.
I e V.
III, IV e V.
da região amazônica, onde são comuns as inundações periódicas.
do oeste dos Estados Unidos: a produção no sistema dry-farming.
do sudeste asiático: a agricultura em terraços ou de jardinagem.
da região andina, favorecida pela grande pluviosidade local.
I latifúndios, II minifúndios.
I tratores, II trabalhadores braçais.
I feijão, II cana de açúcar.
I produção de grãos, II área plantada.
defende o apoio do governo aos pequenos produtores familiares, enquanto o II demonstra que a reforma agrária não é mais uma necessidade histórica no Brasil.
entende que a reforma agrária é uma proposta ultrapassada, enquanto o texto II destaca que os motivos para a reforma agrária ainda estão presentes no campo brasileiro.
entende que o problema do campo é a existência de muitas pequenas propriedades, com sistemas de produção atrasados, o que é negado pelo conteúdo do texto II.
defende, assim como o texto II, a ideia de que somente uma reforma agrária revolucionária seria capaz de transformar a realidade do campo brasileiro, dominado por latifúndios improdutivos.
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