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História - História do Brasil - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2012
Patrimonialista.
Cordial.
de Compromisso.
Subdesenvolvido.
Agroexportador.
História - História do Brasil - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2012
do Primeiro Reinado, quando D. Pedro I outorgou a Constituição de 1824, fazendo do Brasil um país laico.
da Regência, em que uma das principais reivindicações em várias rebeliões era a laicidade do Estado.
do Estado Novo, em que Getúlio Vargas perseguiu e combateu a Igreja visando a centralização do poder.
da República Velha, quando foi promulgada a Constituição de 1891 que estabelecia a separação entre o Estado e a Igreja.
do Segundo Reinado, devido à questão religiosa, enfrentamento entre a Igreja e a maçonaria que se tornou questão de Estado.
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relutância dos acusados em acolher os ideais da Revolução Francesa (1789) e da Independência dos Estados Unidos da América (Revolução Americana, 1776).
adesão e apoio que os revoltosos obtiveram junto ao governador da província e de outros representantes da elite baiana.
origem e pela condição social dos acusados, ou seja, mulatos, negros livres ou libertos e escravos, todos pobres.
liderança do médico Cipriano Barata que, por sua atuação em revoltas anteriores, foi preso e enforcado pelas autoridades da província baiana.
escassez de gêneros alimentícios e pelo aumento do custo de vida em Salvador, decorrentes das ações dos quatro condenados.
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I e II.
II e III.
III e IV.
I, II e IV.
I, III e IV.
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defendia uma sociedade constituída por pequenos proprietários autossuficientes, na qual não existiria a circulação monetária tradicional; além disso, concebia que essas transformações deveriam ocorrer por meio de um amplo processo de reformas políticas e sociais.
objetivava transformações sociais radicais, com uma ordem igualitária e sem Estado e essa condição seria conquistada por meio da greve geral revolucionária; ao mesmo tempo, o sindicato deveria se organizar como um esboço da sociedade que pretendiam construir.
entendia que as organizações sindicais deveriam ser generalizadas para todos os grupos e classes sociais e que essas representações dos trabalhadores, dos empregadores e dos governantes estabeleceriam as regras de convivência em busca de uma ordem igualitária.
apontava para a busca da absoluta igualdade entre todos os homens e para a consecução dessa utopia, defendia a aliança dos sindicatos dos trabalhadores fabris com a hierarquia liberal da Igreja Católica, que, por meio do socialismo cristão, condenava a exploração do trabalho no sistema capitalista.
acreditava na constituição de um partido de vanguarda, que dirigisse o processo revolucionário para a conquista do poder de Estado, assim como defendia a ampliação da legislação trabalhista por meio da intervenção do Estado e a limitação do poder dos empresários.
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da Aliança Liberal.
das Ligas Camponesas.
do Clube Tenentista 3 de Outubro.
da Aliança Nacional Libertadora.
da Coluna Prestes.
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do Quebra-Quilos.
do Fecha-Fecha.
da Vacina.
dos Mascates.
do Vintém.
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I e II.
II e III.
III e IV.
I, II e IV.
I, III e IV.
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foi obra do imperialismo inglês que instigou as nações dependentes de sua economia, ou seja, Brasil e Argentina contra o desenvolvimento autônomo do Paraguai.
resultou dos planos expansionistas e da megalomania do ditador paraguaio Solano López.
demonstrou a superioridade do exército brasileiro e, em especial, os atos heroicos do Duque de Caxias, a quem passaram a chamar de o Marechal de Ferro.
glorificava o general Alfredo Stroessner, presidente do Paraguai entre 1954 e 1989, por ser o continuador da obra de Solano López.
deveria ser entendido a partir das relações existentes entre os países envolvidos, resgatando os processos constitutivos de suas identidades nacionais.
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a criação e subordinação do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) ao presidente e a censura aos meios de comunicação.
o envio da Força Expedicionária Brasileira (FEB), para lutar na Itália, a partir de 30 de junho de 1944.
a proibição de qualquer tipo de manifestação grevista, a adoção de medidas como a unidade sindical (1937) e a criação do imposto sindical obrigatório (1940).
o cuidado na construção da imagem pessoal como pai dos pobres e na própria versão da história vivida pelo país que afirmava que o Brasil nasceu na Revolução de 1930.
o uso sistemático do rádio (Hora do Brasil) como veículo de aproximação entre governo e trabalhadores e de discursos retumbantes em grandes comícios.
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