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A partir do início do século XVI, os portugueses montaram um monopólio que lhes permitia capturar e comercializar escravos no Congo.
Até o século XV, a escravidão no Congo tinha por objetivo garantir a mão de obra necessária à produção agrícola interna.
No final do século XV, o rei do Congo foi derrotado militarmente por Portugal, que o obrigou a se converter ao catolicismo e a adotar o nome de João I.
No início do século XVI, o rei Afonso I do Congo rebelou-se contra Portugal e promoveu campanhas para erradicar o catolicismo do reino africano.
No cenário político congolês, entre os séculos XV e XVI, o catolicismo adotado por parte da elite propiciou o rearranjo das forças políticas.
Os escravos embarcados de Lagos para trabalhar nas plantações de Nova Orleans, no início do século XVIII, eram comercializados por companhias de navegação britânicas.
Os yorubas, originários de Lagos, eram um povo especialmente ligado às atividades de mineração, o que explica o fato de terem sido escravizados e enviados para a América.
No século XVII, os escravos enviados de Angola para o Rio de Janeiro e Recife eram comprados pela coroa portuguesa em feiras de Luanda.
A coroa espanhola mantinha uma feitoria em Luanda, a qual garantia o abastecimento de escravos à região do Prata.
No início do século XIX no Brasil, a comercialização de escravos provenientes da costa oriental da África superou a dos escravos provenientes da costa ocidental.
David, de Michelangelo
Torre de Belém
Catedral de Toledo
Palácio de Versalles
As meninas, de Diego Velásquez
A Revolução Gloriosa (século XVII) é interpretada por muitos historiadores como o fato que selou o destino da Inglaterra e, por derivação, dos Estados Unidos da América, ao criar uma tradição política anglo-saxônica. Essa tradição política baseia-se na(o)
promoção da propriedade privada em detrimento do bem comum.
imposição de limites ao Poder Executivo.
crença da capacidade revolucionária do povo.
ascensão da burguesia e eliminação da aristocracia.
enfraquecimento das instituições em prol da democracia.
No que diz respeito ao impacto que a chegada dos portugueses no Brasil causou sobre a população existente no território, assinale a opção correta.
A convivência entre os povos indígenas e os portugueses recém-chegados foi pacífica, em virtude da presença de padres jesuítas e da proibição da escravidão indígena.
Os indígenas não se opuseram à chegada dos portugueses, estabelecendo-se uma submissão pacífica.
Após a chegada de Cabral, houve diminuição considerável da população indígena no território brasileiro, dadas as epidemias e guerras.
O contato dos portugueses com os índios não ocasionou a miscigenação da população brasileira, ao contrário do que ocorreu no restante da América Latina.
Houve submissão maciça dos índios ao poder estrangeiro, uma vez que a população indígena brasileira constituía uma única nação.
Com relação às capitanias hereditárias, estratégia pela qual Portugal decidiu colonizar o território brasileiro, assinale a opção correta.
As capitanias hereditárias no Brasil tornaram-se inviáveis porque conflitavam com o modelo da grande propriedade agrícola exportadora.
Os capitães-gerais detinham poucos poderes nas capitanias hereditárias, eram considerados meros funcionários da Coroa.
As capitanias hereditárias foram criadas no Brasil porque a exploração de outras regiões do mundo não era lucrativa.
No Brasil, as capitanias hereditárias foram bem-sucedidas, com exceção das capitanias de Pernambuco e São Vicente, as quais entraram em choque com as populações indígenas dessas regiões.
Mediante o sistema de capitanias hereditárias, o Brasil foi dividido em áreas separadas por linhas paralelas ao equador que iam do litoral até o meridiano de Tordesilhas.
A política adotada no processo de colonização promovido por Portugal no Brasil no século XVI caracterizou-se pela(o)
controle direto de funcionários nomeados pela Coroa sobre as grandes propriedades.
produção de pequena variedade de produtos agrícolas destinados à exportação.
adoção do trabalho compulsório africano em pequenas propriedades para a exploração do pau-brasil.
implantação de pequenas propriedades rurais capazes de produzir em larga escala para os mercados europeus.
importação de agricultores portugueses e italianos especializados no trabalho agrícola.
Acerca da retomada da colonização no Ceará pelos portugueses após a expulsão dos holandeses, assinale a opção correta.
O direito do indígena habitante de território do Ceará à terra foi reconhecido pelo governo português por meio da distribuição de sesmarias nessa região.
A criação de gado foi uma atividade central no processo de ocupação do interior do Ceará.
Os principais responsáveis pela ocupação do interior do Ceará foram os bandeirantes originários da cidade de São Paulo.
A ocupação do sertão do Ceará foi pacífica, com a integração do índio à sociedade colonial portuguesa por meio das missões jesuíticas.
Ao contrário do que ocorreu nas demais regiões em que se plantava cana-de-açúcar, nas quais se adotou o modelo de concentração fundiária, na colonização do Ceará empregou-se o modelo da pequena propriedade.
A Guerra dos Bárbaros, também cunhada como Guerra da Confederação dos Cariris, foi
o primeiro conflito pela autonomia política do Ceará e pela separação de Pernambuco e ocorreu no século XVIII.
uma revolta regional do período regencial cujo conflito ocorreu no Ceará.
a insurreição de bandeirantes paulistas contra o governo da Capitania do Ceará que os havia contratado.
a revolta jesuítica ocorrida no Ceará, similar à ocorrida na região das Missões no século XVIII.
grande foco de resistência indígena no Nordeste brasileiro durante o período colonial e perdurou por quase cinquenta anos.
Com relação à escravidão negra no Brasil, assinale a opção correta.
A adaptação dos escravos africanos ao Brasil foi dificultada pelo fato de eles virem de regiões onde a criação de animais era desconhecida e não se lidava com metalurgia e outras tecnologias.
A expectativa de vida do escravo no Brasil era muito alta, razão pela qual a importação de escravos se manteve em níveis muito baixos.
Devido ao isolamento e à distância em relação a sua terra de origem, os escravos tinham, no território brasileiro, a fuga como única forma de resistência à escravidão.
Os inúmeros quilombos existentes durante o período colonial no Brasil eram refúgios de negros que escapavam da escravidão.
Os escravos trazidos da África para o Brasil eram de uma mesma região, Angola, em virtude de os colonizadores portugueses buscarem instalar um grupo homogêneo de escravos, de mesma língua e com os mesmos hábitos.
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